O tribunal condenou dóis
incendiários a doze e dezoito anos de cadeia, pelo crime de fogo posto na Serra
do caramulo, que ocorreu em agosto de 2013, que resultou na morte de quatro
bombeiros e ferimentos graves oito bombeiro.
Uma condenação histórica, que
pudera ter consequências em outros atos negligentes e criminosos no futuro, mas
a justiça foi cega e branda com o sucedido.
A zona que ardeu era uma produção
florestal, não estava limpa nem corretamente ordenada, a lei diz que devia
estar limpa e ordenada, a fiscalização não atuou nem a justiça conseguiram ir contra
os grandes interesses existentes da indústria envolta na produção florestal. Afinal
qual é o papel de diversos Ministérios e organismos públicos, responsáveis por
está área.
No comandamento do combate ao
incêndio, desde do início surgiram notícias suspeitas de atos negligentes grosseiros
em toda a cadeia de comando, analistas que analisaram mal, comandos que
decidiram mal sobre o que era óbvio, chefias que não souberam se impor quando
as ordens violavam as regras mais básicas a nível de segurança, bombeiros que
seguiram as ordens dos seus superiores cegamente, muitos sabendo que iam e já
não voltaram.
Como ficou provado os bombeiros
não tinham equipamento proteção individual ignifico, mas a lei diz que o
equipamento deve ser ignifico, alguém fabricou esse equipamento adulterado,
alguém vende esse equipamento adulterado, alguém compra e depois os bombeiros
usam esse equipamento adulterado, sabendo que de equipamento de proteção
individual nada tem.
A justiça nunca pode morrer solteira.
Autor Fénix
http://voo-da-fenix.blogspot.pt/