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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Serviços Municipais de Protecção Civil

O futuro da Protecção Civil terá que passar pela reorganização dos Serviços Municipais de Protecção Civis “SMPC”, que tem a obrigação de organizarem as suas próprias estruturas de socorro para fazer face a qualquer acontecimento dentro dos seus concelhos.

Na grande maioria dos Concelhos os Serviços Municipais de Protecção Civil não funcionam, não passam de meros gabinetes sem qualquer actividade operacional, onde os únicos meio disponíveis resume-se aos meios dos bombeiros locais.

As protecções Civis Municipais não podem restringirem – se somente aos bombeiros locais, mas sim um conjunto de estruturas concelhias, que pode ser privadas ou municipais, que vão desde dos meios das Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, Associações Agrícolas, Florestais, Culturais e Recreativas, meios de empresas locais etc.

Entidades detentoras de muitos meios mecânicos e humanos, que puderam ser activados em caso de necessidade do município, mediante protocolos de cooperação entre as entidades e os SMPC, onde cabe aos SMPC elaboração de uma base de dados actualizada de meios existentes no concelho e elaboração de planos de intervenção envolvendo várias entidades existentes.

As bases de dados existentes nos SMPC poderiam depois ser usadas pela Autoridade Nacional de Protecção Civil, como reserva de recurso Distritais ou Nacionais, com protocolos de actuação mais alargados entre os municípios e os distritos em função da necessidade do país.

Cabe aos nossos governantes exigirem dos municípios a organização dos Serviços Municiais de Protecção Civis e fiscalizá-los, para não acontecer o que tem acontecido frequentemente a nível nacional, onde a ineficácia desses serviços fazem deslocar meios desnecessários de outros distritos, para municípios com meios municipais e privados parados.
Fénix
http://voo-da-fenix.blogspot.com/

domingo, 20 de julho de 2008

2 Cêntimo é a diferença de preço entre um TAXI é uma Ambulância


O governo aumentou a bandeirada dos táxis para 45 cêntimos o quilómetro, onde o Ministério da saúde ira paga por cada quilómetro efectuado por uma ambulância 47 cêntimos, onde actualmente é de 40 cêntimos o quilómetro.

O tempo de espera de um TAXI pelo cliente é de 11 euros a hora, enquanto o MS somente paga somente depois de uma hora de uma ambulância que espere por um doente valores simbólicos, e somente no serviço de transporte de doentes programados e autorizado pelo serviços de saúde a esperar, porque no serviço de socorro, existem ambulâncias retidas durante horas por falta de macas nos serviços de urgência, onde nada recebem por este tempo de retenção forçada.

Uma situação que somente mostra como anda o estado de governação do nosso país, uma ambulância que é um veículo diferenciado, que custa algumas dezenas de milhar de euros, onde a lei obriga ter equipamento e tripulação credenciada em vários níveis, quer para o transporte de doentes quer para o socorro. Em Portugal incrivelmente um serviço prestado numa ambulância difere financeiramente 2 cêntimos, ou sete cêntimos de um serviço de TÁXI, sendo um TAXI um veiculo constituído somente por um condutor, que somente serve para transporte passageiros.
Portugal no seu melhor.
Autor: Fénix

sábado, 21 de junho de 2008

Bombeiros Portugueses, mão-de-obra barata do MAI e do SNPC.


Por falta de “condições económicas”, o Ministério da Administração Interna não procedeu a qualquer actualização do valor a pagar a cada elemento das equipas de Combate a Incêndios Florestais (ECIN)

Assim a semelhança do que aconteceu no ano passado, cada elemento recebe 41 euros por cada 24 horas de serviço.
MAI


O MAI e o SNPC deviam utilizar o valor a pagar aos elementos pretendentes ao DFCI, como um incentivo a dar aos Bombeiros portugueses, que durante todo ano dão gratuitamente os seus tempos de laser em prol da sua sociedade, mantendo a operacionalidade dos quartéis de Bombeiros em diversas áreas do socorro, 24 sobre 24,inclusive no verão. Era um incentivo bem visto pelos Bombeiros e suas famílias, que vêm com desagrado as recentes políticas do governo neste sector, onde somente os Bombeiros Portugueses são usados como mão-de-obra barata ou gratuita, e quando existe alguma possibilidade dos Bombeiros obterem alguma compensação financeira pelos serviços prestados, normalmente são ignorados ou pagos vergonhosamente.

Actualmente o valor a pagar devia ser no mínimo 5 euros a hora a cada Bombeiros que fizesse ECIN ou ELAC e não e não um 1.79 euros a hora, que é uma vergonha, que somente reflecte como o MAI e a SNPC trata os bombeiros portugueses.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Falta de combustíveis afecta os Bombeiros Portugueses.



A greve dos transportadores esta afectar os Bombeiros Portugueses, o Centro Distrital de Operações e Socorro de Lisboa informou os corpos de Bombeiros do distrito para procederem o abastecimento de todas as viaturas, mas muitos corpos de Bombeiros já não conseguiram abastecer nos locais de abastecimento habituais, outros por incapacidade financeira não abasteceram todas as viaturas.

Uma situação que vem mostrar a fragilidade do socorro em Portugal e a inércia da Autoridade Nacional de Protecção Civil “ ANPC” em arranjar soluções para esse sector. Os corpos de Bombeiros abastecem os veículos nos concessionários normais de combustíveis, onde a sua falta afecta não só os veículos particulares como os de emergência, porque em Portugal não existe uma lei que obrigue os postos de combustíveis, principalmente aqueles que têm contrato ou fazem abastecimento de veículos de emergência, manterem uma reserva mínima para abastecimento de veículos de socorro, situação que trás consequências inevitáveis, como a impassibilidade dos meios de socorro circularem por falta de combustível.

Uma situação que poderá por em causa brevemente o socorro as populações, principalmente o transporte de doentes programado, porque infelizmente não estando os Bombeiros em Greve, são obrigados a parar motivados pela greve dos transportadores.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Proibição do uso dos símbolos nacionais e europeu nas fardas dos Bombeiros


O nosso País somente permite que os Bombeiros Portugueses usem os símbolos Nacionais como a respectiva Bandeira Nacional como palavra PORTUGAL ou a bandeira Europeia quando eles tenham integrado missões internacionais, como consta no Diário da Republica emitido a 24 de Novembro de 2001. Situação que faz que 99% dos bombeiros portugueses fiquem proibidos por decreto lei de usar esses símbolos nacionais e Europeu nas suas fardas.
Como Bombeiro e cidadão Nacional e Europeu entendo que essa situação é discriminatória para os Bombeiros Portugueses, porque o uso dos símbolos Nacionais e Europeu é um direito português e europeu, e é permitido a qualquer cidadão nacional o seu uso, desde que o use respeitosamente, e os Bombeiros Portugueses são identidades de um elevado prestígio, onde o seu trabalho em prol da sociedade é reconhecido pelas populações e governantes, onde depois são as próprias identidades oficiais e governamentais, que perdem tempo de governação para publicarem legislação que proíbe o uso dos símbolos nacionais nas suas fardas, fardas usadas por cidadãos nacionais em serviço de Portugal.
'Meu país, com razão ou não' não devia permitir tais coisas acontecesse, devia permitir que os usos dos símbolos nacionais fossem usados em qualquer fardamento existente em Portugal, sem excepções, os Bombeiros Portugueses merecem isso.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007


Não somos nem melhores nem piores, somos iguais

Os incêndios florestais actualmente são um problema global e não somente um problema de Portugal.
Este ano a Europa esta a ser atingida por uma vaga de incêndios florestais nunca vista nem documentada nos meandros históricos, tudo provocado pelas alterações climáticas. Quando se conjugam certas condições climáticas, adicionado a uma cultura do fogo aliadas a faltas de medidas preventivas, ira certamente originar a existência de grandes incêndios florestais, onde dificilmente as equipas de socorro, independentemente da sua nacionalidades e meios ao seu dispor, conseguirão controlar os incêndios se as condições climatéricas extremas se mantiverem constantes e desfavoráveis ao combate, e nessa altura seremos nada mais do nem melhores nem piores que os outros países, tentaremos fazer o melhor possível, protegendo as vidas humanas, bens materiais, limitando e controlando a destruição provocada pelas chamas.
Actualmente na Grécia existem quase uma centena de incêndios activos fora de controlo, que já causaram mais de meia centena de mortes entre a população e originou a evacuação milhares de cidadãos para zonas seguras, situação que obrigou o governo Grego decretar o estado de emergência nacional a pedir ajuda internacional, situação que não é única este ano na Europa, vários Países foram obrigados a pedir ajuda internacional para fazer face aos incêndios ou outras catástrofes dentro das suas fronteiras.
As alterações climáticas mundiais estão a revelar que as sociedades Mundiais não estão preparadas para fazer face aos novos desafios climáticos que originam catástrofes naturais nunca vistas na nossa era, e tudo indica que isso será o princípio de uma nova era de acontecimentos trágicos Mundiais, os ambientalistas a muito vêem alertar para esses acontecimentos, onde se espera um agravamento progressivo das situações, levando que não exista uma capacidade das identidades responsáveis pela protecção e socorro para fazer face as situações que se avizinham.
Com tudo isso existe a necessidade de tentar melhorar e aperfeiçoar o sistema de protecção e socorro, mas também é importante mudar a mentalidade do cidadão Português a, incentivando a tomar medidas preventivas, quer pessoais ou colectivas e evitar comportamentos de risco. Dotar no cidadão de uma responsabilidade cívica e um aliado activo no sistema de protecção e socorro, que sabe intervir em caso de uma situação de emergência, auxiliando as identidades oficiais, de uma forma ordeira e responsável.
Foto de Helena Espadinha