O Ministro da Administração Interna afirma que não tem condições económicas para actualizar o valor a pagar a cada elemento das equipas de combate a incêndios “ECIN”, que ronda 41 euros por cada 24 horas de serviço, dando 1.70 euros por hora.
Mas quando se aborda aos elementos dos GIPS da GNR, se esconde do real valor pago a esses elementos, afirma que as contas são feitas de outra maneira, com base no contrato de trabalho que vincula este operacionais á guarda Nacional republicana. Para além do ordenado correspondente ao posto de cada militar, cerce um subsídio operacional pelo facto de o GIPS ser considerado uma força especial, bem como ajudas de custo para situação em alojamento e a alimentação.
Caros leitores, fiquem sabendo que nenhum desses elementos é pago abaixo dos 20 euros por hora, enquanto aos bombeiros é pagos 1.70 euros por hora, independente do seu posto e da sua formação, sem qualquer outro tipo de ajudas de custos.
Os GIPS da GNR uma força especial?
Somente os poderei considerar uma força especial na área da segurança, quando executam serviço como forças de segurança pública, comparando com outras forças existentes, porque na área do socorro e na área do combate a incêndios, esses elementos em nada são especiais, até têm muitas deficiências operacionais, se quisermos comparar com os meios que tem ao seu dispor, se alguém o considera especiais o que poderemos dizer dos nossos Bombeiros Nacionais.
Existe a necessidade desmitificar essa situação, de andar-mos a utilizar agentes de autoridade para andarem fazer de bombeiros, onde muitas das vezes existe um vazio na área da segurança no país por falta de agentes de autoridade, e quando os bombeiros e a população necessitam deles para os auxiliarem em situações de calamidades, esse elementos nunca estão disponíveis em tempo útil, como se veio a comprovar nas últimas cheias e incêndios ocorridos a nível nacional, onde a única força existente no terreno foram os Bombeiros portugueses
Autor: Fénix
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