Os proprietários de pontos de água tem impedido os meios aéreos de abastecer de água, água que cada vez é mais escaca em muitos pontos do país, leva que os proprietários de pontos de água optem de várias estratagemas para impedir que os meios aéreos abasteçam de água para o combate aos incêndios florestais.
Um problema que já não é recente, como não é recentes os confrontos entre proprietários e os pilotos das aeronaves, porque se uns necessitam de água para combate os incêndios, outros necessitam dela para agricultura e para o gado, e os proprietários lutam que a água não seja levada e que os tanques, poços e piscinas não sejam danificados.
A lei é clara, que em caso de emergência ou risco publico os proprietários têm de facilitar o acesso aos pontos de água para o combate as chamas, como a água têm que ser resposta e os danos provocados pelo abastecimento pagos aos proprietários.
Mas pelos vistos nem a água tem sido resposta nem os danos nas colheitas, nos poços, tanques e piscinas tem sido pagos, dizem que cabe aos Bombeiros locais reporem a água, mas alguém tem que pagar água e o tempo de trabalho efectuado aos bombeiros, além de saberem se os corpos de Bombeiros tem capacidade de efectuarem esse tipo de serviço, porque tudo tem custos, e custos elevados, como a localização de alguns tanques e poços usados pelos meios aéreos não permitem serem reabastecidos veículos tanques.
A Autoridade Nacional de Protecção Civil dizem que não tem conhecimento dessa situação, situação que muitas das vezes tem sido denunciada na comunicação social, e seria ideal que a ANPC resolvesse esse problema, construindo pontos de água para o combate as chamas ou cumprisse a lei com os proprietários.
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