domingo, 21 de fevereiro de 2010

Falta de equipamentos de socorro marítimo fluvial nos bombeiros


A falta de equipamentos básicos para o socorro marítimo ou fluvial nos bombeiros portugueses é uma realidade.

Cada vez mais as condições climáticas de extremos fazem que uma simples ribeira ou riacho se tornem autênticos rios, pondo em causa a segurança das populações locais.

Na primeira linha do socorro estão os bombeiros locais, que se vêem obrigados a socorrer as populações em risco, sem qualquer equipamento de segurança, como simples coletes de salva-vidas, bóias, etc.

São equipamentos básicos, baratos que poderiam ser facilmente adquiridos pelos corpos de bombeiros locais, para a segurança de quem tem a obrigação de socorrer. Esses equipamentos deviam ser obrigatórios em todos os veículos de socorro que tenham na sua área de intervenção zonas marítimas ou fluvial, mas pelo vistos não são, como recente reportagem no Jornal da LBP onde uma equipa de bombeiros colocou em risco as suas próprias vidas ao tentarem salvar uma pessoa num rio nacional sem qualquer equipamento de segurança marítimo ou fluvial.

A mais recente tragédia na Madeira, onde os números de mortes ascende as quarenta vitimas mortais, incluindo bombeiros e mais de duzentos e quarenta pessoas desaparecidas, e os inúmeros episódios de cheias repentinas no território nacional, fazem que a existência de equipamento de segurança no socorro marítimo fluvial seja uma necessidade obrigatória em todos os corpos de bombeiros nacionais.

Fénix
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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Mudam-se os tempos mudam-se as vontades.

Não há muito tempo o uso de correntes nos pneus era frequente para quem circulava em zonas onde nevava. Na Serra da Estrela no Inverno quando nevava era obrigatório o uso de correntes, mas toda agente que circulava em certas zonas estava munido de tais equipamento para alguma eventual necessidade.


Em certas zonas do país os agentes de autoridade multavam os condutores que não estivessem munidos desses equipamentos, era frequente a existência de comércio junto a certas estradas onde se vendiam correntes para os pneus, somente assim se podia avançar.

Agora caiu em desuso o uso de correntes, temos a protecção civil eufórica a dar notícias de encerramento de estradas, como se algo de anormal existisse, temos Bombeiros e GNR a andar a rebocar carros sem aderência como fosse elementos de assistência automóvel, em vez de se dedicarem asa suas funções.

Será que nos outros países onde a existência de neve e gelo é superior que em Portugal, existe tanta descoordenação das entidades competentes e falta de civismo dos condutores?

Fénix
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domingo, 7 de fevereiro de 2010

Eu Conheço um País...

Nicolau Santos, Director - adjunto do Jornal Expresso, In Revista "Exportar"

Eu conheço um país que tem uma das mais baixas taxas de mortalidade mundial de recém-nascidos, melhor que a média da UE.

Eu conheço um país onde tem sede uma empresa que é líder mundial de tecnologia de transformadores.

Eu conheço um país que é líder mundial na produção de feltros para chapéus.

Eu conheço um país que tem uma empresa que inventa jogos para telemóveis e os vende no exterior para dezenas de mercados.

Eu conheço um país que tem uma empresa que concebeu um sistema pelo qual você pode escolher, no seu telemóvel, a sala de cinema onde quer ir, o filme que quer ver e a cadeira onde se quer sentar.

Eu conheço um país que tem uma empresa que inventou um sistema biométrico de pagamento nas bombas de gasolina.

Eu conheço um país que tem uma empresa que inventou uma bilha de gás muito leve que já ganhou prémios internacionais.

Eu conheço um país que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial, permitindo operações inexistentes na Alemanha, Inglaterra ou Estados Unidos.

Eu conheço um país que revolucionou o sistema financeiro e tem três Bancos nos cinco primeiros da Europa.

Eu conheço um país que está muito avançado na investigação e produção de energia através das ondas do mar e do vento.

Eu conheço um país que tem uma empresa que analisa o ADN de plantas e animais e envia os resultados para os toda a EU.

Eu conheço um país que desenvolveu sistemas de gestão inovadores de clientes e de stocks, dirigidos às PMES.

Eu conheço um país que tem diversas empresas a trabalhar para a NASA e a Agência Espacial Europeia.

Eu conheço um país que desenvolveu um sistema muito cómodo de passar nas portagens das auto-estradas.

Eu conheço um país que inventou e produz um medicamento anti-epiléptico para o mercado mundial.

Eu conheço um país que é líder mundial na produção de rolhas de cortiça.

Eu conheço um país que produz um vinho que em duas provas ibéricas superou vários dos melhore vinhos espanhóis.

Eu conheço um país que inventou e desenvolveu o melhor sistema mundial de pagamento de pré-pagos para telemóveis.

Eu conheço um país que construiu um conjunto de projectos hoteleiros de excelente qualidade um pelo Mundo.

O leitor, possivelmente, não reconheceu neste país aquele em que vive...

PORTUGAL



Mas é verdade.Tudo o que leu acima foi feito por empresas fundadas por portugueses, desenvolvidas por portugueses, dirigidas por portugueses, com sede em Portugal, que funcionam com técnicos e trabalhadores portugueses.

Chamam-se, por ordem, Efacec, Fepsa, Ydreams, Mobycomp, GALP, SIBS, BPI, BCP, Totta, BES, CGD, Stab Vida, Altitude Software, Out Systems, WeDo, Quinta do Monte d'Oiro, Brisa Space Services, Bial, Activespace Technologies, Deimos Engenharia, Lusospace, Skysoft, Portugal Telecom Inovação, Grupos Vila Galé, Amorim, Pestana, Porto Bay e BES Turismo.

Há ainda grandes empresas multinacionais instalada no País, mas dirigidas por portugueses, com técnicos portugueses, de reconhecido sucesso junto das casas mãe,como a Siemens Portugal, Bosch, Vulcano, Alcatel, BP Portugal e a Mc Donalds (que desenvolveu e aperfeiçoou em Portugal um sistema que permite quantificar as refeições e tipo que são vendidas em cada e todos os estabelecimentos da cadeia em todo o mundo).

É este o País de sucesso em que também vivemos, estatisticamente sempre na cauda da Europa, com péssimos índices na educação, e gravíssimos problemas no ambiente e na saúde... do que se atrasou em relação à média UE...etc.

Mas só falamos do País que está mal, daquele que não acompanhou o progresso.

É tempo de mostrarmos ao mundo os nossos sucessos e nos orgulharmos disso.

Um mail/artigo estranho, pois estas situações não são conhecidas. Porque é que ninguém fala sobre estas situações?

Afinal não é só corrupção............


Porque é que esses técnicos e gestores tão bons não estão no governo? Fénix

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

SAV Pediátrico.




Actualmente existe um novo serviço a funcionar em Lisboa, uma ambulância designada por SAV pediátrica.

A SAV Pediátrica é uma ambulância do INEM que trabalha em parceria com o Hospital de Santa Maria, tripulada por um Médico, enfermeiro do H.S Maria e um TAS funcionário do INEM.

Essa ambulância destina-se a efectuar transferências intra-hospitalares de crianças em situação de alto risco.

A respectiva ambulância funciona nos mesmos moldes da ambulância dos recém-nascidos exposta em fotografia nesse artigo.

Fénix
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