A grande maioria dos
profissionais dos corpos de bombeiros voluntários podem estar por conta e risco
em caso de sofrer um acidente de trabalho na grande maioria das missões atribuídas
a actividade de Bombeiro.
O problema deve-se que a grande
maioria dos corpos de bombeiros associativos tratar os seus profissionais como
meros assalariados, fazendo contratos de trabalho com categorias profissionais
como maqueiros, telefonistas, administrativos mecânicos, socorristas ou outras
actividades, menos de bombeiro.
Mas toda agente sabe que esses
elementos depois durante a sua actividade profissional são bombeiros, actuando
em diversas áreas do socorro, como incêndios florestais, urbanos, industriais,
acidentes rodoviários etc.
O problema é em caso ocorrer um
acidente de trabalho durante essas missões de socorro, o seguro a de acidente profissional
recusa-se a pagar qualquer valor ao bombeiro, porque dificilmente se entende o
que andava afazer um maqueiro, telefonista, etc., durante o seu horário de
trabalho a fazer num incêndio urbano ou outro tipo de ocorrência fora da sua
actividade contratual?
Actualmente existem vários
bombeiros profissionais dos corpos de bombeiros associativos que sofreram acidentes
de trabalho durante o seu horário de trabalho, onde as associações estão a
suportar todas as despesas, porque o seguro de acidentes pessoais simplesmente
não paga nada.
O mais grave de tudo é que a Liga
dos Bombeiros Portugueses, Associação dos Bombeiros Profissionais e directores
das associações de bombeiros sabem desse problema e continuam a não fazer nada,
porque os valores dos seguros são consideravelmente mais baixo para a actividade
contrato de maqueiro ou telefonista do que um contrato de um seguro para a
actividade de bombeiro.
Fénix
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