De Janeiro a 15 de Agosto houve 31 «grandes incêndios» em Portugal, segundo a Autoridade Florestal Nacional (AFN), enquanto o Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais registou 54.
Vários fogos detectados pelo sistema europeu não constam nos relatórios nacionais, mas também há incêndios que só a AFN contabiliza.
Fonte Lusa/Sol
Depois da grave controvérsia entre a GNR e Autoridade Nacional de Florestas sobre a alteração de dados sobre as áreas áridas e a tipificação dadas aos incêndios florestais, onde incêndios florestais passaram a simples queimadas, agora temos o Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais a acusar que os dados recolhidos pelos satélites que monitorizam as áreas ardidas em território europeu não coincidem com os dados da AFN.
O Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais detectou ente Janeiro e 15 de Agosto de 2009, 54 incêndios onde a área ardida foi superior a 100 hectares e a AFN somente menciona 31 incêndios com mais de 100 hectares. Uma diferença significativa que lança muitas dúvidas sobre actuação da AFN, que tem constantemente criticado os bombeiros portugueses no que diz respeito no combate a incêndios florestais, uma área fora da competência da AFN, mas por outro lado a AFN é a primeira a falhar no que respeita as suas funções e competências.
FénixO Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais detectou ente Janeiro e 15 de Agosto de 2009, 54 incêndios onde a área ardida foi superior a 100 hectares e a AFN somente menciona 31 incêndios com mais de 100 hectares. Uma diferença significativa que lança muitas dúvidas sobre actuação da AFN, que tem constantemente criticado os bombeiros portugueses no que diz respeito no combate a incêndios florestais, uma área fora da competência da AFN, mas por outro lado a AFN é a primeira a falhar no que respeita as suas funções e competências.
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