Este semana uma criança de doze anos morreu carbonizada num incêndio numa vivenda. Quando os bombeiros chegaram ao local, a habitação já estava a ser totalmente consumida pelas chamas, foi impossível de salvar a criança.
Se essa habitação tivesse um detector de fumo, talvez essa criança estivesse viva. Assim que o pequeno foco de incêndio liberta-se uma pequena quantidade de fumo, e detector de fumo emitia o alarme sonoro, suficiente auditivo para acordar os ocupantes da habitação, dava-lhes tempo para extinguir o incêndio ou sair em segurança.
Mais uma vez o incêndio não foi detectado pelos ocupantes, quando o incêndio foi detectado já era tarde para salvar o próprio filho, uma situação dramática para aquela família.
Actualmente existe no mercado detectores de fumo que podem ir dos dez aos trinta euros euros, podem ser encontrados nas casas de especialidades ou mesmo no AKI, são fáceis de montar, os mais baratos são a pilha, basta colocar a pilhas e colar no tecto.
São pequenos objectos como esses que fazem a diferença entre a vida e a morte, e deviam ser divulgados pela comunicação social, mas os portugueses gostam mais de futebol, Fátima e fados, e os acidentes somente acontecem aos outros, é essa falta de cultura de segurança que custam milhões de euros em património destruído e reclamam muitas vidas humanas todos os anos.
Não faz mal, somente acontece aos outros, aqueles pais também pensavam assim…
Se essa habitação tivesse um detector de fumo, talvez essa criança estivesse viva. Assim que o pequeno foco de incêndio liberta-se uma pequena quantidade de fumo, e detector de fumo emitia o alarme sonoro, suficiente auditivo para acordar os ocupantes da habitação, dava-lhes tempo para extinguir o incêndio ou sair em segurança.
Mais uma vez o incêndio não foi detectado pelos ocupantes, quando o incêndio foi detectado já era tarde para salvar o próprio filho, uma situação dramática para aquela família.
Actualmente existe no mercado detectores de fumo que podem ir dos dez aos trinta euros euros, podem ser encontrados nas casas de especialidades ou mesmo no AKI, são fáceis de montar, os mais baratos são a pilha, basta colocar a pilhas e colar no tecto.
São pequenos objectos como esses que fazem a diferença entre a vida e a morte, e deviam ser divulgados pela comunicação social, mas os portugueses gostam mais de futebol, Fátima e fados, e os acidentes somente acontecem aos outros, é essa falta de cultura de segurança que custam milhões de euros em património destruído e reclamam muitas vidas humanas todos os anos.
Não faz mal, somente acontece aos outros, aqueles pais também pensavam assim…