sexta-feira, 23 de maio de 2008

A crise económica atinge os Bombeiros Portugueses.

A grave crise económica vivida em Portugal atinge os bombeiros Portugueses, por de traz dessa crise económica está o aumento constante dos combustíveis e as suas consequências na economia portuguesa.

Muitos corpos de Bombeiros vivem numa situação rotura financeira, e brevemente alguns corpos de Bombeiros podem parar as viaturas de socorro por falta de combustíveis se os abastecedores de combustíveis locais cortarem os abastecimentos por falta de pagamentos das facturas em divida, dívidas que se estendem a outras áreas, quer na manutenção das viaturas, consumíveis e vencimentos dos funcionários etc.

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira disse “que as viaturas de bombeiros incluídas no dispositivo de combate a incêndios florestais estão em boas condições e que nenhuma viatura ficará parada por falta de combustível”, se for como as promessas anteriormente feitas muitos veículos certamente irão parar por falta de combustíveis ou de manutenção.

Talvez os governantes ainda não tenham se apercebido da magnitude do problema existente, e pela passividade e na falta de medidas credíveis para esse sector, muitas zonas do país poderão ficar totalmente desprotegidas de qualquer meio de socorro, e em Portugal os Bombeiros não entrevêem somente nos incêndios Florestais, como o Ministro Rui Pereira quer dar entender ao país, existem outras áreas mais importantes que os Incêndios florestais onde os Bombeiros diariamente entrevêem, áreas bastantes complexas quer em viaturas, equipamentos e formação onde depende diariamente vidas humanas como a protecção de bens públicos e privados.

domingo, 18 de maio de 2008

Professor Fernando Pádua defende que uma criança pode usar um desfibrilhador

O médico e professor catedrático Fernando Pádua defendeu esta manhã a utilização pelos bombeiros dos aparelhos de desfibrilhação automática externa que emitem choques para reanimar doentes em paragem cardíaca. "Qualquer criança de quatro anos pode usar o aparelho e salvar uma vida", disse o cardiologista que se destacou pela sua luta na prevenção de doenças cardio-vasculares.

Fernando Pádua participou num seminário que juntou bombeiros e médicos de todo o país em Samora Correia, numa organização dos bombeiros locais. A representante da Ordem dos Médicos, Cecília Longo, defendeu a título pessoal que o uso do desbibrilhador deve ser legisaldo de modo a permitir a utilização por todas as pessoas com formação em suporte básico de vida. A especialista em reanimação disse que a Ordem está a preparar um documento sobre esta matéria para se pronunciar no âmbito da preparação da nova lei que vai regulamentar o uso dos aparelhos.

O debate continua este sábado com a presença de representantes do INEM, da Ordem dos Médicos, Escola Nacional de Bombeiros e Liga dos Bombeiros Portugueses.

Fénix,

Bombeiros susceptíveis a certos cancros



Um estudo publicado no American Journal of Industrial Medicine revelou que os Bombeiros têm um risco mais elevado de contrair certos tipos de cancros, nomeadamente do cólon, do cérebro e da bexiga. Tudo porque esses profissionais ficam expostos a vários químicos potencialmente cancerígenos, que se libertam durante a combustão

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Alguém anda a brincar com os Bombeiros Portugueses


Actualmente um Bombeiro em regime voluntário que por algum motivo queira pedir transferência para outro corpo de Bombeiros ou por peça a demissão voluntária e que queira depois passado algum tempo reingressar novamente num corpo de Bombeiros, terá que entrar como estagiário, perdendo simplesmente o seu posto e competências adquiridas legalmente.

Uma situação admissível em qualquer actividade profissional quer em Portugal quer em outra parte do mundo, onde uma pessoa perde a competência de exercer uma actividade porque somente quis mudar de entidade ou suspender actividade por algum tempo, como se os Bombeiros Portugueses fossem um disco rígido de um computador, onde depois de formatado se perde toda a informação, tudo depois terá que ser novamente reinstalado.

Somente por esta situação e outras situações absurdas impostas aos Bombeiros ultimamente, dá para se perceber como funciona Autoridade Nacional de Protecção Civil e o tipo de pessoas que gerem essa estrutura fulcral para o país, que é o socorro.

Será que os Bombeiros Portugueses se calaram como tem acontecido permanentemente nos últimos anos, ou tomaram formas de lutas concertadas para que a sua voz seja ouvida.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Começou a Fase bravo

Cerca de 6600 elementos, 1600 veículos e 30 meios aéreos iniciaram hoje as 00h00 horas a fase Bravo.

A fase “Bravo “ é a segunda fase mais crítica do dispositivo de combate a incêndios Florestais DCIF, que dura até 30 de Junho, e conta com 1601 equipas de primeira intervenção, num total de 6625 elementos, 1.592 veículos e 30 meios aéreos.

Uma fase que começa mal, ANPC impôs a “Lei do silêncio”, ninguém sabe como funciona o DFCI 2008.

sábado, 10 de maio de 2008

Bombeiros do concelho de Alijó favorecidos

Depois do caso de Alijó, onde um cidadão morreu por falta de assistência a nível do Pré-Hospitalar, os corpos de Bombeiros do concelho de Alijó foram contemplados com a formação de cerca de 14 Bombeiros na área de tripulante de Ambulância que ira ser administrada pela Escola Nacional de Bombeiros ENB.

Uma atitude discriminatória por parte da actual direcção da ENB, em relação as milhares de inscrições existentes de Bombeiros inscritos para tirar o curso de Tripulante de Ambulância de Socorro, onde a ENB não dá essa formação por falta de capacidade financeira, mas para Alijó a escola prontificou-se dar a formação, com a agravante em vez de os Bombeiros irem ENB de Sintra tirar o curso de TAS como é normal acontecer, a ENB mandou os formadores da ENB a Alijó dar o curso.

A Escola Nacional de Bombeiros é uma instituição credível e merece o respeito de todos os Bombeiros Portugueses, tal atitude pode ser associada a uma forma de campanha da recandidatura do actual presidente da ENB a LBP ou a pressões políticas resultante do caso de Alijó, onde não foi somente a falta de formação dos Bombeiros de Alijó e de Faváios que estiveram em causa, mas sim a falta de Bombeiros nos quartéis, porque ambos os quartéis não tinham ninguém disponíveis para socorrer, uma situação que era normal nesses quartéis de Bombeiros.