segunda-feira, 21 de junho de 2010

Mas em que ficamos?

O Comando – Geral da GNR, como medida de austeridade aplicada pelo governo, que obriga a GNR a reduzir 5% dos 840 milhões de euros do orçamento para 20010. Assim ordenou que as patrulhas dos postos territoriais façam menos patrulhas e circuitos com menos quilómetros, para se poupar no consumo de gasóleo.

Mas que tipo de planeamento tem actualmente a GNR?

Gasta milhões de euros na aquisição de equipamento topo de gama para os GIPS, para fazer um trabalho que não era da sua competência, e depois como medida de contenção de despesa reduz a operacionalidade na sua principal actividade da competência da GNR, que é a segurança das populações?

Mesmo para um soldado da GNR é difícil de entender tal situação, quanto mais um para simples cidadão, onde uma instituição pública que vive actualmente de graves carências em todas as áreas, quer tomar conta de áreas de outras entidades, nem que para isso reduza a sua operacionalidade na sua principal actividade.

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