A assistência de uma cidadã portuguesa grávida envolta em polemica.
A cidadã em trabalho de parto dirigiu-se ao centro de saúde
Freixo de Espada à Cinta, onde o cento de saúde em vez de recorrer ao Sistema
Integrado de Emergência Médica através do número 112 como a lei obriga para
accionar uma ambulância, o centro de saúde accionou directamente uma ambulância
do corpo de bombeiros Freixo de Espada à Cinta.
Os bombeiros Freixo de Espada à Cinta em vez de accionarem
uma ambulância de socorro, accionaram uma ambulância de transporte, onde a
tripulação era constituída somente por um bombeiro que fazia a função de
condutor, uma situação ilegal, porque vai contra o regulamento de transporte de
doentes, onde é exigido dois tripulantes.
O bombeiro inicia o transporte da parturiente sozinha na
célula sanitária, acompanhada somente pela mãe e pelo marido, porque a
enfermeira do centro de saúde recusou acompanhar a parturiente, alegando que
não o fazia o acompanhamento porque não lhe pagavam horas extras.
A criança viria a nascer durante o transporte, assistida
pelo marido, pela mãe e pelo bombeiro que mostrou que não tinha formação específica para
actuar nesse tipo de situação, como ambulância não tinha kit de parto nem uma
simples tesoura, onde a lei obriga a existência desse equipamento nesse tipo de
ambulância, situação que levou cordão umbilical do recém-nascido fosse cortado com
uma simples faca.
A Direcção Geral da Saúde (DGS) e o Ministério Publico (MP),
deviam abrir um inquérito e levar a situação até às últimas
consequências, porque não se pode permitir que em pleno séculos XXI uma
assistência dessas aos cidadãos portugueses nem permitir que as crianças
portuguesas venham ao mundo nessas situações.
Fénix
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