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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Petição Publica pelo o reconhecimento dos tripulantes de ambulância.


A emergência pré-hospitalar é hoje um pilar fundamental do sistema de proteção civil permitindo que a sobrevivência de doentes e sinistrados seja assegurada pela assistência prestada no local de ocorrência. Esta assistência realizada pelos tripulantes de ambulância tem permitido que o socorro tenha sofrido uma melhoria qualitativa através da disponibilidade e competências destes profissionais que investem pessoalmente na sua formação especializada dado a ausência de respostas, principalmente da entidade responsável pela coordenação e implementação do Sistema Integrado de Emergência Médica, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). 

Em Junho deste ano com a publicação por parte do INEM dos critérios de certificação de entidades formadoras, em que são impostas uma série de novas condições à formação, foram confrontados os Tripulantes de Ambulância nomeadamente os Tripulantes da Ambulância de Socorro com esta situação, à revelia dos seus legítimos representantes, a Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (ANTEPH) e Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência (STAE) que obriga a tomada de uma posição de completo desacordo com o que agora foi publicado pelo INEM e que passamos a referir:
 
• São desconhecidos os referenciais de competências atribuídos aos cursos;
 
• O INEM exige que os formadores para ministrar este tipo de formação possuam o 12º ano de escolaridade e um “laboratório de Formação nível III”,, em que se desconhece qual a sua composição e objetivo, bem como, retira a acreditação aos formadores já existentes sem qualquer justificação do ponto de vista técnico e pedagógico;
 
• O dossier de acreditação para a formação TAS no seu ponto 5 Validade da Formação refere “Antes de terminar a validade da formação, devem os formandos efetuar a atualização da formação através da frequência com aproveitamento de um Curso TAS de Nível II. Nos casos em que a referida atualização não seja efetuada até terminar a validade do cartão terá o formando de ser submetido a novo curso TAS”.
 

1. Os Tripulantes de Ambulância estão de acordo que existam mecanismos que permitam os técnicos estarem devidamente atualizados, no entanto esta medida não faz qualquer sentido uma vez que:
 
a) A generalidade dos Tripulantes de Ambulância existentes tem os seus cursos caducados ou a caducar por incapacidade de respostas das entidades formadoras, que eram, até a data da publicação deste dossier, apenas o INEM e a Escola Nacional de Bombeiros;
 
b) Esta medida a ser aplicada irá dar origem a uma situação grave, uma vez que não existe capacidade de resposta para a sua regularização, a uma situação injusta e discriminatória em relação a outros profissionais da emergência pré-hospitalar, no sentido em que não estão sujeitos a uma ação de atualização para manterem os seus postos de trabalho;
 
c) Esta medida a manter-se levará a que a generalidade das Ambulâncias de Socorro tenha de ficar parada por falta de tripulações acreditadas bem como levará ao despedimento de centenas de técnicos, por um critério definido à sua revelia e sem qualquer fundamento;
 
d) A frequência desta ação de formação de recertificação é um ato meramente administrativo que somente serve para alimentar agora o setor privado e o próprio INEM, uma vez que a generalidade dos Técnicos aposta na sua formação, alguma de reconhecimento internacional que o INEM de forma não fundamentada teima em não reconhecer.
 

2. Perante o anteriormente referido vêm os signatários exigir:
 
1. A suspensão imediata deste critério (ponto 5 - dossier de acreditação para a formação TAS);
 

2. Que em momento algum qualquer tripulante de Ambulância de Socorro seja obrigado a repetir o seu curso;
 

3. Que as normas aplicáveis aos formadores sejam somente para os que integrem o sistema de formação no modelo agora apresentado, mantendo-se a validade para aqueles que até a data tem exercido esta função;
 
4. A substituição da ação de atualização por um modelo de avaliação curricular, mantendo-se os critérios de formação obrigatória constantes da proposta apresentada pela ANTEPH e STAE, em 2009, que foi negociada e aprovada com anterior Secretário de Estado da Saúde e INEM;
 
5. Que sejam publicados os referenciais de competências dos cursos apresentados para serem negociados com os representantes dos Tripulantes de Ambulância e posteriormente sujeitos a discussão pública;
 
6. Que seja publicada a regulamentação dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar, em conformidade com as propostas aprovadas, de forma a se por cobro a este tipo de situações;
 
7. Que qualquer alteração à formação dos Tripulantes de Ambulância, seja discutida e negociada com os seus representantes, ANTEPH e STAE.
 

Lamenta-se que a privatização da formação bem como os seus critérios de implementação tenham sido elaborados à revelia dos legítimos representantes dos tripulantes de ambulância e que tenham como objetivo a sua penalização e não o seu desenvolvimento.
 

Lamenta-se que apesar do INEM ter em sua posse desde 2009 as propostas de regulamentação da carreira dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar que permitiria o aumento de competências dos atuais tripulantes de ambulância de socorro e uma melhoria qualitativa do socorro prestado, as mesmas ainda não tenham sido publicadas.
 

Lisboa, 3 de Setembro de 2012



Os signatários.

Pela importância dessa petição, apelo todos os seguidores e Amigos desse blogue a assinala
Fénix

terça-feira, 3 de julho de 2012

Empresas privadas vão começar a dar formação de tripulante de ambulância de socorro.


A formação de tripulante de ambulância de socorro estava dependente do INEM e da ENB, duas entidades que tinham a exclusividade da formação dos tripulantes de ambulância de socorro em Portugal, que formavam elementos para atuarem no socorro pré-hospitalar onde somente o INEM, bombeiros e CVP podem atuar.

Partir de hoje existe várias empresas privadas a iniciar formação para tripulantes de ambulância de socorro, deixando de ser da exclusividade do INEM e da ENB dar esse tipo de formação.

A entrada dos privados nesse tipo de formação é o princípio da entrada dos privados no socorro pré-hospitalar em Portugal, da exclusividade do INEM, bombeiros e da CVP, onde existem grandes grupos financeiros que alguns anos tem feito pressão no Ministério da Saúde para liberalizar o mercado do socorro pré-hospitalar em Portugal.


Fénix

terça-feira, 22 de maio de 2012

Duvidas no acidente com ambulância do INEM


Uma reportagem do JN sobre o acidente envolvendo uma ambulância do INEM e um motociclo em 2008 na cidade do Porto, onde resultou a morte de um motociclista, esta levanta dúvidas sobre a real velocidade que ambulância circulava.

 Devido a anomalia detectadas no tacógrafo, onde inicialmente a velocidade da ambulância era de 75 km/hora passou para 67 km/hora, (numa zona com limite de velocidade de 50), porque o ponteiro do cartógrafo não estar na linha zero como é devido.

Na investigação também o teste de alcoolemia feito ao condutor da ambulância causou polémica, porque a taxa de alcoolemia 1,36gr/l, acabaria ser anulada pelo IML do Porto, por erro no aparelho. 

O tribunal agendou para o dia 11 de Junho uma ida ao local para esclarecer outras duvidas, como a trajectória e da ambulância e a visibilidade do condutor em relação ao motociclista.


Fénix

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Os bombeiros no seu pior.


A assistência de uma cidadã portuguesa grávida envolta em polemica.

A cidadã em trabalho de parto dirigiu-se ao centro de saúde Freixo de Espada à Cinta, onde o cento de saúde em vez de recorrer ao Sistema Integrado de Emergência Médica através do número 112 como a lei obriga para accionar uma ambulância, o centro de saúde accionou directamente uma ambulância do corpo de bombeiros Freixo de Espada à Cinta.

Os bombeiros Freixo de Espada à Cinta em vez de accionarem uma ambulância de socorro, accionaram uma ambulância de transporte, onde a tripulação era constituída somente por um bombeiro que fazia a função de condutor, uma situação ilegal, porque vai contra o regulamento de transporte de doentes, onde é exigido dois tripulantes.

 O bombeiro inicia o transporte da parturiente sozinha na célula sanitária, acompanhada somente pela mãe e pelo marido, porque a enfermeira do centro de saúde recusou acompanhar a parturiente, alegando que não o fazia o acompanhamento porque não lhe pagavam horas extras.

A criança viria a nascer durante o transporte, assistida pelo marido, pela mãe e pelo bombeiro que mostrou que não tinha formação específica para actuar nesse tipo de situação, como ambulância não tinha kit de parto nem uma simples tesoura, onde a lei obriga a existência desse equipamento nesse tipo de ambulância, situação que levou cordão umbilical do recém-nascido fosse cortado com uma simples faca.

A Direcção Geral da Saúde (DGS) e o Ministério Publico (MP), deviam abrir um inquérito  e levar a situação até às últimas consequências, porque não se pode permitir que em pleno séculos XXI uma assistência dessas aos cidadãos portugueses nem permitir que as crianças portuguesas venham ao mundo nessas situações.


Fénix

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Mais salários em atraso e transporte de doentes em risco


O DIÁRIO avança hoje com a notícia de que os incumprimentos do SESARAM para com a Empresa de Serviço de Bombeiros da Madeira poderão vir a interromper o transporte de doentes, uma situação complicada que é abordada em detalhe nesta edição. Para piorar tudo, os 74 funcionários desta empresa têm o salário de Dezembro em atraso.

Não são os únicos. Na secção de Desporto, é focada a situação dos jogadores da Camacha, que dizem até "ter fome" por causa dos salários em atraso, que já vão em quatro meses.

Outros temas abordados são a situação do edifício do 'Minas Gerais', que foi desbloqueada: a Câmara do Funchal levantou o embargo e o empresário demolirá o último andar e parte do rés-do-chão.

Também a entrevista de ontem ao presidente do Governo Regional à RTP-Madeira foi alvo da atenção do DIÁRIO: Alberto João Jardim mostrou-se convicto da sua razão, associou os jornalistas que o entrevistavam e outros à 'oposição', mas não revelou certezas sobre nenhuma das matérias da sua governação e mostrou-se convencido de que os preços até vão baixar, na conjuntura actual.

Outras matérias abordadas são, por exemplo, na secção cultural, o caso do maestro Rui Massena, que vai acumular com o cargo de director do Conservatório de Música da Madeira a direcção pedagógica da instituição, mas que já começa 2012 faltando à primeira reunião.

Por outro lado, a Lagoa do Santo da Serra ainda está em obras, sem água nem utilidade para os agricultores. É outra questão a merecer a atenção dos nossos jornalistas.

As turistas dinamarquesas que tinham desaparecido foram encontradas sem vida. Terão caído por uma ribanceira, a partir da Levada dos Piornais. A situação é explicada com todos os pormenores.

Estes e muitos outros temas podem ser lidos na edição do DIÁRIO de hoje.

Fonte Dnoticia.pt


Fénix

sexta-feira, 21 de maio de 2010

NE para Células Sanitárias


A união europeia prepara-se para regulamentar em espaço europeu as células sanitárias das ambulâncias.

A legislação existente no espaço europeu sobre o encorroçamento das células sanitárias das ambulâncias encontra-se dispersa é escaca e ou inexistente em muitos países na comunidade europeia. Os veículos são normalmente simples furgões de carga, onde as marcas dos veículos somente aplicam segurança passiva na cabine do veículo, onde existem ocupantes, porque na zona de carga não devia existir pessoas.

Actualmente todo tipo furgões pode ser ambulâncias, empresas de encorroçamento de ambulância transformam o espaço de carga em células sanitárias, pondo em causa a segurança das vítimas transportadas e das tripulações das ambulâncias, porque as zonas de carga não tem qualquer reforço adicional e os materiais usados nas construções das células sanitárias como o da fixação do material é muitas das vezes de fraca resistência, onde em caso de ocorrer um acidente com a ambulância originam ferimentos graves ou a morte das vítimas e das tripulações da ambulância.

Antevendo a saída da respectiva norma europeia que irá regulamentar o fabrico das células sanitárias no espaço comunitário, uma empresa portuguesa conceituada no mercado nacional e internacional, com a colaboração de diversas marcas de veículos, já tem preparados cerca uma dezena de células sanitárias para irem para laboratórios europeus para serem testadas em testes de colisão, para serem analisados a resistência dos materiais de construção e estrutura dos veículos que compõem as células sanitárias, onde dará a origem a células sanitárias com melhor segurança para os ocupantes.

Num futuro próximo teremos ambulâncias mais seguras, onde o importante é a segurança do doente e das tripulações e não o interesse de quem as compra.

Autor Fénix

terça-feira, 28 de abril de 2009

Sócios preocupado com o uso indevido de meios de socorro


O uso de uma auto-escada na lavagem da fachada de um centro comercial levou sócios da Associação Humanitária dos Bombeiros de Amares a denunciar "casos de abuso".

Um grupo de sócios da Associação Humanitária dos Bombeiros de Amares denuncia o que entende ser um abuso de poder, por parte da direcção, ao destacar uma auto-escada para serviços de limpeza de um centro comercial de Braga (Minho Center). Mas as queixas vão mais longe e os associados apontam o facto de ter sido "usada uma boca-de-incêndio para efectuar a lavagem".

Mais um caso de uso abusivo dos meios de socorro em Portugal que devia ser condenado pelas entidades competentes, mas certamente esses sócios não se preocupam com o uso abusivo de outros meios de socorro e a utilização frequente de bombeiros formados e especializados para os fazer serviço fora do âmbito do socorro, como é o caso do transporte de doentes para consultas, tratamentos, retornos etc.

È difícil entender o povo português, por um lado criticasse, do outro lado faz-se o mesmo ou pior, o que interessa é ser-se servido mesmo que isso possa prejudicar os outros.

E Armares é somente um caso de muitos casos.

Fénix
http://voo-da-fenix.blogspot.com/

sexta-feira, 6 de março de 2009

Governo açoriano regulamenta a actividade de Tripulante de Ambulância.

A aplicação das tabelas salariais previstas no projecto de regulamento da actividade de tripulante de ambulâncias, proposto pelo Governo Regional, vai resultar num aumento da ordem dos seis a 10 por cento das despesas das associações de bombeiros voluntários da Região com os recursos humanos.

Segundo Vasco Garcia, recém-eleito presidente da Federação dos Bombeiros dos Açores - Grupo Oriental, os orçamentos das associações não suportam “os encargos pesados que vão resultar da aplicação desta legislação”, mas salvaguarda que, se esses encargos forem assumidos pelo Governo Regional, “só vemos vantagens”.
Outra questão que levanta reservas às seis associações de bombeiros voluntários de São Miguel e Santa Maria é a prevista no artigo 4º do mesmo regulamento, referente aos limites máximos dos períodos normais de trabalho. Como explica Vasco Garcia, “a nova organização limita a flexibilidade dos horários de trabalho, obrigando a recorrer ao voluntariado que não está sempre disponível para todos os serviços, podendo criar situações de insustentabilidade”.
Para que este articulado possa ser posto em prática, adianta o representante das associações do Grupo Oriental, é preciso que “a tutela se comprometa a reforçar o quadro de efectivos”, pois “é muito bonito falar em flexibilidade de horários de trabalho, mas quando se criam mais turnos é preciso mais pessoal e esse pessoal tem custos”, sublinha.
Depois das seis associações de bombeiros do Grupo Oriental se terem pronunciado individualmente sobre o regulamento, concertaram uma posição comum em Assembleia Geral da Federação. Segundo a proposta que enviaram ao Governo Regional, onze dos 16 artigos do regulamento sofrem alterações, explica Vasco Garcia. As associações de bombeiros voluntários propõem no documento que, para ingressar na carreira de tripulante de ambulância (artigo 3º), não só se tenha de ser bombeiro do quadro activo e possuir a qualificação válida de tripulante de ambulância de transporte, de socorro ou de emergência, como é proposto no regulamento, mas que também se tenha tido no mínimo a classificação de Bom.
E sugerem ainda que as condições de ingresso sejam alvo de regulamentação adequada. No que se refere à formação (artigo 12º), as associações propõem também que, na recertificação, devem ter prioridade os tripulantes de ambulância com melhor classificação.
Para as associações é positivo que o Governo Regional esteja a fazer um esforço na regulamentação da actividade de tripulante de ambulância. Mas, ressalva Vasco Garcia, “é preciso não esquecer que há um regime jurídico dos bombeiros portugueses que entrou em vigor no ano passado e que ainda não foi transposto para a Região”.

Fonte, Jornal Açorianooriental
Fénix
http://voo-da-fenix.blogspot.com/

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Emergência pré-hospitalar sem meios

No telejornal da noite na SIC, foi divulgado um procedimento o áudio integral e real de uma chamada de socorro como activação de meios de socorro, que resultou na morte de um cidadão e mostrou as deficiências do Sistema Integrado de Emergência Médica SIEM, que falhou por completo na assistência.

Na reportagem foi ouvida o áudio real da chamada de socorro efectuada pelos familiares, como o áudio da activação dos meios de socorro envolvendo várias entidades, esses dados foram fornecidos á SIC pelo INEM, uma clara violação da lei, porque esses dados são confidenciais, onde nem existiu a preocupação omitir moradas e identificação dos intervenientes, a Comissão Nacional de Protecção de Dados CNPD deve esclarecer publicamente essa situação e punir legalmente os infractores da violação desses dados.

Em relação ao sucedido, foi provado que existiu uma clara negligência de todos intervenientes:

- Familiares da vítima desconheciam completamente como efectuar uma chamada de socorro, situação comum em Portugal.

- O CODU-INEM, demoraram demasiado tempo para perceber da gravidade da situação, como depois orientaram a situação para outras áreas complexas como a “morte” do cidadão, porque desde do inicio da chamada tinham os dados mais importantes (Idade da vítima, morada, inconsciente, não respira), somente bastava de accionar meios de socorro, o que se veio a mostra uma tarefa difícil, com contornos e procedimentos admissíveis por parte do INEM e Bombeiros.

-Em relação aos Bombeiros, ficou provado que em ambos os corpos de Bombeiros, Favaios e Alijó, não tinham pessoal para efectuar o serviço de socorro, em ambos os quartéis de Bombeiros somente existia um único Bombeiro, não ficou clarificado se essa situação é habitual ou existia a ocupação dos outros elementos em missões de socorro. Se for provado que existe somente um único Bombeiro na escala de serviço, é uma situação de estrema gravidade, onde as entidades competentes deviam resolver a situação, quer o INEM quer o SNBPC e o SMPC das câmaras municipais, em dotar o corpo de bombeiros de capacidade financeira para ter Bombeiros profissionais a tempo inteiro para a primeira intervenção e fiscalizar como fiscalização do sistema.

No debate o presidente da LBP Duarte Caldeira informou que não existe um sistema de socorro pré-hospitalar que sirva de forma idêntica todo o território nacional, porque os Bombeiros não foram dotados de ambulância nem capacidade financeira para ter tripulações para o socorro, nem existiu qualquer reunião com o INEM e com o representante do SNS para concertar formas intervenção resultante com o encerramento dos serviços de urgência. Tendo o presidente do INEM, responsável pelo socorro pré-hospitalar a nível nacional, contrapôs com a criação da sua rede própria de ambulância, ignorando os outros parceiros do sistema, um sistema que o INEM quer implantar paralelo aos Bombeiros, um sistema pouco eficaz, quer em quantidade de recursos quer na sua proximidade a população, em vez de aproveitar as estruturas dos Bombeiros que existe que cobre 100% do território, que necessita urgentemente ser apoiada com recurso financeiros para a existência de profissionais a tempo inteiro.

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Retenção de ambulâncias de socorro nos Hospitais

A retenção de ambulâncias de socorro pelos Hospitais Portugueses é habitual e frequente nos últimos anos, uma situação motivada pela falta de macas nos hospitais, que impossibilita as tripulações das ambulâncias transferirem os doentes transportados para as macas dos hospitais ou como recentemente tem acontecido as macas das ambulâncias ficarem retidas a espera que chamem o doente para a triagem, para que a tripulação passar os dados do doente e que seja dada a autorização da passagem do doente para a maca do hospital.

Ambas as situações causam problemas graves no socorro a nível do pré-hospitalar, muitas das vezes as ambulâncias ficam retidas horas a espera da existência de macas hospitalares ou que sejam chamados a triagem, o meu recorde pessoal foi ter ficado retido mais de 24 horas a espera que o hospital arranja-se uma maca para por o doente, o que motivou que durante esse período de tempo essa ambulância e tripulação ficaram indisponíveis para o socorro.

A retenção das ambulâncias tem consequências complexas muitos zonas do país, onde essa ambulância e tripulação muitas das vezes são o único meio existente numa vasta área geográfica, onde a retenção desse meio de socorro faz que o socorro seja demorado com accionamento de outro meios mais distantes.

Uma situação que poderia ser facilmente resolvida se existisse diálogo e coordenação no sector da emergência pré-hospitalar em Portugal.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Morte da bebé a caminho do hospital «demonstra fragilidades do sistema

A Associação Nacional dos Técnicos de Emergência (ANTEPH) considerou hoje que o caso da bebé que morreu a caminho do Hospital de Viseu «demonstra as fragilidades do sistema», na prestação de socorro de emergência

Numa nota emitida hoje, a ANTEPH alega que o caso da bebé de três meses e meio, que morreu ao colo da mãe, a caminho do Hospital de Viseu, vem atestar «as fragilidades do sistema, que permite a utilização de meios que não são os indicados para a prestação de socorro de emergência».
«No caso noticiado, foi requisitada uma Ambulância de Transporte que não se encontra equipada, nem a formação das tripulações preparada para intervir neste tipo de ocorrências», acrescenta.
Na quinta-feira, uma menina com cerca de três meses de idade chegou cadáver ao Hospital de S. Teotónio, em Viseu, após ter sido transportada do Centro de Saúde de Carregal do Sal, numa ambulância dos Bombeiros de Cabanas de Viriato, ao colo da mãe.
A ANTEPH avançou que «irá solicitar à Autoridade Nacional de Protecção Civil, entidade que tutela o sector dos bombeiros, a abertura de um inquérito a esta situação, uma vez que com base nas informações conhecidas e serem provadas como verdade, existe claramente negligência grosseira por parte da tripulação».
Refere que «perante a gravidade da situação», a tripulação deveria ter, de imediato, iniciado «o Suporte Básico de Vida da criança e activar a VMER de Viseu, mantendo-se no local até à chegada deste meio. O que não ocorreu, uma vez que a bebe foi transportada ao colo da mãe».
A ANTEPH lamenta o sucedido, «que infelizmente demonstra a desorganização que vai no sector da emergência médica e do transporte de doentes».
O Comandante dos Bombeiros de Cabanas de Viriato, Fernando Campos, explicou que foram apanhados por acaso no Centro de Saúde, numa altura em que tinham ido fazer um outro serviço.
«Foi nos pedido pelo médico que transportássemos a criança, com oxigénio, para o Hospital de Viseu», descrevendo que «a criança foi transportada ao colo da mãe, aconchegada num cobertor e a oxigénio».
Sobre o facto de a ambulância seguir unicamente com o motorista, explicou que «quando é apenas solicitado o transporte, vai só o motorista. Só quando o caso é grave, é que vai o motorista e o socorrista, e é accionada a VMER e o Codu».
António Freitas, médico que consultou a criança no Centro de Saúde de Carregal do Sal, informou que a criança «deu entrada com dificuldades respiratórias durante a manhã de quinta-feira».
«Foi estabilizada e depois aproveitámos a presença de uma ambulância dos Bombeiros de Cabanas de Viriato para que fosse transportada para o Hospital de Viseu. A mãe da bebé tinha contactado o pediatra que lhe pediu para a levar para lá», alega.
O médico disse ainda que «a bebé nasceu com más formações, anomalias de coração e com pouca esperança de vida».
Luís Viegas, relações públicas do Hospital de S. Teotónio, confirmou que «a bebé, com cerca de três meses, já chegou cadáver, por voltas das 11h40», de quinta-feira.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Bombeiros criticam INEM e a política do Governo

Uma ambulância de socorro propriedade e com tripulação própria do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) fica três a cinco vezes mais cara ao Estado do que uma viatura do INEM estacionada e com tripulação de corporações bombeiros (PEM, posto de emergência médica). As contas são da Liga de Bombeiros Portugueses (LBP), que foi ontem pedir ao Ministério da Saúde que "diga no concreto o que quer dos bombeiros portugueses".
Em causa está aquilo que a LBP encara como a criação de uma "rede paralela de emergência pré-hospitalar" através do INEM. Fala concretamente nas ambulâncias de suporte básico ou imediato de vida (SBV e SIV) que vão sendo instaladas pelo país, com prioridade para zonas onde há encerramentos de urgências e atendimento nocturno em centros de saúde.
Segundo o presidente da Liga, Duarte Caldeira, muitas vezes essas ambulâncias são colocadas onde já existem PEM, duplicando serviços. Porque, apesar de terem um enfermeiro, a triagem do centro de orientação de doentes urgentes acaba por activá-las prioritariamente para qualquer emergência. "Muitas vezes em situações em que não seriam necessárias", diz, "subalternizando o papel dos bombeiros". Que, além do mais, garante, têm tripulações com melhor formação (na Escola Nacional de Bombeiros), do que a que tem sido dada "à pressa" pelo próprio INEM para essas ambulâncias.
Feitas as contas aos salários dos tripulantes, Fernando Vilaça, da LBP, calcula que uma ambulância tripulada pelo INEM custe 12 mil euros por mês (cinco tripulações de duas pessoas para 24 horas de operacionalidade). Mas pelos PEM o Estado só paga aos bombeiros 2500 a 3500 euros por mês, em função do movimento. "Por que não pega nesse dinheiro e oferece mais formação aos bombeiros, reconhecendo os recursos disponíveis?", questiona o dirigente. Até porque, além das 184 viaturas em PEM, os bombeiros dispõem de mais de 1200 ambulâncias de socorro."
Se o Ministério quer ficar com o exclusivo da emergência pré-hospitalar, que o diga e os bombeiros saem do sistema. Se nos quer como parceiros, não pode ter uma atitude de subalternização, à espera de completar a rede alternativa do INEM", diz Duarte Caldeira. Que saiu satisfeito do encontro com a secretária de Estado da Saúde. "Pediu-nos um memorando para calendarizar uma discussão ponto por ponto". Contactado pelo JN, o presidente do INEM não quis comentar um assunto discutido no Ministério da Saúde.
" Jornal de Noticias"

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Com... se enganam os tolos

Confesso-me, com consciência da santa ingenuidade, daqueles dirigentes que acreditam…

Acredito que algo tem de mudar, que algo tem se tem de actualizar, que algo se tem de enquadrar os desafios da modernidade científica, nos desafios do século XXI.

Por isso aceitei assinar o protocolo que me foi apresentado para a constituição dos chamados “caneirinhos”, nome estranho que sempre me feriu as entranhas por me parecer que haveria mil e uma soluções para apelidar a companhia especial de Bombeiros, sem ser o ridículo de os comparar a uns passaritos amarelados, pequenos e indefinidos…
Mas aceitei, mas assinei, meia culpa…

Com isso, e a voluntariedade de quem julga estar a fazer o melhor para aquilo de que gosta até me constituir no dirigente da Associação com mais elementos, na tal companhia, do distrito da Guarda, cinco ao todo…

Agora apercebo-me que com a minha assinatura tornei a minha Associação numa barriga de aluguer de uma gravidez gerada por um pai que quando lhe convém apela ao anonimato, que quando lhe convém escuda na deserção da responsabilidade, que quando lhe convém se esquece que acabou por dar o nome, a paternidade, a responsabilidade em papel assinado…

E tudo isto porquê?

Deve confessar que sou presidente de uma associação pobre, daquelas cuja dificuldade é contar os trocos para pagar vencimentos, daqueles que o facto de cada vez mais darem transportes de doentes a táxis e a fins, não realiza o suficiente para pagar aos oito assalariados que tem, mas que continua a postar na formação, em que todos tenham, os TAT, os TAS, os cursos técnicos de central etc.etc.

Daqueles que tem de perder a vergonha para ir de porta em porta pedir uns trocos para poder suprir as dificuldades do dia-a-dia.

Daqueles a quem o município só dá 10.000 euros de subsidio anual, mas que em serviços para autarquia despende muito mais…

Mas raio, somos Bombeiros, servimos, existimos para proteger, cuidar servir…

Daquelas para acabar o ano com algum equilíbrio tem de recorrer ao crédito bancário, que se paga, mas atrasa a modernização da frota, o equipamento dos homens, obriga a racionalização do aquecimento do quartel (e se aqui na serra faz frio) etc. etc.
Daquelas que faz cem anos e que ouve um qualquer ministro prometer isto e aquilo, mas nunca chega a ser atribuído…

Daquelas que começa a ser igual a todas as outras Associações de Bombeiros do país, ou sejam EMGANADAS

E aqui entroncamos novamente na Companhia especial de Bombeiros… Hoje com os seguros que protocolados deveriam ser pagos pela tal Autoridade Nacional e que não são pagos desde o inicio, ou seja desde 2006, mas cumpridos, sacramentes, pela Associação junto da companhia contratada…

Ou a reposição do gasto com descontos para a segurança social com os cincos elementos da tal Companhia Especial e que já não são ressarcidos pelos serviços a há cinco meses…
Por isso, e assumindo que me sinto um prefeito cretino por ter querido colaborar e acreditar, junto daqueles que gosto e para os quais dou muito do bom tempo que deixo de dar os meus, ou seja junto dos Bombeiros, alerto para o facto de continuarmos a ser usados, enganados, sofre-mos um processo maquiavélico de eutanásia, sem respeito pelo que fazemos, a nossa historia, a nosso utilidade.

Ao menos que sejam homens de palavra, ou menos que joguem limpo.

Autor: Luís António V. Gil Barreiros
Jornal Bombeiros de Portugal

sábado, 15 de dezembro de 2007

Tabela de prémios de saída pagos pelo INEM 2008

Prémio de saída

KM de ida

PEM

RES

Escalão

E volta

Com TAS

Sem TAS

Com TAS

Sem TAS

1

1 a 15 km

5,0 Euros

2,5 Euros

11,0 Euros

8,0 Euros

2

16 a 40 km

10,0 Euros

5,0 Euros

18,0 Euros

13,0 Euros

3

41 a 65 km

20,0 Euros

15,0 Euros

31,0 Euros

22,0 Euros

4

66 a 90 km

25,0 Euros

20,0 Euros

50,0 Euros

30,0 Euros

5

91 a 115 km

35,0 Euros

25,0 Euros

70,0 Euros

42,0 Euros

6

116 a 145 km

42,5 Euros

30,0 Euros

100,0 Euros

55,0 Euros

7

146 a 175 km

50,0 Euros

35,0 Euros

120,0 Euros

70,0 Euros

8

176 a 205 km

52,5 Euros

40,0 Euros

150,0 Euros

85,0 Euros

9

= 206

75,0 Euros

50,0 Euros

170,0 Euros

100,0 Euros


Subsidio Trimestral pagos somente aos PEM

Escalão

VALOR

Com nº serviços 0 a 100 por Mês (1200 Anuais)

6.000 Euros por Trimestre

Com nº serviços> 100 ou = 250 por Mês (entre 1200 e 3000 Anuais)

7.500 Euros por Trimestre

Com nº serviços> 250 por Mês (3000 Anuais)

10.500 Euros por Trimestre


PEM, Posto de Emergência Médica, são como são designados os corpos de Bombeiros que têm um acordo com o INEM e recebem uma ambulância de socorro cedida pelo INEM, recebem um subsídio trimestral e um valor por cada serviço efectuado conforme o escalão da grelha de prémios de saída, serviços somente pagos quando accionados pelas centrais CODU da responsabilidade do INEM, neste momento existem 184 corpos de Bombeiros como postos PEM.

RES, Reserva de INEM, são como são designados os corpos de Bombeiros com acordo com o INEM, recebem somente o valor por cada serviço efectuado, conforme o escalão da grelha de prémios de saída, serviços somente pagos quando accionados pelas centrais CODU da responsabilidade do INEM, neste momento existem 143 corpos de Bombeiros como RES.

O acordo existente com os corpos de Bombeiros PEM, o INEM usa a ambulância cedida por este instituto como usa as restantes ambulâncias do corpo de Bombeiros em proveito próprio, pagando unicamente como PEM, como consta a grelha de prémios de saída, não existindo mais nenhum subsídio quer por parte do INEM quer de outra identidade para as restantes ambulâncias existentes nesse corpo de Bombeiros.

Situação mais difícil é dos corpos de Bombeiros RES, somente recebem por cada serviço efectuado, não existindo mais nenhum subsídio para manter a existência desse tipo de serviço.

Situação dramática é a existência de mais de meia centenas de corpos de Bombeiros a nível continental que nada recebem, quer por parte do INEM, quer por parte de outra identidade governamental para prestação de serviços na área do pré-hospitalar, onde os serviços efectuados são cobrados directamente ao cidadão ou ao SNS mediante o protocolo existente da LBP e o MS

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

INEM expulsa Tripulantes de Ambulância de Socorro


A viatura médica do CODU de Lisboa, única viatura que é legalmente da responsabilidade do INEM a funcionar desde1990, com uma tripulação unicamente constituída por um Médico e um Tripulante de Ambulância de Socorro, ira deixar de ter Tripulantes de Ambulância de Socorro como parte da sua tripulação.

Numa reunião no mês de Novembro a Dr. Isabel Santos informou os Tripulantes de Ambulância de Socorro, que prestam serviço ao INEM desde 1990, que seriam dispensados do serviço que efectuavam para o INEM no final do mês de Novembro, sendo substituídos por enfermeiros contratados.

Quase duas décadas de dedicação a esse instituto, esses profissionais foram dispensadas dos seus serviços que de uma forma pouco ética e moral, profissionais que em momento algum nunca viraram as costas ao INEM nos mementos difíceis, e sempre cumpriram as escalas de serviço ininterruptamente, mantendo operacionais a VMER, ambulâncias e a central.

Durante esses anos todos aprendi e ensinei muita coisa, mostramos e provamos que os TAS facilmente podem executar muitas técnicas que lhe são vedadas, desde que exista formação e supervisão médica, contradizendo muitas mentes que vivem cercadas pelos seus lóbis pessoais e profissionais.

Assim me despeço deste serviço, com a sensação de dever comprido.





segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Cozinheiro de um restaurante despedido por ter SIDA

Um cozinheiro de um restaurante foi despedido por ter SIDA, o respectivo trabalhador recorreu aos tribunais e contra todos os aspectos legais perdeu a causa, e foi despedido com justa causa.

Uma situação que pode ter consequências graves, sendo a função de Bombeiro inclusive a actividade de Tripulante de Ambulância uma actividade de risco, onde mesmo tomando todas as medidas de protecção a condizer com a situação, pode ser infectado pelo HIV ou outra doença transmissível, podendo depois ser despedido com justa causa pela sua identidade patronal, bastando a identidade alegar que esse funcionário é portador de uma doença transmissível como HIV ou outra.

Uma situação inédita a nível mundial, em Portugal um cidadão pode ser despedido pelo simples facto de ser portador do HIV, onde a única esperança é que o recurso apresentado as estancias superiores seja favorável ao trabalhador, porque se assim não for, abrira um grave precedente legal com contornos imagináveis em muitas actividades laborais.

domingo, 21 de outubro de 2007

Tripulante de Ambulância de Socorro

O curso de Tripulante de ambulância de Socorro é um curso de teórico-prático com a duração mínima de duzentas e dez horas, podendo ser tirados no INEM ou na Escola Nacional de Bombeiros.

Um curso com pré-requisitos para se poder frequentar, é exigido habitações literárias mínimas o 9 ano, onde na ENB os pré-requisitos são mais elevados, como a obrigatoriedade de ter o cursos de Tripulante Ambulância de Transporte “TAT” e curso de Desencarceramento “SD” e ter a patente mínima de Bombeiro de 3 classe, como os candidatos são sujeitos a testes de conhecimentos e a testes psicológicos para poderem frequentarem o curso.

No final do curso os formando receberam um certificado através de diploma emitido pela identidade formadora “ INEM” ou “ENB” como Tripulantes de Ambulância de Socorro, mas o INEM chama aos seus funcionários que são Tripulantes de Ambulância de Socorro Técnicos de Emergência Médica “TAE”mas o decreto-lei que rege a formação dos TAS não consagra nem contempla ainda essa designação.

Os tripulantes habilitados com esse curso ficam sujeitos, obrigatoriamente, a exame e a curso de Recertificação de três em três anos, com a duração de 35 horas, uma situação quase única na área da saúde, o que faz que um TAS seja sempre uma pessoa actualizada.
Um tripulante de ambulância de socorro é um técnico da saúde, trabalha e lida com doentes na área do pré-hospitalar, e segue normas de actuação e condutas comuns na área da saúde.

O objectivo do tripulante de ambulância de socorro é tripular ambulâncias de socorro, ambulância legalmente conhecidas pelo tipo “B”, sejam elas do INEM dos Bombeiros ou CVP, liderando a sua equipa composta pelos tripulantes de ambulância de transporte, nunca podendo ele ser o condutor da ambulância, podendo o TAS ainda pertencer as equipas das Ambulâncias Cuidados Intensivos, ambulâncias legalmente conhecidas pelo tipo “C” cuja tripulação é composta obrigatoriamente por um médico e por um enfermeiro ou um Tripulante de Ambulância de Socorro, situação idêntica as Viatura Médica de Emergência e Reanimação ”VMER”.