A formação de tripulante de ambulância de socorro estava
dependente do INEM e da ENB, duas entidades que tinham a exclusividade da
formação dos tripulantes de ambulância de socorro em Portugal, que formavam
elementos para atuarem no socorro pré-hospitalar onde somente o INEM, bombeiros
e CVP podem atuar.
Partir de hoje existe várias empresas privadas a iniciar formação
para tripulantes de ambulância de socorro, deixando de ser da exclusividade do
INEM e da ENB dar esse tipo de formação.
A entrada dos privados nesse tipo de formação é o princípio
da entrada dos privados no socorro pré-hospitalar em Portugal, da exclusividade
do INEM, bombeiros e da CVP, onde existem grandes grupos financeiros que alguns
anos tem feito pressão no Ministério da Saúde para liberalizar o mercado do
socorro pré-hospitalar em Portugal.
Fénix
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