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sexta-feira, 28 de junho de 2019

Encosto de cabeça para cadeiras de rodas inexistente nos veículos de transporte de doentes não urgentes.



A grande maioria dos transportes de doentes não urgentes em cadeiras de rodas é efectuado de forma irregular pelas entidades transportadoras nacionais.

A grande maioria dos veículos de transporte de doentes não urgentes não tem encostos de cabeça para as cadeiras de rodas, um dispositivo universal, aplicado nas cadeiras de rodas, que em caso de acidente protegem a região cervical do utente, na ausência desse dispositivo o utente irá sofrer graves lesões a nível da região cervical.
 A leis europeias inclusive a lei nacional obriga a existência desse dispositivo nos veículos de transporte de doentes não urgentes, como impõem portaria nº260/2014, aprovada em DR a 15 de Dezembro de 2014, artigo 27º, alinha B) As cadeira de rodas e os respectivos encostos de cabeça, a utilizar no transporte devem estar devidamente homologados.

Mas incrédulamente, a fiscalização dos veículos de transporte de doentes não urgentes efectuada pelo INEM, não impõem a existência desses dispositivos nos veículos, violando a própria lei, que origina que a grande maioria das entidades transportadoras não os adquirisse esses dispositivos para os seus veículos, mesmo quem tem, as tripulações mostram alguma relutância em aplicar esses equipamento, mesmo sabendo que são responsáveis pela segurança dos utentes nos veículos.
 

Autor Fénix
 http://voo-da-fenix.blogspot.pt/

terça-feira, 29 de maio de 2012

Suspensão do transporte de doentes não urgentes, somente parcialmente.


A Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa anunciou que a partir dia 1 de Junho os 56 corpos de bombeiros do distrito de Lisboa irão suspender todos os serviços de transporte de doentes.

Mas pelos vistos a suspensão dos transportes de doentes não urgentes somente incidira nos serviços ligados ao sistema SGTD, Sistema de Gestão de Transporte de Doentes, deixando de fora os serviços suportados financeiramente por cidadãos, hospitais públicos ou privados e clínicas.

Se não existir nenhum equívoco perante o que foi acordado na reunião da Federação de Bombeiros do Distrito de Lisboa., a partir do dia 1 de Junho muitos doentes terão o seu transporte assegurado pelos corpos de bombeiros.



Fénix

sábado, 26 de maio de 2012

56 corporações do distrito de Lisboa suspendem transporte de doentes a partir de junho


Esta decisão surgiu durante uma reunião esta noite, em Loures, onde estiveram reunidas as associações de bombeiros dos 16 concelhos do distrito de Lisboa.

Segundo o presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa, António Carvalho, as corporações não conseguem manter este serviço com os preços que a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e o Ministério da Saúde pretendem pagar.
Fonte Agência Lusa


Fénix

domingo, 20 de maio de 2012

Bombeiros admitem abandonar serviço de transporte de doentes

A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) admitiu que muitas das corporações podem abandonar o transporte não urgente de doentes, e responsabilizou o Ministério da Saúde pelo “iminente colapso” das associações de bombeiros.
Esteve em cima da mesa, e foi levantado por alguns dos presidentes de federações, que nós devíamos abandonar totalmente o transporte de doentes não urgentes”, disse à agência Lusa o presidente da LBP, Jaime Marta Soares.

A LBP realizou neste sábado, em Fátima, uma reunião com os presidentes das federações distritais dos bombeiros, para analisar o novo regime de transporte não urgente de doentes, que deixou de ser exclusivo para as ambulâncias.

Jaime Soares adiantou que uma das questões discutidas na reunião foi o abandono deste tipo de transporte, uma vez que os concursos públicos para a realização deste serviço, previstos no novo regime, e as condições do novo regime levarão “à degradação e à falência das associações de corpos de bombeiros”.

Segundo o presidente da LBP, os bombeiros vão procurar “formas de sustentabilidade para que as populações não fiquem ao abandono”, mas o “colapso é iminente” e toda as estrutura poderá começar a “desmoronar”, porque não fazem só transporte de doentes.

O transporte não urgente de doentes permitia que os bombeiros tivessem “um fundo de maneio, que dava alguns equilíbrios”, e muito do pessoal ligado ao setor da saúde também actuava noutras áreas, nomeadamente no combate aos incêndios, disse.

“Isto é uma bola de neve que, de um momento para outro, pode fazer desmoronar muitas das associações e corpos de bombeiros”, sustentou Jaime Soares. “Estamos muito preocupados. Foi isso que manifestámos”.

A portaria que regula o transporte não urgente de doentes, publicada esta semana em Diário da Republica, cria a figura de veículo de transporte simples de doentes (VTSD), destinado a doentes não urgentes, cuja situação clínica não faz prever a necessidade de cuidados de saúde durante o transporte.

Segundo o diploma, o transporte não urgente de doentes vai passar a ser realizado em VTSD e ambulâncias, mas o recurso a este tipo de serviço tem de ser justificado pelo médico assistente.

Para o presidente da LBP, estas novas viaturas “não têm as condições adequadas para o transporte de doentes.

Fonte "Jornal Publico"

Fénix

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Troika dá origem a novo tipo de viatura de transporte de doentes.


A nova portaria 142 de 2012, deu a origem a um novo tipo de viatura de transporte de doentes, partir do dia um de Junho qualquer viatura de passageiros pode fazer o serviço de transporte de doentes não urgentes, esta tipificada como VTSD (Veiculo de transporte simples de doentes).

Para isso o condutor do veículo tem que ter um curso de suporte básico de vida e averbamento na carta do grupo 2, e a viatura deve estar munida de10 sacos de vómito, 50 pares luvas descartáveis, uma mascara de bolso e um extintor de 1 quilo, e viatura tem que ter uma inspecção a ser efectuada pelo INEM.

Uma situação lamentável, onde nos últimos anos se exigiu as entidades de transporte de doentes não urgentes exigências técnicas específicas a nível dos veículos e da formação das tripulações com custos avultados, para depois chegar a simples conclusão que para transportar doentes qualquer viatura serve.


Fénix

quarta-feira, 14 de março de 2012

Ministério chegou a acordo com Liga dos Bombeiros


A Liga dos Bombeiros e o Ministério da Saúde já chegaram a uma pré acordo sobre o transporte de doentes não urgentes.

O preço por quilómetro deverá subir de 48 para 50 cêntimos A dívida de 22 milhões de euros começará a ser paga a 90 dias. A primeira tranche deverá ser liquidada até ao fim de Abril.

Fonte Radio Mai


Fénix

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Mais salários em atraso e transporte de doentes em risco


O DIÁRIO avança hoje com a notícia de que os incumprimentos do SESARAM para com a Empresa de Serviço de Bombeiros da Madeira poderão vir a interromper o transporte de doentes, uma situação complicada que é abordada em detalhe nesta edição. Para piorar tudo, os 74 funcionários desta empresa têm o salário de Dezembro em atraso.

Não são os únicos. Na secção de Desporto, é focada a situação dos jogadores da Camacha, que dizem até "ter fome" por causa dos salários em atraso, que já vão em quatro meses.

Outros temas abordados são a situação do edifício do 'Minas Gerais', que foi desbloqueada: a Câmara do Funchal levantou o embargo e o empresário demolirá o último andar e parte do rés-do-chão.

Também a entrevista de ontem ao presidente do Governo Regional à RTP-Madeira foi alvo da atenção do DIÁRIO: Alberto João Jardim mostrou-se convicto da sua razão, associou os jornalistas que o entrevistavam e outros à 'oposição', mas não revelou certezas sobre nenhuma das matérias da sua governação e mostrou-se convencido de que os preços até vão baixar, na conjuntura actual.

Outras matérias abordadas são, por exemplo, na secção cultural, o caso do maestro Rui Massena, que vai acumular com o cargo de director do Conservatório de Música da Madeira a direcção pedagógica da instituição, mas que já começa 2012 faltando à primeira reunião.

Por outro lado, a Lagoa do Santo da Serra ainda está em obras, sem água nem utilidade para os agricultores. É outra questão a merecer a atenção dos nossos jornalistas.

As turistas dinamarquesas que tinham desaparecido foram encontradas sem vida. Terão caído por uma ribanceira, a partir da Levada dos Piornais. A situação é explicada com todos os pormenores.

Estes e muitos outros temas podem ser lidos na edição do DIÁRIO de hoje.

Fonte Dnoticia.pt


Fénix