O Dispositivo Especial Combate a
Incêndios Florestais iniciou-se para muitos corpos de bombeiros no dia 1 de
Junho com a fase Bravo, constituído com 1500 viaturas que empregam cerca de
6,570 operacionais, mas o critério de distribuição dos meios já está envolto em
polêmica.
O DECIF é um dispositivo para
fazer face aos incêndios florestais, mas existem corpos de bombeiros, onde a
única floresta que tem nas suas áreas de atuação próprias são florestas de betão,
os únicos incêndios que podem ter são nas rotundas e nas bermas das estradas, e
já foram contemplado com uma equipa de ECIN no início do arranque do DECIF
2016.
Uma situação que esta a trazer
algum mal-estar na estrutura dos Bombeiros, onde se prova que os critérios não
se regem por existência de risco, mas sim por outros interesses alheios á
operacionalidade, onde muitos desses corpos de bombeiros têm deficiências
operacionais, alguns somente tem operacionalidade durante o DECIF, onde o resto
do ano dedicam-se a outras atividades mais rentáveis, deixando muitas das
vezes o socorro das suas áreas de atuação próprias para os corpos de bombeiros
limítrofes.
Esperemos que pelo menos cumpram
com todas as normas impostas pela ANPC para a existência desse dispositivo nos
seus corpos de bombeiros, porque durante o resto do ano muitos desses corpos de
bombeiros deixam muito a desejar.
http://voo-da-fenix.blogspot.pt/
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