No exercício das minhas funções como bombeiro, tenho reparado no combate aos incêndios florestais a comparência esporádica dos GIPS da GNR, eles fazem cerca de 20 a 30 quilómetros da sua base, com o veículo a circular em marcha de emergência por tráfego automóvel bastante congestionado, somente para comparecerem nos incêndios. Um risco para essas equipa e para os cidadãos, porque com tais distancia aumenta a probabilidade da existência de acidentes e para no fim nunca actuarem, porque os meios no local são mais que suficientes e de melhor empenho.
O mais grave de tudo, ninguém informa o responsável pelo comando das operações de socorro no terreno do accionamento desse meio, nem se percebe o porquê do seu accionamento, principalmente com a existência de meios de socorro mais perto dos locais das ocorrências com melhores capacidades de intervenção.
Com accionamento de meios marginais a revelia do COS, origina que não exista trabalho pré-definido para essas equipas, uma situação bastante desagradável para quem fez tantos quilómetros para ser telespectador com lugar privilegiado.
Fénix
http://voo-da-fenix.blogspot.com/
2 comentários:
a dor de cotovelo é lixada, trabalhem se querem ter meios.
Os senhores trabalham para merecer esses meios?
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