O presidente do INEM admite acabar com as missões nocturnas de três dos cinco
helicópteros, actualmente destinadas à emergência médica. Em entrevista à
Agência Lusa, Miguel Soares de Oliveira explica que os aparelhos custam dez
milhões de euros por ano, mas a sua produtividade é muito reduzida durante a
noite.
Fénix
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