domingo, 25 de novembro de 2018

O que eu queria mesmo era o fim da LBP.



A manifestação de ontem em Lisboa, foi uma sensação agridoce, julgo que os bombeiros foram mais uma vez manipulados e usados pela LBP e de quem ela representa, os comandos e direcções,

A grande maioria dos bombeiros desconhecia por completo o que a LBP reedificava, porque muitos comandos omitiram aos seus homens o motivo dessa manifestação, alguns até tiveram a ousadia de convocar os seus homens de forma obrigatória para irem a manifestação, outros só convidaram quem quiseram e muitos dos bombeiros compareceram por iniciativa própria, a civil ou fardados, com intenção de se mostrarem indignados com muita coisa fora do âmbito dessa concentração, mesmo assim compareceram cerca de 3000 bombeiros, a uma manifestação ou concentração, com inicio e fim com hora marcada, condicionada pela abertura dos jornais dos canais televisivos, onde só teve direito a voz elementos de comando e Liga dos Bombeiros Portugueses.

Mas o que a grande maioria dos bombeiros a nível nacionais e presentes nessa manifestação, queriam mesmo era o fim da LBP e de toda a estrutura que ela representa, uma estrutura que tem levado os bombeiros quase à sua extinção, os bombeiros querem que seja criada uma nova estrutura, onde eles tenham o deireito de voto, que os defenda, a si e as suas instituições, e que sejam verdadeiramente bombeiros, cidadãos formados e preparados com recursos materiais dignos, unicamente vocacionados para o socorro das suas populações, com vencimentos dignos para os seus profissionais e incentivos apupáveis e reais para os seus voluntários, sem existência de qualquer discriminação entre bombeiros a nível nacional, enaltecendo a palavra de bombeiros em tudo ela representa em toda a sua magnitude. 

Autor Fénix
 http://voo-da-fenix.blogspot.pt/

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Ascensão de um novo sistema de socorro nacional.


O que foi aprovado no último Conselho de Ministros de 25 de Outubro, como a proposta da criação da taxa de protecção civil, é o principio da ascensão de um novo sistema de socorro nacional, centrado no estado e nos municípios.

O actual governo, que defende os ideais socialistas, e nos últimos anos tem criado políticas para assumir progressivamente o seu dever constitucional, que o socorro é um direito dos cidadãos é um dever do estado providenciar a prestação desse serviço básico, quer em tempos úteis e qualidade, e as políticas governamentais vão nesse sentido, principalmente com criação nos últimos anos da FEB (FEPC), GIPS e UME, que estão sobre a gestão do domínio da administração central, e se o estado quiser aproveitar o que já subsidia, seria indicado nacionalizar os corpos de bombeiros existentes, colocando sobre as administrações do poder local, ou seja, dos municípios, criando corpos de bombeiros mistos, englobando profissionais e voluntários como acontece em muitos países.
Autor Fénix
 http://voo-da-fenix.blogspot.pt/