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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Demasiadas falhas para um sistema que devia ser perfeito.



A morte dos bombeiros ocorridos durante o combate aos incêndios florestais de 2013, esta em volta em polêmica e secretismo.

O relatório inicial de Dr. Domingos Xavier dos seus colaboradores apontam falhas básica para esses incidentes que vitimaram os bombeiros e outras falhas foram expostas por outros organismos.

As falhas começam com a falta de ordenamento e limpeza das zonas florestais e rurais, como a nível do combate aos incêndios florestais existe falhas na formação dos bombeiros, falhas no equipamentos de proteção individual, falhas de coordenação, falhas na rede rádio, falhas dos meios mecânicos, etc.
São demasiadas falhas para um sistema que devia ser perfeito, e dificilmente se poderá acusar um só indevido, uma só entidade, um só sistema.

Mas os problemas existem, foram expostos e denunciados, mas se não existir capacidade de corrigi-los, o ano 2014 será igual ou pior do que 2013 em todos os aspetos, iremos continuar a mandar para a frente de combate pessoas sem formação, sem equipamento de proteção individual, em viatura obsoletas, com falhas de comunicação e coordenadas por elemento de comandos e chefiadas por pessoas com deficiências formativas.

Autor Fénix
 http://voo-da-fenix.blogspot.pt/

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Veículo de combate a incêndios





Este veículo de combate a incêndios foi concedido pelos militares da unidade Jungenthal Fire Commander para o combate a incêndios florestais, poços de petróleo, aeroportos e incêndios em petroquímicas.

O foi adaptado um veiculo tanque leopardo 1 do exercito uma tecnologia especializada em extinção de incêndios. O veículo tem capacidade de 11.000 litros de água e 600 litros de espuma.

Fénix

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Para o ano há mais

No dia 30 de Setembro terminou a fase CHARLIE do dispositivo especial de combate a incêndios florestais, a fase mais crítica, onde os bombeiros mais uma vez encontraram um território precípuo a existência de incêndios florestais, onde a palavra prevenção somente existe em milhares de projectos que não passam das gavetas de alguns organismos públicos, que custam centenas de milhares de euros aos contribuintes, e raramente são aplicados no terreno, terrenos que se transformam em verdadeiros campos de batalha.

Foi uma época de trabalho árduo, onde mais uma vez os bombeiros portugueses mostraram a sua eficácia, mas se houve bombeiros que mostraram profissionalismo honrando e respeitando a farda que vestem, outros comportaram-se como verdadeiros amadores se tratassem, manchando o nome dos bombeiros em diversos episódios tristes que nunca deviam ter acontecido. Mas os bombeiros bem ou mal conseguiram dar resposta a um número elevado de incêndios, dia e noite estavam lá, sem arredar pé, combatendo as chamas, fazendo rescaldo e fazendo vigilância. Um esforço de milhar de bombeiros que tiveram de abandonar as suas casas, as suas famílias, os seus concelhos e distritos, percorrendo Portugal de norte a sul, para ajudar zonas do país fustigadas pelos flagelos dos incêndios florestais.

Uma época que também ficou marcada por problemas institucionais entre diversas entidades, se uns andam a combater incêndios, outras entidades andaram atear outros incêndios mais complexos e de difíceis de solucionar, como é de lamentar a morte de 3 bombeiros, que morreram num trágico acidente de viação quando iam combater um incêndio.

Para o ano há mais, com o fim da fase CHARLIE entra a fase do desenrasque.

Autor, Fénix
http://voo-da-fenix.blogspot.com/