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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Piscinas nas zonas rurais e florestais não deviam ter agravamento de IMI



Na ausência de criação de pontos de abastecimento para os helicópteros por parte das instituições do estado, muitos helicópteros de combate a incêndios florestais recorrem às piscinas privadas que existem nas proximidades dos incêndios rurais e florestais, reduzindo o tempo de abastecimento entre as descargas e cargas, aumentando a eficácia e operacionalidade do combate.

 Mas as construções de uma piscina agrava o IMI da habitação, mas depois essas piscinas são usadas frequentemente pelos helicópteros de combate aos incêndios como fossem de utilidade pública, a grande maioria dos proprietários não se importa, mas outros não gostam de tal atitude, sentem-se usados e lesados pelos municípios e pelo estado, e criam estruturas, que impedem os helicópteros abastecerem como forma de protesto.

Seria benéfico quer para o país e para os proprietários que as piscinas nas zonas florestais e rurais não tivessem agravamento de IMI, desde que fossem registadas de interesse publico, como ponto para abastecimento de helicópteros ou até mesmo para veículos de combates pela ANEPC.


Autor Fénix
 http://voo-da-fenix.blogspot.pt/

terça-feira, 23 de julho de 2019

O domínio do incêndio sobre os combatentes.




Hoje em dia tão a surgir mega-incêndios, que dominam os combatentes em vez dos combatentes dominarem o incêndio.

Os mega-incêndios são incêndios originados por deficiência no combate inicial e continuado, porque continua-se aplicar a estratégia ofensiva e o combate directo normalmente utilizada no ataque inicial no combate continuado, onde muitas das vezes a estratégia devia ser a defensiva e o ataque indirecto.

Os mega-incêndios, devem ser combatidos por uma estratégia defensiva e um combate indirecto, isso quer dizer que a melhor solução é abrir mão de uma vasta área não ardida e usar o fogo táctico ou de supressão, resolvia o problema do incêndio como o problema grave da consolidação da frente do incêndio, porque a consolidação da frente do incêndio passava a ser feito do local do início dos fogos tácticos ou de supressão, normalmente em estradas, caminhos estradões ou aceiros criados para o efeito.

Os mega-incêndios é um vírus criado pela ANEPC a alguns anos, a sua criação ou o ponto zero da sua criação e propagação, foi a proibição aos bombeiros de usarem o fogo táctico ou de supressão, como método de combate aos incêndios florestais, os incêndios de Vila de Rei e Mação são o mais recente exemplo, perderam inúmeras janelas de oportunidades de usarem o fogo táctico ou de supressão, deixaram o incêndio comandar os combatentes durante vários dias, milhares de operacionais, centenas de meios mecânicos, milhares de hectares ardidos, porque não se fez o que se devia fazer.



Autor Fénix
 http://voo-da-fenix.blogspot.pt/