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sábado, 16 de maio de 2020

Estagiários a combater incêndios!


Os estagiários podem fazer serviço operacional no período probatório em contexto de trabalho, com a duração mínima de três meses a contar da data em que, concluído o curso de formação, o comandante requeira a prestação de provas de avaliação, durante o qual o estagiário pode executar todas as atividades inerentes à categoria de bombeiro de 3.ª, em regime de complementaridade à equipa de socorro, sob acompanhamento e orientação do respetivo tutor, ou nas suas faltas e impedimentos, do chefe da equipa onde esteja integrado.

Mas a grande maioria dos comandos não cumpre a lei, muitos estagiários andam a fazer serviço operacional muito antes de estarem incluídos numa escola ou de terem concluído os cursos de formação inicial dos bombeiros, mais grave é ver outros muito mais novos a fazer serviço operacional, sem que ninguém se oponha a essas situações de incumprimento legal.

 A situação dos estagiários e outros de andarem a fazer serviço operacional, já dura há muitas décadas, denunciadas até em reportagens televisivas, como a reportagem televisiva emitida na década de 80 pela RTP,que denunciava o uso de trabalho infantil nos corpos de bombeiros, crianças e jovens, a transportar cadáveres em decomposição e desfeitos, irem para os incêndios, fazerem emergência médica etc., que originou uma marcha de protesto silenciosa á frente da RTP em Lisboa organizada pela LBP, contra esse tipo de reportagem sobre os bombeiros, mas pelos vistos as coisas continuam.
Muitos estagiários e pais desses jovens, desconhecem por completo gravidade da situação, nem as das consequências dos seus atos podem causar, porque andam a fazer um trabalho sem competência legais o que é uma usurpação de funções punível legalmente e as consequências e que as suas famílias podem ser confrontadas em caso do seu filho ter um acidente e que tenham de suportar a despesas de tratamentos e recuperação.


Como vêem, a grande maioria dos estagiários andam a fazer serviço operacional, são antes de o ser ilegalmente, a única diferença é que agora a lei permite ser antes do ser legalmente, mas só no período probatório.

Autor Fénix
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terça-feira, 17 de março de 2020

Bombeiros não cumprem a obrigatoriedade de usar PBCI, em todos os serviços primários e secundários regulares



No dia 12/03/2020, O governo, SNS e o INEM, emitiu uma circula informativa no âmbito de intervenção das equipas de emergência pré-hospitalar (EEPH) em casos suspeitos de intenção por SARS nCoV19 e atividade de emergência médica regular (transporte primários e secundários).

Artigo 5, Atividade de emergência médica regular (transporte primário e transporte secundário.

5.1- As medidas implementar
As medidas que abaixo se descrevem são parte intrigante da estratégia preventiva e de contenção da disseminação da infeção sendo que as mesmas devem ser escrupulosamente realizadas por todos  profissionais e agentes envolvidos transporte urgentes e emergentes 

Importa reforçar a aplicação sistemática das precauções básicas de controlo de infeção (PBCI) em todos os doentes, limitando a transmissão de microrganismos e assegurando a proteção sistemática de todos os doentes, profissionais de saúde e do ambiente de prestação de cuidados.

O dito documento obriga a todas as tripulações querem no transporte regular de doentes primários a obrigação de usar o equipamento de proteção PBCI, que é:

-Mascara FFP2 (preferencialmente)
-Óculos de proteção
-Bata ou aventa
-Luvas nitrilo de cano normal.

Neste momento é raro ver as tripulações dos bombeiros a cumprir a obrigatoriedade dessa norma, muitos deles nem uma simples mascara ainda usam, e ainda alguns comandantes e directores andam preocupados por não andarem a fazer transporte de doentes suspeitos de infecção se sem neste momento cumprirem e fazerem cumprir o que lhe é imposto.
 

Autor Fénix
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Ausência de fiscalização leva ao incumprimento.

 Um bombeiro a conduzir uma ambulância de socorro com uma taxa de alcoolemia de 1,9 e uma tripulação de uma ambulância de socorro não legalmente habilitada para socorrer acusada de morte por negligência, são os casos mais recentes praticados por bombeiros em serviço.

 A culpa dessas situações é uma completa ausência de fiscalização pelas entidades competentes ao sector dos bombeiros portugueses, que leva a grande maioria dos diretores, comandos e bombeiros a se julgar acima das lei e regulamentos impostos á sua atividade, e quando são apanhados no incumprimento, o sistema dos bombeiros em vez os criticar e os penalizar os infratores, saí na sua defesa, acusando as entidades fiscalizadoras de perseguições e intolerância com os bombeiros portugueses.

 O sector dos bombeiros se quer um sistema justo, necessita de ser fiscalizado periodicamente para o seu desenvolvimento, ser justos com os justos e penalizar os incumpridores, que continuam a dar uma má imagem e mancharem o nome dos bombeiros portugueses, perdendo credibilidade e desconfiança perante a sociedade, fazendo que o governo aposte em outras entidades que cumprem as leis e normas em vigor.

Autor Fénix
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Tanta parra para tanta pouca uva.

Nos últimos anos, muitos municípios portugueses tomaram a iniciativa de criara incentivos para os bombeiros voluntários, a única forma para tentar atrair e segurar os bombeiros voluntários dos corpos de bombeiro no seu município, e alguns municípios até são o exemplo a nível nacional, com incentivos palpáveis e reais, que abrangem a grande maioria dos seus bombeiros voluntários, conseguindo oferecer incentivos recorrendo a um grande leque de serviços municipais e privados, um esforço financeiro elevado que seria muito pior com a criação de um sistema totalmente profissionalizado, como já acontece em algumas zonas do país. 

Mas por outro lado existe municípios, que estão a enganar os seus bombeiros voluntários, criaram um pacote de incentivos aos seus bombeiros voluntários, tiraram partidos políticos com a sua criação e a sua divulgação entre os seus munícipes, mas tudo não passa de muita parra para tanta pouca uva, uma mão-cheia de nada, os incentivos só somente abrangem uma minoria dos bombeiros, onde muitas das vezes o processo burocrático criado é tão grande que muitos bombeiros voluntários desistem.

Esperemos pelo o Cartão Social do Bombeiros Voluntário, se não vai ser uma mão cheia de nada.

Autor Fénix
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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Piscinas nas zonas rurais e florestais não deviam ter agravamento de IMI



Na ausência de criação de pontos de abastecimento para os helicópteros por parte das instituições do estado, muitos helicópteros de combate a incêndios florestais recorrem às piscinas privadas que existem nas proximidades dos incêndios rurais e florestais, reduzindo o tempo de abastecimento entre as descargas e cargas, aumentando a eficácia e operacionalidade do combate.

 Mas as construções de uma piscina agrava o IMI da habitação, mas depois essas piscinas são usadas frequentemente pelos helicópteros de combate aos incêndios como fossem de utilidade pública, a grande maioria dos proprietários não se importa, mas outros não gostam de tal atitude, sentem-se usados e lesados pelos municípios e pelo estado, e criam estruturas, que impedem os helicópteros abastecerem como forma de protesto.

Seria benéfico quer para o país e para os proprietários que as piscinas nas zonas florestais e rurais não tivessem agravamento de IMI, desde que fossem registadas de interesse publico, como ponto para abastecimento de helicópteros ou até mesmo para veículos de combates pela ANEPC.


Autor Fénix
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quarta-feira, 17 de julho de 2019

Bombeiros obrigados a pagar a sua própria formação.

Um corpo de bombeiros do distrito de Lisboa está obrigar os seus bombeiros e estagiários a pagar a sua própria formação, mesmo que essa formação seja administrada gratuitamente ao corpo de bombeiros pela ENB.

Uma situação ilegal, imposta pela direcção e comando, além de obrigar os bombeiros a pagar a sua formação, impõem que os equipamentos de proteção individual, muitos deles subsidiados por organismos públicos sejam pagos na totalidade pelos bombeiros.

Uma situação criticada por muitos mas aceite por outros, e o estado de impunibilidade que se vive no sector dos bombeiros, essa metida tem a tendência de alastrar a outros corpos de bombeiros criando em mais uma forma de receita para os corpos de bombeiros e uma exploração para os bombeiros.


A Liga dos Bombeiros Portuguesa, Federação dos Bombeiros dos Distrito de Lisboa e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, não podem alegar o desconhecimento dessa ilegalidade, e devem movem todos os mecanismos legais em defesa dos bombeiros para por cobro a tal situação.

Autor Fénix
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quarta-feira, 3 de julho de 2019

Novo regulamento de Uniformes, Insígnias e Identificações dos Bombeiros


O Ministério da administração interna prepara-se para aprovar o novo regulamento de uniformes, insígnias e identificação dos bombeiros portugueses.

O objectivo é tentar acabar com a anarquia existente nos fardamentos dos bombeiros, foram retiradas algumas peças de fardamento e introdução de outras, mas no geral é que esse novo regulamento é aplicável a todos os corpos de bombeiros independentemente da qualidade da repetitiva entidade detentora, como todo o fardamento dos bombeiros vai estar devidamente certificado pela ANEPC, que obriga as empresas de fabrico amolgarem o respectivo equipamento para o poderem comercializar. 

Em resumo os bombeiros passaram só a dois fardamentos próprios, farda de representação nº1, farda de serviço nº2, os outros equipamentos são definidos como EPI, equipamento de protecção individual com diploma próprio..

Mas podia-se ter feito mais e melhor, principalmente na farda de serviço, que continuará a não cumprir as normas de segurança na visibilidade, tentaram ultrapassar o problema com a introdução de um colete reflector, em vez de se aplicar as faixas reflectora nas calças , pólos e casacos, outro problema é a introdução da boina, que obriga os homens tenham o cabelo curto e as senhoras o cabelo apanhado, para não caírem no ridículo usarem a boina com cabelo grande ou sem ser apanhado, como é ridículo ainda persistirem nos símbolos de especialidade de curso, as normais e conhecidas bolachas, de TAT, TS, SD,DAE, formação que obrigatória da formação inicial do bombeiro e das competências do bombeiro terem essa formação, não devia existir qualquer símbolo referente a essa formação.
 

Autor Fénix
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