Autor Fénix
http://voo-da-fenix.blogspot.pt/
Minha Habitação
-Limpe num raio de mínimo de 50 metros todo o mato a volta da casa ou outras edificações.
-Limpe as Folhas caruma, e ramos dos telhados
-Guarde em local seguros, a lenha, combustíveis ou outro produtos inflamáveis.
-Tenha em local de fácil acesso algumas ferramentas, como enxadas, pás, e mangueiras, para ajudar no primeiro combate ao fogo
-Monte um simples sistema de rega, onde quando ligado molhe na totalidade as paredes exteriores da habitação e o telhado.
-Faça um plano de evacuação, com vários caminhos de fuga e dei-a conhecer a todo o seu agregado familiar e simule periodicamente com toda a sua família.
-Alerte e denuncie as identidades competentes quando proprietários de terreno junto a sua habitação não limpem os terrenos.
O tipo de materiais usados na construção de habitações em Portugal tem uma grande resistência ao fogo. Normalmente incêndios com início no exterior propagam-se ao interior pelas janelas, portas, telhados. Existe a necessidade de limpeza exterior e substituição de estores, portadas, janelas e portas constituídas maioritariamente por plástico ou de madeira por materiais com melhor resistência a temperaturas e ao fogo.
Em caso de incêndio
-Não espere que o incêndio se aproxime da sua Habitação
-Corte o Gás e a electricidade.
-Feche todas as janelas, portas e remova os objecto com pouca resistência as temperaturas de junto das janelas, principalmente as cortinas.
-Liberte ou transporte os animais de estimação.
-Evacue a sua família para um local seguro, principalmente as crianças e os idosos.
-Deixe um papel visível na porta da sua habitação a informar que foram embora, de preferência com um número de contacto e o local para onde foram.
-Ligue o sistema de regra ou molhe as paredes exteriores e o telhado.
-Avise e auxilie os seus vizinhos.
Em caso opte por ficar para defender a sua habitação, vista calças e casaco de algodão ou de cabedal, calce luvas e bota e use um boné, tenha sempre a jeito uma mangueira, pás e recipientes cheios de água e colabore e obedeça as ordens dadas pelas identidades oficiais.
No carro
Se por acaso ao circular for apanhado pelo o incêndio ou fumo deve:
· Mantenha a calma
· Ligue os médios
· Feche todos os vidros do carro
· Desligar a sofagem
· Se a visibilidade for reduzida circule o mais devagar possível, para não sair da estrada e para poder desviara de alguma objecto, um acidente nessas alturas pode trazer consequências graves.
Não se preocupe com a falta de oxigénio, porque com os vidros fechados criou uma bolsa de ar, e o risco de explosão da viatura é muito reduzido, e se o carro começara arder, sempre demorara alguns minutos até o fumo a temperatura passar para dentro do habitáculo de veiculo, tem tempo para chegar a uma zona de segurança e abandonar o veiculo se necessitar.
Os Incêndios Florestais são certamente um grave problema a nível nacional, mas não quer dizer que seja sinónimo de uma tragédia, os cidadãos devem tomar medidas preventivas para se protegerem, para não serem apanhados desprevenidos quando um belo sonho se tornar num pesadelo com consequências imprevisíveis e dramáticas
Foto de Ana J. Ribeiro
Outra situação é a quantidade fornecida, , onde é um número bastante insignificante para as necessidades reais, onde o MAI tem conhecimento o número de operacionais existentes nos Bombeiros em Portugal, quer a nível de inscrições quer a nível da tipificação dos corpos de Bombeiros como:
• Tipo 4 um corpo de Bombeiros com 60 ou mais elementos
• Tipo 3 um corpo de Bombeiros com 90 ou mais elementos
• Tipo 2 um corpo de Bombeiros com 120 ou mais elementos
• Tipo 1 um corpo de Bombeiros com 150 ou mais elementos
Assim dificilmente percebo como o Ministério da Administração Interna MAI, pode ser tão imparcial nas suas decisões, não forneceu equipamento para a totalidade dos operacionais dos Bombeiros existentes como prometeu, nem forneceu o equipamento adequado para o combate aos incêndios, idênticos aos que forneceu aos GPIS da GNR.
Quando a palavra de ordem é a segurança, como é possível existir uma diferenciação tão grande entre os equipamentos de protecção individual entre essas duas identidades, porque a missão é a mesma o risco são idênticos, e ambos são cidadãos nacionais, quer em dignidade e direitos.
Assim começo a pensar que os Bombeiros Portugueses são filhos de um deus menor.
Foto 1º Nuno Andrê Ferreira
2º Bombeiros-Portugal.Net
Um recente artigo, publicado da página do sindicato dos enfermeiros, ofende em toda a sua extensão os tripulantes de ambulância Portugueses.
http://sindicato.enfermeiros.pt/content/view/257/
O artigo em questão mostra como o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e os seus associados vêm profissionalmente os TA “ Tripulantes de Ambulância” existentes em Portugal.
Situação que esta a motivar uma forte constatação de Norte a Sul do País por parte desses profissionais pertencentes a varias identidades como; Bombeiros, INEM, CVP e identidades privadas. Que se sentem difamados e injuriados perante a opinião pública pelo o Sindicato dos Enfermeiros.
Na minha sincera opinião o artigo em questão, mostra uma grande falta de ética e de conhecimento por parte de quem o escreveu tal artigo e por parte do Sindicato dos Enfermeiros que o publicou.
Tal artigo mostra uma grande falta de conhecimento sobre a formação dos Tripulantes de Ambulância em Portugal e tem como uma única intenção de difamar publicamente esse profissionais, lançando a desconfiança nos cidadãos nacionais sobre os actos praticados no exercício da sua profissão.
O Sindicato dos Enfermeiros, vem a vários anos criticando de uma forma contínua e pouco ética os Tripulantes de Ambulância Portugueses como elementos do SIEM, onde a força a enfermagem quer entrar, onde a única intervenção existente por parte desse profissionais no SIEM é como condutores das VMERs, evacuação Helitransporte, e no apoio em algumas matéria na formação dos Tripulantes de Ambulância.
Tal sindicato se esqueceu de dizer que os seus associados “ Enfermeiros” que exercerem funções no pré-hospitalar, são obrigados a receber formação no INEM de Formadores que são Tripulantes Ambulância, quem têm a amabilidade de lhe ensinarem técnicas e procedimentos na área do Pré-Hospitalar, técnicas essas que não fazem parte da formação dos Enfermeiros em Portugal.