Em Portugal tem existido um anormal aumento de acidentes
domésticos com gás, desde de explosões, intoxicações com gás doméstico ou por
monóxido carbono por deficiências na ventilação, uma situação tem originado
vítimas mortais e muitos feridos.
O problema é a falta de cultura de segurança existente em
Portugal e a falta de fiscalização sobre os fornecedores e consumidores de gás.
Muitas empresas fornecedoras de gás, somente fornecem gás ao
domicílio depois de fiscalização ao sistema de gás por pessoas devidamente
certificadas, além da fiscalização fazem a manutenção periódica aos sistemas de
consumo de gás, como verificação de fugas, substituição do equipamento fora de
validade e verificação do sistemas de ventilação , mas a grande maioria das empresas não o fazem, principalmente fornecedoras de
gás de garrafa, nem fazem qualquer campanha para incentivarem os consumidores o
fazerem.
No mercado existem inúmeros sistemas de detecção de gás,
baratos e fáceis de montar, sistema que alertam os ocupantes de uma habitação
para uma atmosfera com gás originado por provável fuga do sistema abastecimento,
mas o seu uso é quase inexistente em Portugal, comparado com outros países, que
já são obrigatórios.
A lacuna legal sobre essa matéria e o desconhecimento da
necessidade de existência de manutenção dos equipamentos por parte dos
consumidores tem originado o aumento de acidentes domésticos originado por
deficiência do sistema de gás, e a situação tem a tendência em piorar, porque
não tem existido vontade política de legislar e fiscalizar sobre esse problema, que
tem afetado muitas famílias.
Ontem o dia foi marcado por uma fuga de gás numa habitação,
morreu uma criança intoxicada e outra ficou foi internada com prognóstico
reservado.
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