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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Privatização do socorro pré-hospitalar.


O estado deverá “abrir a gestão de cuidados (de saúde) primários a cooperativas de profissionais, entidades privadas ou sociais, aumentando a oferta deste nível de cuidados.

Entrevista de Pedro Passos Coelho em 2011 e do programa eleitoral do PSD.

 O tema deixou de ser TABU, o governo muito em breve ira abrir mão do socorro pré-hospitalar às empresas privadas, uma politica que lentamente tem sido aplicada sem grande oposição das entidades responsáveis.

O projecto conhecido por poucos teve durante anos metido numa gaveta de um secretário de estado, que começou a ser aplicado a alguns anos. Atualmente já temos, helicópteros, VMERs e ambulâncias que fazem socorro pré-hospitalar geridas por empresas privadas, protegidas por símbolos de fachada das entidades responsáveis pelo socorro, onde num futuro muito próximo todos os meios irão passar para entidades privadas através de contratos de concessão.

   Outro grande passo importante que esta a ser dado é na área da formação, toda a formação na área do pré-hospitalar irá passar para empresas privadas, pondo um ponto final na grave lacuna camuflada da falta de formação nessa área a nível nacional, passara existir formação em quantidade e qualidade suficiente para a necessidade do país, mas vai ser paga e bem paga, os tempos de tirar formação para fins curriculares para nunca se aplicar tem os dias contados, o que ira originar a profissionalização de todo o sector, porque será impossível financeiramente para as entidades responsáveis formar pessoas para depois trabalharem em outras áreas sem ser naquela para a qual receberam formação.

O problema da fiscalização é outro problema em fase de resolução, os agentes de autoridade já algum tempo vem a receber formação complementar a nível legal nessa área, o tempo de andar a afazer serviço de socorro pré-hospitalar sem pessoas sem qualificações tem os dias contados e pode sair caro, quer às entidades que as detêm ou quem faz o serviço fazendo-se passar por outro, e as coimas são altas para os infractores de ambas as partes, situação que em vários distritos já esta a ser aplicada, onde tripulações são alvo frequentes de fiscalização por parte das entidades policiais, onde foram aplicadas multas avultadas pelo incumprimento legal do diploma que rege o transporte de doentes.

Em resumo, esta em curso uma reestruturação silenciosa de todo o sector da emergência pré-hospitalar em Portugal, uma reestruturação que irá acabar com os atropelos da lei nessa área. 


Autor Fénix

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Acção de sensibilização para prevenção do local do crime.

Realizou-se no dia 6 de Dezembro de 2011 na Escola de Policia Judiciaria em Loures, uma acção de sensibilização para prevenção do local do crime.

Na acção de formação estiveram cerca de duzentas agentes de socorro e segurança, desde bombeiros, CVP, INEM, PSP e ANPC.

Durante a acção de formação foram abordados métodos de prevenção do local do crime para situações de incêndios florestal, incêndios urbanos e no socorro pré-hospitalar.

A prevenção de indícios criminais no local do crime deve ser levado em conta pelos agentes de socorro e segurança, porque normalmente são eles que chegam em primeiro lugar ao local das ocorrências, desde que não punham o socorro da vítima em causa, devem preservar os indícios do crime para que as entidades competentes analisem e que se apure a verdade sobre dos factos ocorridos.


Fénix

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Chamadas falsas

Perto de 25 mil chamadas falsas para o INEM em 2006

Campanha que hoje arranca alerta para as vidas que estas chamadas podem custar

Em 2006, registaram-se 24.281 chamadas falsas no INEM - Instituto Nacional de Eme
rgência Médica, que originaram a saída de 8.984 ambulâncias, sendo que cada chamada falsa poderá custar uma vida. Neste sentido, o INEM arranca hoje com uma campanha de sensibilização sobre as chamadas falsas para o 112, que será emitida na televisão, rádio e cinemas. Segundo comunicado do INEM, a mensagem a transmitir é bastante simples: uma chamada falsa pode custar uma vida e, por isso, o 112 deve ser usado apenas em caso de emergência.

«Diariamente, dezenas de ambulâncias de socorro do INEM, dos Bombeiros e da Cruz Vermelha Portuguesa são accionadas desnecessariamente. Tudo por causa das chamadas falsas para o 112, uma situação que provoca dificuldades no funcionamento do Sistema Integrado de Emergência Médica», explica o INEM.

Todas as chamadas feitas para o 112 que envolvam feridos ou doentes são transferidas pela PSP para os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do INEM. Nestes centros, apesar da triagem feita pela polícia, acabam ainda assim por ser recebidos alguns alertas falsos. O Instituto diz ainda que todos os dias recebem 66 chamadas falsas e que diariamente são activadas 25 ambulâncias por dia para situações falsas.

«Cabe a todos – instituições, cidadãos, comunicação social - assegurar e ensinar que o 112 é um número que só deve ser utilizado em situações verdadeiras. É que cada brincadeira para este número pode provocar dificuldades no socorro a quem dele verdadeiramente necessitar», alerta o INEM.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007


Sindicatos dos Enfermeiros ofendem os Tripulantes e Ambulância Portuguese

Um recente artigo, publicado da página do sindicato dos enfermeiros, ofende em toda a sua extensão os tripulantes de ambulância Portugueses.


http://sindicato.enfermeiros.pt/content/view/257/

O artigo em questão mostra como o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses e os seus associados vêm profissionalmente os TA “ Tripulantes de Ambulância” existentes em Portugal.

Situação que esta a motivar uma forte constatação de Norte a Sul do País por parte desses profissionais pertencentes a varias identidades como; Bombeiros, INEM, CVP e identidades privadas. Que se sentem difamados e injuriados perante a opinião pública pelo o Sindicato dos Enfermeiros.

Na minha sincera opinião o artigo em questão, mostra uma grande falta de ética e de conhecimento por parte de quem o escreveu tal artigo e por parte do Sindicato dos Enfermeiros que o publicou.

Tal artigo mostra uma grande falta de conhecimento sobre a formação dos Tripulantes de Ambulância em Portugal e tem como uma única intenção de difamar publicamente esse profissionais, lançando a desconfiança nos cidadãos nacionais sobre os actos praticados no exercício da sua profissão.

O Sindicato dos Enfermeiros, vem a vários anos criticando de uma forma contínua e pouco ética os Tripulantes de Ambulância Portugueses como elementos do SIEM, onde a força a enfermagem quer entrar, onde a única intervenção existente por parte desse profissionais no SIEM é como condutores das VMERs, evacuação Helitransporte, e no apoio em algumas matéria na formação dos Tripulantes de Ambulância.

Tal sindicato se esqueceu de dizer que os seus associados “ Enfermeiros” que exercerem funções no pré-hospitalar, são obrigados a receber formação no INEM de Formadores que são Tripulantes Ambulância, quem têm a amabilidade de lhe ensinarem técnicas e procedimentos na área do Pré-Hospitalar, técnicas essas que não fazem parte da formação dos Enfermeiros em Portugal.