No dia de 26 um de Dezembro milhares de cidadãos dos concelhos da Anadia e Alijó, manifestaram-se contra o encerramento dos serviços de urgências. Uma medica polémica do Ministério da saúde, que terá consequências complexas que não foram tidas em conta, porque os serviços de urgência mais próximos ficaram a dezenas de quilómetros da população, cerca de 1 hora de deslocação.
O presidente da câmara do Alijó, além de estar ao lado do seu povo, sentia-se preocupado porque Alijó não tinha sido contemplada pelo INEM com uma ambulância deste instituto, onde a sua preocupação como autarca era de saber se o corpo de Bombeiro local se tem capacidade de fazer frente ao problema criado pelo Ministério da Saúde no seu concelho, porque uma ambulância é uma gota no oceano, e legalmente o socorro é da responsabilidade do corpo de Bombeiro local em todas as áreas, inclusive na área do Pré-Hospitalar.
Enquanto existir autarcas assim a frente dos municípios, facilmente o Ministro da Saúde brinca com eles, encerrando um serviço de urgência substituindo-os por uma ambulância.
2 comentários:
Em Alijó, o presidente da Câmara pretende abrir caminho aos privados para explorar a saúde. Porque razão havia de estar preocupado com o encerramento ou a existência de INEM?!
Os próprios populares reconhecem ter sido uma fachada, a manifestação. Eles estão descansados porque a assistência dos bombeiros é já excelente.
O pres. da Câmara está errado, não por estar preocupado com a resposta dos bombeiros (quem têm e terão capacidade adequada, como já demonstraram várias vezes). O erro é o de apenas se mostrar preocupado em frente às camaras! Ele e a população!
Fico grato em saber que os Bombeiros locais têm capacidade de resposta para fazer frente as alterações, mas essa capacidade de resposta esta dependente das receitas obtidas pelos os transportes, porque tudo tem custos, custos elevados que ninguém quer suportar, nem o INEM nem o SNS, somente em ordenados para manter uma ambulância de socorro custa em media de 6000 mil euros, somente uma, muito mais serão precisas, quem vais pagar
Enviar um comentário