sábado, 30 de agosto de 2014

Bombeiros apicultores.


Os bombeiros portugueses são verdadeiramente uma entidade que serve um pouco para tudo.

Nos últimos meses os bombeiros portugueses têm sido chamados para entrevir para destruir os ninhos das abelhas asiáticas, uma praga que esta a lastra um pouco por toda a Europa, que tem sido a causa de inúmeros ataques a cidadão, muitos deles mortais e a destruição de inúmeras colmeias de produção de mel, tudo motivado pela ferocidade dessa espécie.

A responsabilidade do controle e eliminação dessa praga é do Ministério da Agricultura e Pesca, mas os diferendos entre diversas entidades desse Ministério sobre quem deve atuar nessa situação, faz que os bombeiros sejam ativados para proceder a eliminação das colmeias, uma tarefa que é efetuada de uma maneira arcaica, sem qualquer conhecimento como se deve proceder essa eliminação, nem as equipas dos bombeiros tem qualquer equipamento de proteção individual que os proteja de ataque durante das abelhas durante essa missão

Autor Fénix
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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Enquanto alguém pagar, não existe problemas.


Em quanto alguém pagar as indemnizações por óbito e tratamento aos bombeiros vitimas no exercício da sua atividade, nunca existira problema. O dinheiro paga tudo, uma estratégia financeira leva que exista incumprimento legal de muitas normas de segurança e obrigações.

Muitas companhias de seguro não pagam nada a um bombeiro ferido, se esse não possuir o equipamento de proteção individual regulamentar e em devidas condições ou se existir provas de negligência grave, praticado pelo próprio bombeiro ou pelos os seus superiores, onde o pagamento de indemnizações pode ser anulado ou atribuído a terceiros, outras companhias de seguro preferem pagar, para não perderem o cliente, estamos a falar de contratos de centenas de milhares de euros, onde facilmente a balança entre a despesa e a receita é favorável á companhia de seguros.

Outra situação facilmente comprovada é que se as companhias de seguros não pagarem ou pagarem mal, ou se não existir qualquer seguro, o dinheiro sempre chega sempre de algum lado, e quando isso acontecer, o problema deixa de ser problema.

Com essa promiscuidade, aliado a inexistência de fiscalização nesse sector, que fiscalize e aplique a lei existentes e que as multas sejam pesadas para que o crime nunca compense, certamente todos os bombeiros tinham os seus equipamentos de proteção individual em quantidade e em devidas condições e dentro do seu prazo de vida, muitos veículos seriam obrigatoriamente abatidos por terem ultrapassado o seu tempo de vida útil ou por estarem completamente obsoletos operacionalmente, não existia falta de formação, como a avaliação dos cursos seria mais rigorosa, os bombeiros tinham que mostra as suas competências adquiridas e justificar os seus atos e muitos relatórios sobre os acidentes pessoais e seriam sempre conclusivos e caso de existir negligencia grave, os culpados que seriam chamados a responderem legalmente pelos seus atos.

Enquanto alguém pagar, os bombeiros vão ter sempre o futuro hipotecado, viveremos sempre no incumprimento legal, vive-se numa constante sensação de insegurança, onde os acidentes somente acontecem aos outros e quando acontecer o importante é alguém pagar.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Equipamentos de proteção para bombeiros adulterados.



Os equipamentos de proteção individual para os bombeiros obedecem a normas legais nacionais e europeias, que obriga aos fabricantes sujeitarem o equipamento a teste laboratoriais para obterem a respectiva normas.

Em Portugal não existe nenhum laboratório certificado, onde todo equipamento é testado em laboratórios europeus certificados pela comunidade europeia, onde um simples equipamento pode custar dezenas de milhares de euros para obter a certificação.

Mas alguma coisa falha, existe muito equipamento certificado com as respectivas normas europeias onde depois sujeito a vários factores deteriora-se facilmente, expondo os bombeiros ao perigo, como tem acontecido com algumas botas, que simplesmente perderam a solas causando queimaduras graves aos bombeiros ou o novos equipamentos entregues recentemente aos bombeiros, que devia ser ignífugos, mas ardem com uma simples fagulha.

Estamos a falar de um problema de segurança e de fraude econômica, onde a ASAE devia interferir, porque alguém anda a vender gato por lebre, como a ANPC e a LBP devia criar mecanismos para acabar com essas irregularidades com o fardamento de segurança para os bombeiros, que tem estado por detrás de algumas consequências em alguns acidentes com bombeiros, mas raramente investigados profundamente pela entidades competentes.  


A solução passaria pela amolgação dos equipamentos pelas entidades responsável pelos bombeiros, e deviam ser vendidos somente em centros certificados com a obrigação de identificação do comprador, onde os fabricantes deviam ser responsabilizados legalmente e criminalmente por qualquer deficiências do equipamento e as suas consequências.

Autor Fénix
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Vai ser um salve-se como puder.




O Ébula é um vírus letal, de fácil propagação que necessita de pessoas e equipamento especiais.
A Ordem Mundial de Saúde declarou emergência Mundial devido ao vírus Ébula, um alerta raramente visto que é somente mostra a preocupação mundial relativamente a esse vírus.

Olhando para a estrutura de socorro pré-hospitalar, onde reina a falta de equipamento, formação e o comprimento de normas de básica de higiene, fazem os tripulantes de ambulância um alvo fácil como um veículo de propagação do vírus.

Neste momento nenhuma entidade esta preparada para o que ai vem, vai ser o salve-se quem puder e o colapso do serviços de emergência Portugal, que já por si é rudimentar onde falta um pouco de tudo.

Quando forem conhecidas os primeiros contágios e as primeiras baixas entre os elementos dos serviços de emergência e socorro, espera-se o abandono em massa dos elementos em serviço, como aconteceu em alguns países, onde os profissionais se recusam comparecer aos serviços de emergência e a nível hospitalar, com medo de serem contaminados.

Vamos esperar...

Autor Fénix 
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terça-feira, 5 de agosto de 2014

Acidentes com gás domestico.


Em Portugal tem existido um anormal aumento de acidentes domésticos com gás, desde de explosões, intoxicações com gás doméstico ou por monóxido carbono por deficiências na ventilação, uma situação tem originado vítimas mortais e muitos feridos.

O problema é a falta de cultura de segurança existente em Portugal e a falta de fiscalização sobre os fornecedores e consumidores de gás.

Muitas empresas fornecedoras de gás, somente fornecem gás ao domicílio depois de fiscalização ao sistema de gás por pessoas devidamente certificadas, além da fiscalização fazem a manutenção periódica aos sistemas de consumo de gás, como verificação de fugas, substituição do equipamento fora de validade e verificação do sistemas de ventilação , mas a grande maioria das empresas não o fazem, principalmente fornecedoras de gás de garrafa, nem fazem qualquer campanha para incentivarem os consumidores o fazerem.

No mercado existem inúmeros sistemas de detecção de gás, baratos e fáceis de montar, sistema que alertam os ocupantes de uma habitação para uma atmosfera com gás originado por provável fuga do sistema abastecimento, mas o seu uso é quase inexistente em Portugal, comparado com outros países, que já são obrigatórios.

A lacuna legal sobre essa matéria e o desconhecimento da necessidade de existência de manutenção dos equipamentos por parte dos consumidores tem originado o aumento de acidentes domésticos originado por deficiência do sistema de gás, e a situação tem a tendência em piorar, porque não tem existido vontade política de legislar e fiscalizar sobre esse problema, que tem afetado muitas famílias.


Ontem o dia foi marcado por uma fuga de gás numa habitação, morreu uma criança intoxicada e outra ficou foi internada com prognóstico reservado.

Autor Fénix
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