A partir de agora os existem meios de socorro, mas sem tripulações, e para se obterem usa-se sistemas rudimentares como toques de sirene, alertas por SMS ou recorrendo a telefonemas. Um sistema pouco eficaz, demorado e sem nenhuma garantia operacional, originado muitas das vezes atrasos consideráveis no socorro com a agravante da saída de meios com guarnições incompletas.
As entidades responsáveis sabem disso, mas ignoram constantemente os apelos dos comandos e das pessoas que diariamente são obrigadas a socorrer em condições precárias, umas das soluções era avançar com a profissionalização total do sector, permitindo a permanência de Bombeiros nos quartéis aptos para socorrer, recorrendo a um sistema de contrato de trabalho a tempo inteiros ou tempo parcial, comum a qualquer actividade, mas isso custa muito dinheiro, dinheiro que ninguém quer suportar.
Assim partir de agora acaba a fase CHARLE e entra a Fase do DESENRASQUE.
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