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sábado, 7 de março de 2020

Querem passar um testado de incompetência, e a LBP e alguns comandos até ajudam.


Temos que recordar aos bombeiros, que na formação inicial dos bombeiros, quer nos manuais e na formação se aborda o equipamento de protecção individual a ser usado na área do socorro pré-hospitalar e na desinfecção das áreas contaminadas.

Já alguns anos que defendo que o primeiro curso que devia ser administrado aos bombeiros na sua formação inicial, devia ser um curso específico e certificado de higiene e segurança adaptado á sua área, para saberem usar devidamente os equipamentos e eliminação de comportamentos de risco.

 Muitos formadores e instrutores abordam esse tema nos cursos e nas instruções, uns mais superficialmente outros mais profundamente, como as suas instituições devem ter equipamento disponível, quer em quantidade e qualidade para os seus homens usarem diariamente. 

Já alguns meses os bombeiros deviam ter começado com instruções internas, para relembrar aos seus operacionais os procedimentos no uso desses equipamentos, desinfecção das áreas contaminadas, condicionamento do equipamento contaminado e as normas impostas para lidarem com possíveis cidadãos infectados com o coronavírus, como já deviam ter abastecido previamente de equipamentos os seus armazéns. 

Os bombeiros tem na sua estrutura pessoas com competências para orientar, recomendar e alertar os seus operacionais, agora é preciso ter essas pessoas no sitio certo a fazer o que esta correto, e não andar à deriva ao sabor de certas pessoas,entidades e organizações, que só sabem denegrir a imagem dos bombeiros.  
 


Autor Fénix
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Ausência de fiscalização leva ao incumprimento.

 Um bombeiro a conduzir uma ambulância de socorro com uma taxa de alcoolemia de 1,9 e uma tripulação de uma ambulância de socorro não legalmente habilitada para socorrer acusada de morte por negligência, são os casos mais recentes praticados por bombeiros em serviço.

 A culpa dessas situações é uma completa ausência de fiscalização pelas entidades competentes ao sector dos bombeiros portugueses, que leva a grande maioria dos diretores, comandos e bombeiros a se julgar acima das lei e regulamentos impostos á sua atividade, e quando são apanhados no incumprimento, o sistema dos bombeiros em vez os criticar e os penalizar os infratores, saí na sua defesa, acusando as entidades fiscalizadoras de perseguições e intolerância com os bombeiros portugueses.

 O sector dos bombeiros se quer um sistema justo, necessita de ser fiscalizado periodicamente para o seu desenvolvimento, ser justos com os justos e penalizar os incumpridores, que continuam a dar uma má imagem e mancharem o nome dos bombeiros portugueses, perdendo credibilidade e desconfiança perante a sociedade, fazendo que o governo aposte em outras entidades que cumprem as leis e normas em vigor.

Autor Fénix
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Tanta parra para tanta pouca uva.

Nos últimos anos, muitos municípios portugueses tomaram a iniciativa de criara incentivos para os bombeiros voluntários, a única forma para tentar atrair e segurar os bombeiros voluntários dos corpos de bombeiro no seu município, e alguns municípios até são o exemplo a nível nacional, com incentivos palpáveis e reais, que abrangem a grande maioria dos seus bombeiros voluntários, conseguindo oferecer incentivos recorrendo a um grande leque de serviços municipais e privados, um esforço financeiro elevado que seria muito pior com a criação de um sistema totalmente profissionalizado, como já acontece em algumas zonas do país. 

Mas por outro lado existe municípios, que estão a enganar os seus bombeiros voluntários, criaram um pacote de incentivos aos seus bombeiros voluntários, tiraram partidos políticos com a sua criação e a sua divulgação entre os seus munícipes, mas tudo não passa de muita parra para tanta pouca uva, uma mão-cheia de nada, os incentivos só somente abrangem uma minoria dos bombeiros, onde muitas das vezes o processo burocrático criado é tão grande que muitos bombeiros voluntários desistem.

Esperemos pelo o Cartão Social do Bombeiros Voluntário, se não vai ser uma mão cheia de nada.

Autor Fénix
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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Um ano passou, para que serviu essa manifestação?



Passou um ano da manifestação de 24 de novembro de 2018, organizada pela LBP e apoiada pelas suas Federações no Terreiro do Paço em Lisboa, que reivindicavam uma direção nacional autónoma, independente e com orçamento próprio, um comando autónomo de bombeiros e o cartão social do bombeiro, na falta de diálogo impuseram um corte "imediato"e "radical", que implicou a suspensão de toda a informação operacional aos respetivos CDOS como não aderirem ao  DECIR2019.

 Passou um ano e nada, os bombeiros levantaram boicote á informação operacional para os CDOS, como aderiram ao DECIR 2019 e o governo não cedeu em nenhuma reivindicação, como ainda piorou o estado das coisas, uma afronta aos corpos de bombeiros e aos bombeiros.

O presidente da LBP Marta Soares, Federações Distritais de Bombeiros, comando e direções nem uma palavra, nem um comunicado sobre o sucedido, se remeteram o silêncio, um silêncio eloquente e comprometedor , uma grande falta de respeito  pelos operacionais “Bombeiros”, que estiveram nessa manifestação  e nos quartéis, que por um momento acreditaram na mudança e nas entidades que  dizem que os defendem de um sistema que pede tudo e nada dá, nem reconhecem o trabalho e o sacrifício desses milhares de homens e mulheres, que são o pilar mais importante do socorro a nível nacional. 
 

Autor Fénix
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terça-feira, 26 de novembro de 2019

Bombeiros impedidos de entrar no hospital CUF das Descobertas do grupo melo.

A nova unidade de saúde da CUF das Descobertas, pertencente ao grupo Melo, proíbe a circulação dos bombeiros na sua unidade hospitalar, uma situação insólita que tem apanhado diversos bombeiros de surpresa, onde a equipa de segurança dessa unidade de saúde não permite a entrada de bombeiros para ir buscar ou deixar doentes aos serviços dessa unidade de saúde, ou os familiares levam os doentes, ou esperam horas por disponibilidade de elementos dessa unidade de saúde que os levem.


Todo se deve a uma circular imposta à equipa de segurança dessas unidades hospitalar pela administração dessa unidade hospitalar, que impede a entrada e circulação de bombeiros, mas permite a entrada de circulação de outra qualquer entidade fardada ou a civil.
 
Pelos vistos o problema está somente na farda…




Autor Fénix
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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Numa terra de cegos quem vê é rei.

A grande maioria dos bombeiros voluntários desconhece completamente a legislação, normas e regulamentos impostos a atividade de bombeiro voluntário. Uma grave lacuna na formação inicial dos bombeiros voluntários que se estende até à progressão da carreira. 

Nos últimos anos foram retirados dos conteúdos programáticos da formação inicial dos bombeiros o conhecimento da legislação e regulamentos, e quando se fala sobre a legislação normalmente se omite a verdade ou é tema tabu dentro da maioria dos quartéis de bombeiros.

 A falta de conhecimento nessa área por parte dos bombeiros tem originado graves problemas dentro dos corpos de bombeiros, onde muitas das vezes os bombeiros andam a fazer coisas ilegais, puníveis legal e criminalmente, sem conhecimento de causa, porque quem devia respeitar as leis e regulamentos mandou ou deu ordem aos bombeiros de o fazer como se fosse legal em o fazer, e muitos bombeiros são punidos superiormente por se recusarem a fazer atos ilegais e criminais dentro dos corpos de bombeiros.

 O desconhecimento da legislação somente favorece ao surgimento de certas ditaduras, anarquias e o fim da hierarquia dentro dos corpos de bombeiros, as coisas são preocupantes e perduram no tempo, porque as entidades responsáveis e as autoridades policiais fecham os olhos as muitas situações, o problema é quando as coisas correm mal, ai se aplica a lei. 

Autor Fénix
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terça-feira, 12 de novembro de 2019

Morrem mais bombeiros de acidente de viação do que em manobras de socorro.



Em Portugal qualquer pessoa que tenha licença de condução e que queira conduzir um veículo prioritário pode o fazer, basta fazer o averbamento na carta de condução do grupo 2, um simples exame médico, testes psicológicos e físicos, passado a qualquer condutor que queira renovar a carta. 

Com a grave crise de efectivos nos bombeiros portugueses, passou a ser normal existirem condutores com menos de um ano de carta a conduzir veículos de socorro, pessoas que tiraram a sua formação em veículos ligeiros, que de um momento para o outro andam a conduzir ambulâncias de socorro ou veículos de transporte de doentes não urgentes, sem qualquer experiencia nem formação complementar, normalmente jovens condutores, muitos deles profissionais das AHBV, mal pagos, sem qualquer experiencial de condução, que usam esses veículos para descarregar muitas das vezes, a sua adrenalina diária.

Em Portugal somente é administrado aos bombeiros o curso de condução fora de estrada pela ENB, que ensina os condutores “bombeiros” a conduzir veículos de combate a incêndios florestais, não existe outro tipo de curso que ensina os bombeiros a conduzir outro qualquer veículo de socorro, principalmente ambulâncias em situação de emergência para o local da ocorrência, com doente abordo, simples VDTD com doentes abordo ou veículos pesados, com todas a vertentes técnicas e especificações, que esses veículos tem para as diversas missões no âmbito do socorro. 

A ENB durante muitos anos meteu na gaveta todos os projectos que criavam cursos de condução de veículos de socorro ligeiros e pesados em estrada para os bombeiros, foi a principal culpada de ter criado essa lacuna na formação dos bombeiros portugueses, que tem originado muitos danos físico nas tripulações e a terceiros, como origina um grave impacto financeiro, porque esses veículos custam em média entre a 50.000 euros até 500.000 euros, nas mãos de pessoas totalmente inexperientes e sem qualquer tipo de formação complementar, além da sua simples carta de condução.


Autor Fénix
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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Senhores presidentes dos municípios tenham muito cuidado.


O socorro é um direito básico das populações, e é da responsabilidade dos municípios assegurarem esses tipos serviços aos cidadãos dos seus municípios.

Muitos municípios criaram um serviço municipal para assegurar o socorro às populações, criando corpos de bombeiros municipais, onde muitos já são bombeiros mistos, com profissionais e voluntários, corpos de bombeiros geridos e suportados financeiramente pelos municípios, outros municípios preferiram ter entidades privadas associativas, financiadas com verbas municipais que prestam esse tipo serviço aos municípios, designadas por associações de bombeiros. 

Tudo é uma questão de gestão municipal, ou o município tem meios próprios para fazer esse tipo de serviço ou paga que alguém lhe faça esse serviço, a grande maioria dos municípios nacionais preferiu o método mais barato, optaram ter associações de bombeiros, entidades privadas associativas que detém bombeiros profissionais, “não reconhecidos” e voluntários, que prestam esse tipo de serviços aos municípios, que nos últimos anos, motivado por insuficiências de subsídios, má gestão ou comandamento, tem gerado situações omissão de socorro aos munícipes, onde algumas associações de bombeiros tem encerrado portas ou estão na eminencia de encerrar, muitas delas já não asseguram qualquer tipo socorro, deixando vastas áreas do território nacional sem um socorro em tempo útil às populações.

Muitos presidentes dos municípios se esquecem que o socorro é da sua competência e responsabilidade, e tudo tem o seu preço, os municípios podem ser responsabilizados legalmente por omissão de socorro em tempo útil dentro do seu município, como pagarem avultadas indemnizações resultantes das falhas de socorro, onde neste momento muitos encontram-se com processo judiciais de cidadãos que pedem responsabilidades aos municípios e ao comandante dos corpos de bombeiros local por irresponsabilidade no socorro.

Muitos municípios confrontados com muitas irregularidades e deficiências nas associações de bombeiros em garantirem um serviço mínimo de socorro aos munícipes, impuseram nas associações de bombeiro gestores municipais, para gerirem verbas municipais, verbas canalizadas para associações de bombeiros que deviam garantir o socorro mediantes de certos protocolos assinados, que são muitas das vezes desviadas para outro tipo de serviços, colocando o socorro em causa, porque se o PM António Costa afirmou que ainda não é intenção do governo nacionalizar as associações de bombeiros, mas muitas já estão com a sua gestão condicionada, levando muito em breve a sua nacionalização e serem colocadas sobre o domínio municipal.

Autor Fénix
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quarta-feira, 17 de julho de 2019

Bombeiros obrigados a pagar a sua própria formação.

Um corpo de bombeiros do distrito de Lisboa está obrigar os seus bombeiros e estagiários a pagar a sua própria formação, mesmo que essa formação seja administrada gratuitamente ao corpo de bombeiros pela ENB.

Uma situação ilegal, imposta pela direcção e comando, além de obrigar os bombeiros a pagar a sua formação, impõem que os equipamentos de proteção individual, muitos deles subsidiados por organismos públicos sejam pagos na totalidade pelos bombeiros.

Uma situação criticada por muitos mas aceite por outros, e o estado de impunibilidade que se vive no sector dos bombeiros, essa metida tem a tendência de alastrar a outros corpos de bombeiros criando em mais uma forma de receita para os corpos de bombeiros e uma exploração para os bombeiros.


A Liga dos Bombeiros Portuguesa, Federação dos Bombeiros dos Distrito de Lisboa e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, não podem alegar o desconhecimento dessa ilegalidade, e devem movem todos os mecanismos legais em defesa dos bombeiros para por cobro a tal situação.

Autor Fénix
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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Curso TS substituído por curso socorrismo básico.



A formação inicial de bombeiro voluntário foi alterada, o curso Técnicas de Socorrismo TS de 50 horas dado aos formandos bombeiros que não tinham a escolaridade obrigatória para tirar o Tripulante de Ambulância de Transporte TAT 50 horas, fui substituído pelo curso de socorrismo básico de 25 horas.

O curso de TS nunca deu aos formandos e aos bombeiros competências legais para tripularem uma ambulância de socorro, esse curso nunca teve qualquer recertificação muito menos cartão de identificação mas era dado em formação toda a matéria do curso TAT,

 O novo curso de socorrismo básico de 25 horas que não prepara minimamente o bombeiros para tripular uma ambulância de socorro nem uma ABTD, com esse curso só podem tripular VDTD,veículos de combate a incêndios, apoio ou desencarceramento.  


Autor Fénix
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