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terça-feira, 23 de maio de 2017

Formar para os ver a partir.


A grande maioria dos estagiários a bombeiros não chegam ao fim da recruta, o abandono durante a formação inicial de bombeiros é cerca de 50%, e desses 50%  depois de terem acabado a formação inicial de bombeiros, cerca de 25% abandona os corpos de bombeiros passado o primeiro ano.

Atualmente na sociedade portuguesa existem mais de 50.000 ex. bombeiros e estagiários, que por diversos motivos, alguns denunciados neste blog abandonaram a recruta e os seus corpos de bombeiros, um problema que tem deixado muitos quarteis á beira de rotura operacional.

Essa situação, está a custar ao país centenas de milhares de euros, dinheiros gasto a formar esses cidadãos, porque o tempo de formação e de instrução tem custos, quer financeiros quer sacrifícios pessoais das pessoas que disponibilizam a formar e a instruir essas pessoas, na grande maioria a custos zero sem qualquer retorno operacional.

Neste momento já existem mais civis com formação de bombeiros do que bombeiros no ativo. 

Autor Fénix 
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segunda-feira, 10 de abril de 2017

Governo vai pôr fim à imposição de manuais e apresentações multimédia do INEM na formação.



O Governo vai acabar com a imposição por parte do INEM dos centros de formação que administram formação na área do pré-hospitalar privados de utilizarem manuais e apresentações do INEM.

O INEM durante os últimos anos impôs aos centros de formação nacionais a utilização de manuais e apresentações do seu departamento de formação, que levou a um declínio da formação dos Tripulante de ambulância em Portugal.
Os manuais e as apresentações sempre foram criticados pelos formadores e pelos formandos, apresentações com erros técnicos e ilegíveis e manuais onde a matéria mal apresentada e difícil de estudo, independentemente das críticas o INEM sempre manteve a sua posição de impor e não alterar nada, até os erros denunciados.

Assim o governo vem acabar com essa imposição, dando aos centros de formação desenvolverem e criarem os seus próprios manuais e apresentações, independentemente de poderem usar os do INEM.

Autor Fénix
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domingo, 29 de maio de 2016

Formadores de TAT somente com o formação laboratório nível 3.

O INEM vai alterar as exigências aos formadores de que administram formação de TAT, Tripulante de Ambulância de Transporte a nível nacional, para o próximo ano letivo vai ser exigido aos formadores que administram o curso da TAT o laboratório nível 3, administrado exclusivamente por elementos do INEM.


O laboratório nível três era somente a exigido aos formadores que administram formação TAS, onde agora o INEM quer impor essa formação aos formadores de TAT, o que ira originar a paragem abrupta da formação TAT a nível nacional, porque quem não tiver o laboratório nível três somente pode dar formação SBV-DAE. 

Autor Fénix http://voo-da-fenix.blogspot.pt/

quarta-feira, 30 de março de 2016

Cadê da formação

Hoje em dia a oferta formativa para os bombeiros deficiente para as necessidades dos bombeiros portugueses. A formação exigida para o ingresso na carreira de bombeiros é de 250 horas, somente 100 horas de formação é são certificada pela ENB (TAT, SD), os outros módulos são administrados internamente nos corpos de bombeiros, sem qualquer controle de uma entidade responsável, quer a nível de instrução e de avaliação.

Na progressão de carreira de Bombeiro, formação certificadas somente existe para bombeiros 1º, Subchefe e Chefe, hoje são somente exigidas 180 horas de formação certificada pela ENB para se chegar de bombeiros de 3 a chefe, formação meramente insuficientes para quem quer atingir o topo de carreira de bombeiro.

Mesmo assim essa formação é somente exigida a quem está concorrer na progressão de carreira de Bombeiro, porque existem milhares de bombeiros que já são graduados e chefias que nunca foram chamados para tirar a formação atualmente exigida a quem esta a concorrer aos postos imediatos, onde deviam ser esses bombeiros que já ocupam os postos imediatos a serem os primeiros a serem chamados a frequentar os novos módulos de formação existentes, para que a novos métodos e técnicas operacionais sejam de imediato implementadas no terreno.

Mesmo com a formação deficiente, como é possível existir um grande número de bombeiros sem qualquer formação legalmente imposta aos dias de hoje?

O problema pode ser de muitos bombeiros que não se disponibilizam para irem tirar formação, outros acusam os comandantes de não os inscrever, os comandantes acusam a o comandantes distritais, DNB e ENB de não disponibilizarem a formação para os seus homens.

Afinal quem são os verdadeiros culpados?

O verdadeiro culpado é o próprio sistema formativo dos bombeiros, não tem mecanismos reguladores que acompanhem em permanência a formação dos bombeiros, pelos vistos ninguém se preocupa se o bombeiro tem ou não formação, se esta em situação regular ou irregular a nível de formação, porque o levantamento das necessidades formativas dos bombeiros está dependente unicamente do comandante do corpo de bombeiro, é validada pelo comandante distrital e comunicada á Direcção Nacional de Bombeiros, que por sua vez requisita a ENB para administrar administra a formação, a ENB muitas das vezes esta impossibilitada de dar formação por falta de formandos.

Com um sistema formativo, onde não existe quem fiscaliza os guardiões do sistema, dificilmente teremos bombeiros bem formados e atualizados.


Autor Fénix
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terça-feira, 10 de junho de 2014

Dia 1 de Julho 2014 milhares de tripulantes de ambulância perdem a sua creditação.

No dia 1 de julho de 2014, acaba o segundo prazo que o INEM deu aos Tripulantes de Ambulância que permite de efetuarem a sua recertificação mesmo com a sua formação caducada.

A partir de 1 de julho de 2014 são impostas as normas criadas no ano de 2013, que obriga os tripulantes de ambulância de efetuarem a sua recertificação antes dos cursos caducarem. Essa formação terá que ser efetuada nos seis meses antes de caducarem os cursos.

O INEM tem prolongado o tempo de adaptação, inicialmente era para ser aplicado partir de 1 de julho de 2013, depois foi prolongado o tempo até 1 de janeiro de 2014, depois até 1 de julho de 2014, e pelos vistos não será prolongado o prazo para aplicação da norma.

Mas lamentavelmente muito tripulantes de ambulância dos bombeiros perderão a sua certificação, porque os senhores comandantes não os inscreveram nem pediram recertificação em tempo útil, assim esses elementos terão que efetuar um curso 

Autor Fénix
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terça-feira, 11 de setembro de 2012

Petição Publica pelo o reconhecimento dos tripulantes de ambulância.


A emergência pré-hospitalar é hoje um pilar fundamental do sistema de proteção civil permitindo que a sobrevivência de doentes e sinistrados seja assegurada pela assistência prestada no local de ocorrência. Esta assistência realizada pelos tripulantes de ambulância tem permitido que o socorro tenha sofrido uma melhoria qualitativa através da disponibilidade e competências destes profissionais que investem pessoalmente na sua formação especializada dado a ausência de respostas, principalmente da entidade responsável pela coordenação e implementação do Sistema Integrado de Emergência Médica, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). 

Em Junho deste ano com a publicação por parte do INEM dos critérios de certificação de entidades formadoras, em que são impostas uma série de novas condições à formação, foram confrontados os Tripulantes de Ambulância nomeadamente os Tripulantes da Ambulância de Socorro com esta situação, à revelia dos seus legítimos representantes, a Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (ANTEPH) e Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência (STAE) que obriga a tomada de uma posição de completo desacordo com o que agora foi publicado pelo INEM e que passamos a referir:
 
• São desconhecidos os referenciais de competências atribuídos aos cursos;
 
• O INEM exige que os formadores para ministrar este tipo de formação possuam o 12º ano de escolaridade e um “laboratório de Formação nível III”,, em que se desconhece qual a sua composição e objetivo, bem como, retira a acreditação aos formadores já existentes sem qualquer justificação do ponto de vista técnico e pedagógico;
 
• O dossier de acreditação para a formação TAS no seu ponto 5 Validade da Formação refere “Antes de terminar a validade da formação, devem os formandos efetuar a atualização da formação através da frequência com aproveitamento de um Curso TAS de Nível II. Nos casos em que a referida atualização não seja efetuada até terminar a validade do cartão terá o formando de ser submetido a novo curso TAS”.
 

1. Os Tripulantes de Ambulância estão de acordo que existam mecanismos que permitam os técnicos estarem devidamente atualizados, no entanto esta medida não faz qualquer sentido uma vez que:
 
a) A generalidade dos Tripulantes de Ambulância existentes tem os seus cursos caducados ou a caducar por incapacidade de respostas das entidades formadoras, que eram, até a data da publicação deste dossier, apenas o INEM e a Escola Nacional de Bombeiros;
 
b) Esta medida a ser aplicada irá dar origem a uma situação grave, uma vez que não existe capacidade de resposta para a sua regularização, a uma situação injusta e discriminatória em relação a outros profissionais da emergência pré-hospitalar, no sentido em que não estão sujeitos a uma ação de atualização para manterem os seus postos de trabalho;
 
c) Esta medida a manter-se levará a que a generalidade das Ambulâncias de Socorro tenha de ficar parada por falta de tripulações acreditadas bem como levará ao despedimento de centenas de técnicos, por um critério definido à sua revelia e sem qualquer fundamento;
 
d) A frequência desta ação de formação de recertificação é um ato meramente administrativo que somente serve para alimentar agora o setor privado e o próprio INEM, uma vez que a generalidade dos Técnicos aposta na sua formação, alguma de reconhecimento internacional que o INEM de forma não fundamentada teima em não reconhecer.
 

2. Perante o anteriormente referido vêm os signatários exigir:
 
1. A suspensão imediata deste critério (ponto 5 - dossier de acreditação para a formação TAS);
 

2. Que em momento algum qualquer tripulante de Ambulância de Socorro seja obrigado a repetir o seu curso;
 

3. Que as normas aplicáveis aos formadores sejam somente para os que integrem o sistema de formação no modelo agora apresentado, mantendo-se a validade para aqueles que até a data tem exercido esta função;
 
4. A substituição da ação de atualização por um modelo de avaliação curricular, mantendo-se os critérios de formação obrigatória constantes da proposta apresentada pela ANTEPH e STAE, em 2009, que foi negociada e aprovada com anterior Secretário de Estado da Saúde e INEM;
 
5. Que sejam publicados os referenciais de competências dos cursos apresentados para serem negociados com os representantes dos Tripulantes de Ambulância e posteriormente sujeitos a discussão pública;
 
6. Que seja publicada a regulamentação dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar, em conformidade com as propostas aprovadas, de forma a se por cobro a este tipo de situações;
 
7. Que qualquer alteração à formação dos Tripulantes de Ambulância, seja discutida e negociada com os seus representantes, ANTEPH e STAE.
 

Lamenta-se que a privatização da formação bem como os seus critérios de implementação tenham sido elaborados à revelia dos legítimos representantes dos tripulantes de ambulância e que tenham como objetivo a sua penalização e não o seu desenvolvimento.
 

Lamenta-se que apesar do INEM ter em sua posse desde 2009 as propostas de regulamentação da carreira dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar que permitiria o aumento de competências dos atuais tripulantes de ambulância de socorro e uma melhoria qualitativa do socorro prestado, as mesmas ainda não tenham sido publicadas.
 

Lisboa, 3 de Setembro de 2012



Os signatários.

Pela importância dessa petição, apelo todos os seguidores e Amigos desse blogue a assinala
Fénix

terça-feira, 3 de julho de 2012

Empresas privadas vão começar a dar formação de tripulante de ambulância de socorro.


A formação de tripulante de ambulância de socorro estava dependente do INEM e da ENB, duas entidades que tinham a exclusividade da formação dos tripulantes de ambulância de socorro em Portugal, que formavam elementos para atuarem no socorro pré-hospitalar onde somente o INEM, bombeiros e CVP podem atuar.

Partir de hoje existe várias empresas privadas a iniciar formação para tripulantes de ambulância de socorro, deixando de ser da exclusividade do INEM e da ENB dar esse tipo de formação.

A entrada dos privados nesse tipo de formação é o princípio da entrada dos privados no socorro pré-hospitalar em Portugal, da exclusividade do INEM, bombeiros e da CVP, onde existem grandes grupos financeiros que alguns anos tem feito pressão no Ministério da Saúde para liberalizar o mercado do socorro pré-hospitalar em Portugal.


Fénix

quarta-feira, 7 de março de 2012

Escola Nacional de Bombeiros cobra 10 euros por cada cartão TS.


A ENB passou a cobrar por cada cartão de técnicas de Socorrismo 10 euros, um cartão que normalmente eram distribuídos gratuitamente aos formandos.


Fénix

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Deputada do CDS-PP apela introdução do SBV no ensino escolar.



A deputada do CDS-PP Teresa Caeiro apelou na Assembleia da Republica a introdução suporte básico de vida no ensino escolar.


Em Portugal estamos na calda da Europa no ensino dos primeiros socorros á população. Os portugueses durante o seu percurso escolar não falam em primeiros socorros, até consentimos que pessoas tirem curso superiores sem nunca terem aulas de primeiros socorros, depois muitos cidadãos portugueses tiveram a infelicidade de verem morrer à sua frente familiares directos, amigos ou um simples cidadão porque não sabiam socorrer.

Muitos corpos de bombeiros portugueses já há muitos anos têm vindo a dar formação na área dos primeiros socorros às escolas locais, uma forma combater a falta de uma disciplina importante no ensino escolar da população.

Fénix

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Formação em Salvamento e Socorro e todo o tipo de ambientes

Descrição Cordas, Aquático, Fogo, Extracção, Socorrismo, Montanha, Espaços Confinados, Trabalhos em Altura etc.


Missão Para que os outros vivam, sem ninguém precisar de morrer!

Produtos Salvamento por Cordas

Salvamento em Montanha

Salvamento em Águas Bravas e Cheias

Trabalhos em Espaços Confinados

Trabalhos em Altura

Combate a Incêndios

Socorrismo

Na falta de resposta formativa pelas entidades oficiais, cada vez mais surgem escolas especializadas na formação em salvamento e socorro em Portugal.


Uma resposta formativa que tem levado a muitos corpos de bombeiro adquirir formação especializada para os seus homens em diversas vertentes do socorro, uma formação normalmente de qualidade mas muitas das vezes não reconhecida pelas entidades oficiais.


Fénix

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Novas normas na formação do pré-hospitalar

Estão a decorrer reuniões entre a LBP e o INEM, e ENB com o objectivo de reformular o processo de formação na área do TAT e o TAS.


Estão já acordados um conjunto de princípios, que pensamos ser de grande importância como a formação modular, o horário pós-laboral, o período de 12 meses para a fazer e a certificação passar para períodos de 5 anos.

A formação deve ser organizada de forma descentralizada.

A estrutura acordada tem a organização abaixo descrita.

TAT

Proposta para 50 horas a carga horária do produto TAT, dividindo-se em 2 módulos de 25 horas cada, a saber:
- Módulo SBV e DAE

Objectivos:

- Englobar a formação DAE estendendo-a a todos os destinatários;
- Fundamentação da opção anterior com base no que determina o “state of the art” internacional desta área;
- Flexibilidade horária na realização do cronograma (respeitando a unicidade do SBV-D e SBV pediátrico);
- Disposição em módulos de 25 horas que permita, posteriormente, a sua inclusão no Catálogo Nacional de Qualificações (upgrade ao nível de habilitações pessoais dos destinatários desta formação).

TAT – Nível II

Proposta de aumento para 25 horas correspondendo à lógica das unidades de crédito permitindo, com esta alteração, juntar as datas necessárias de revalidação da valência (TAT antigo e DAE).

TAS

Proposta para 200 horas a carga horária do produto TAS, dividindo-se em 5 módulos com as seguintes designações e cargas horárias:
- Abordagem e RCP – 25 horas
- Normas, parto e pediatria – 25 horas
- Emergência Médica – 50 horas
- Trauma – 75 horas
- Integração ao SIEM – 25 horas

A- Módulo Trauma
alguns considerandos relativamente à estrutura apresentada:

- O 1º e o último módulo são fixos no que concerne à apresentação do cronograma. Resulta do exposto que os módulos 2, 3 e 4 podem ser realizados sem exigência sequencial;
- O formando que cumpra com sucesso a valência TAT ser-lhe-á proporcionada equivalência automática ao 1º módulo da valência TAS;

- Flexibilidade horária na realização do cronograma (respeitando a unicidade do SBV-D e SBV pediátrico);
- O percurso do candidato terá que ser feito num período que não exceda 12 meses após o inicio da sua formação;
- O último módulo de 25 horas é integralmente realizado no INEM sendo composto por 3 módulos tutorados em ambulância aos quais acrescem 4 horas de observação no CODU.

TAS – Nível II

Proposta de redução para 25 horas correspondendo à lógica das unidades de crédito. Face ao alargamento do período em que a valência está activa, foi defendido a necessidade de formação contínua, em especial nos elementos onde a operacionalidade seja mais esporádica.


Todo o processo esta a ser dirigido secretamente sem conhecimento dos formadores da ENB, formadores que deviam estar inseridos no desenvolvimento desse projecto, porque tem sido eles que tem dado algum desenvolvimentos na formação pré-hospitalar em Portugal, onde lamentavelmente nem sequer foram ouvidos.
Fénix

sábado, 26 de março de 2011

Formação para os bombeiros Q.B

Todos os anos milhares de bombeiros inscrevem-se através de impressos próprios da ANPC para obterem formação certificada pela ENB. Mas a maioria desses bombeiros nunca irão ser chamados para frequentar qualquer curso, uma situação frequente que dura a demasiados anos.

Este ano mais uma vez perdi tempo em preencher os respectivos impressos para formação para progressão de carreira, mas somente posso ir frequentar a formação obrigatória para candidatar ao posto seguinte, uma situação lamentável, porque os cursos obrigatórios que já devia ter para ocupar o respectivo posto que ocupo actualmente não os posso tirar, e se não os tenho porque alguns cursos nem existiam legalmente na altura quando fui promovido, outros não consegui tirar porque nunca me foram facultados pelas entidades responsáveis pela formação dos bombeiros portugueses.

Uma situação lamentável, onde a prioridade devia ser a formação dos bombeiros que já ocupam postos hierárquicos sem ter os cursos legalmente impostos actualmente, porque se não for assim vai existir problemas nos TO, entre quem chefia e quem tem obrigação de cumprir ordens e executa-las as tarefas.

Mas curiosamente existem unidades de formação para bombeiros que foram inauguradas nos últimos anos paradas sem dar qualquer formação, formadores parados e formando à espera de formação, uma situação lamentável que não tem preocupado as pessoas responsáveis de liderar os bombeiros em Portugal. Fénix

sábado, 17 de outubro de 2009

Bombeiros das Taipas “inauguram” Centro de Formação


Entra em funcionamento este sábado, o centro de Formação Distrital da Escola Nacional de Bombeiros em Souto Santa Maria.


Trata-se de uma unidade de formação de bombeiros localizada em Souto Santa Maria que é da responsabilidade dos bombeiros das Taipas.
O comandante Hermenegildo Abreu, da corporação de Bombeiros das Taipas, salienta a importância dessa unidade de formação no sentido de proporcionar a uniformização de conhecimentos a todos os bombeiros.

Fonte, Guimarães Digital

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quarta-feira, 13 de maio de 2009

Mangualde vai ter unidade de formação para Bombeiros

Os Bombeiros Voluntários de Mangualde celebraram ontem um Protocolo de Cooperação com a Escola Nacional de Bombeiros (ENB), com vista à criação de uma " Unidade Local de Formação " da referida escola, nas suas instalações.
O acto aconteceu na sessão de encerramento do Seminário sobre " O Guia do Formador da Formação Inicial do Bombeiro" organizado pela ENB, no auditório da Universidade de Medicina Dentária em Lisboa, que contou com a presença do Secretário de Estado da Protecção Civil, José Miguel Medeiros. Na mesma cerimónia foram assinados mais oito protocolos com outras tantas Associações de Bombeiros (o país fica com 13 no total), num universo de 456 existentes em Portugal.
Trata-se de um projecto-piloto da ENB, com o objectivo estratégico de descentralização física das infra-estruturas de formação, enquanto factor determinante para o reforço da oferta formativa nos domínios em que aquela Escola Nacional de Bombeiros se encontra acreditada. Desta forma, foram aproveitados os recursos físicos já existentes e disponíveis nos Bombeiros Voluntários de Mangualde.
A selecção da candidatura, assentou na avaliação feita localmente por um Director e dois Técnicos da ENB, reconhecendo-lhe a existência de infra- -estruturas e características técnicas adequadas para o seu bom funcionamento nos domínios de formação em fogos urbanos, industriais e florestais. Esta Unidade Local de Formação tem como objectivo patrocinar a formação da Escola Nacional de Bombeiros a todos os bombeiros do Distrito de Viseu, nas áreas atrás referidas.
QualificaçãoJoão Soares, presidente dos Voluntários de Mangualde, disse que o anúncio deste protocolo foi recebido pela Direcção e Comando dos Bombeiros Voluntários de Mangualde com "grande satisfação e regozijo", pela importância que representa ao nível da qualificação, quer para os elementos do Corpo de Bombeiros de Mangualde, quer para os do Distrito. "Este projecto é para todos nós, Direcção, Comando e Corpo Activo, uma grande honra, aliada a um grande sentido de responsabilidade", sublinhou o presidente.
João Soares afirmou ainda que "o crescente prestígio e o maior respeito quer da nossa Associação quer do nosso Corpo de Bombeiros saem claramente reforçados com mais este êxito alcançado e os nossos associados e Mangualdenses em geral devem sentir-lhe também orgulhosos por isso".

Fonte Diário de Viseu, autor Bruno pereira
Fénix
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