Neste momento existe uma grande contestação por parte dos
bombeiros sobre as politicas governamentais que incidem sobre a protecção e o
combate aos incêndios florestais em Portugal.
Essas políticas governamentais são um culminar de outras medidas que são impostas aos nossos governantes a nível internacional,
como o que a NATO impõe, que a nível da Defesa Nacional deve ser
aplicado cerca 2% do PIB nacional, em vez dos actuais 1.32 do PIB aplicado pelo
orçamento do estado na Defesa Nacional.
Os nossos governantes resolveram a questão do incumprimento
da meta dos 2% do PIB aplicada à Defesa Nacional, com o aumento dos efectivos
da GNR e a reintrodução das Forças Armadas na área da prevenção, fiscalização e
no combate aos incêndios florestais.
Já alguns anos tinha
alertado que os bombeiros deviam abandonar o Ministério da Administração
Interna e regressar ao Ministérios da Defesa Nacional. Mas os directores e
comandantes dos corpos de bombeiros estavam mais preocupados e manter o actual rumo dos corpos de
bombeiros, manter a sua sustentabilidade financeira na base de serviços fora do
âmbito do socorro, abrindo brechas e deficiências operacionais, que foram
aproveitadas pelas outras entidades, que investiram no profissionalismo e
medidas para manter as suas forças motivadas financeiramente e psicologicamente,
coisa que os corpos de bombeiros nos últimos anos não tem conseguido fazer.
Autor Fénix
http://voo-da-fenix.blogspot.pt/