quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O combate aos incêndios florestais e a NATO.





Neste momento existe uma grande contestação por parte dos bombeiros sobre as politicas governamentais que incidem sobre a protecção e o combate aos incêndios florestais em Portugal.

Essas políticas governamentais são um culminar  de outras medidas que são impostas aos nossos governantes a nível internacional, como o que a NATO impõe, que a nível da Defesa Nacional deve ser aplicado cerca 2% do PIB nacional, em vez dos actuais 1.32 do PIB aplicado pelo orçamento do estado na Defesa Nacional.

Os nossos governantes resolveram a questão do incumprimento da meta dos 2% do PIB aplicada à Defesa Nacional, com o aumento dos efectivos da GNR e a reintrodução das Forças Armadas na área da prevenção, fiscalização e no combate aos incêndios florestais.


 Já alguns anos tinha alertado que os bombeiros deviam abandonar o Ministério da Administração Interna e regressar ao Ministérios da Defesa Nacional. Mas os directores e comandantes dos corpos de bombeiros estavam mais preocupados e manter o actual rumo dos corpos de bombeiros, manter a sua sustentabilidade financeira na base de serviços fora do âmbito do socorro, abrindo brechas e deficiências operacionais, que foram aproveitadas pelas outras entidades, que investiram no profissionalismo e medidas para manter as suas forças motivadas financeiramente e psicologicamente, coisa que os corpos de bombeiros nos últimos anos não tem conseguido fazer. 

Autor Fénix
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sábado, 3 de junho de 2017

Centro de compras para os bombeiros portugueses.


Já á muitos anos se fala da criação de um centro de compras para os bombeiros portugueses. Um projeto de extrema importância, onde os bombeiros portugueses podiam comprar equipamento dentro de todas as normas legais ao melhor preço do mercado.

Os bombeiros portugueses movimentam por ano mais de 800 milhões de euros por ano, quer em combustível, equipamento e consumíveis etc.,, um mercado bastante diversificado, que é atualmente uma manta de retalhos, onde cada um compra o que quer onde quer, de preferência o mais barato, muitas das vezes comprando gato por lebre.

A existência de uma centra de compras nacional ou distrital, conseguia-se acabar com muito material que se vende sem qualquer qualidade, muito desse material é contrafeito ou em fim de vida e fora de validade, vendido sem qualquer controle, onde se pode comprar o mesmo produto muitas das vezes pela metade do preço.

O atual sistema em nada beneficia os corpos de bombeiros, porque mediantes de encomendas reduzidas não conseguem negociar melhores preços, os fabricantes e vendedores já tem alertado para a criação de uma central de compras, somente assim conseguiam fazer melhores preços, preços que variam em muito com quantidades adquiridas.

Uma centro compras não é para gerar receitas financeiras, mas sim providenciar um estoque permanente de produtos de qualidade oferecendo aos seus associados o melhor preço do mercado, podendo se estender até na aquisição de veículos de socorro, mediante as necessidades nacional anuais dos corpos de bombeiros, arranjar uma carteira de encomenda, fazendo as marcas e encarroçadores abaixar o preço por veiculo

terça-feira, 23 de maio de 2017

Formar para os ver a partir.


A grande maioria dos estagiários a bombeiros não chegam ao fim da recruta, o abandono durante a formação inicial de bombeiros é cerca de 50%, e desses 50%  depois de terem acabado a formação inicial de bombeiros, cerca de 25% abandona os corpos de bombeiros passado o primeiro ano.

Atualmente na sociedade portuguesa existem mais de 50.000 ex. bombeiros e estagiários, que por diversos motivos, alguns denunciados neste blog abandonaram a recruta e os seus corpos de bombeiros, um problema que tem deixado muitos quarteis á beira de rotura operacional.

Essa situação, está a custar ao país centenas de milhares de euros, dinheiros gasto a formar esses cidadãos, porque o tempo de formação e de instrução tem custos, quer financeiros quer sacrifícios pessoais das pessoas que disponibilizam a formar e a instruir essas pessoas, na grande maioria a custos zero sem qualquer retorno operacional.

Neste momento já existem mais civis com formação de bombeiros do que bombeiros no ativo. 

Autor Fénix 
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quarta-feira, 17 de maio de 2017

Não são profissionais, são amadores, interpretaremos como tal.

O secretário de estado Jorge Gomes referiu-se aos bombeiros das Associações de Bombeiros como amadores, e devem ser interpretados como tal.

São declarações no mínimo insensatas, que além denegrir a imagem dos bombeiros portugueses, coloca em causa toda a formação dos bombeiros portugueses.

Talvez seja na altura de uma vez por todas resolver o problema de raiz, uniformizar toda a formação dos bombeiros em Portugal, e dotar todos formandos que finalizarem a formação inicial de bombeiro, de um Certificados a Aptidão Profissional como bombeiros.

Uma situação mais que justa, porque a formação inicial dos bombeiros é idêntica, ficando ao bombeiro o critério a opção, de querer trabalhar gratuitamente ou assinar contrato com uma associação, município e a nível do estado, nunca perdendo a sua qualificação profissional, que servia de uma formação e uma qualificação para a sua vida.

Não podemos esquecer que aos olhos da lei, os bombeiros somente são voluntários para a sua associação, porque as associações são tudo menos voluntárias, porque são recrescidas financeiramente, bem ou mal, de todo o trabalho executado por esses cidadãos, que são muito mais que simples cidadãos e amadores, são cidadãos formados com dinheiros públicos como bombeiros, e é o próprio estado que os não reconhece como bombeiros, e são esses bombeiros não podem esquecer que a nível operacional, quer a nível da execução da manobra até ao comandamento, são responsáveis pelos atos executados e de todas as normais legais atribuídas e impostas a função como bombeiro.


O único amadorismo existente é a nível político, que nunca souberam resolver nem lidar com problema de raiz, sempre preferiram criar e alimentando divisões entre bombeiros, para tirar aproveitamentos, políticos e financeiros, fugindo muitas das vezes á sua responsabilidade constitucional, que obriga garantir o socorro a todos cidadãos por pessoas qualificadas e não amadores.

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quinta-feira, 4 de maio de 2017

Bombeiros somente para o DECIF

Começo a ter a sensação que a grande maioria da estrutura dos bombeiros portugueses somente se preocupa com a sua existência, como um verdadeiro agente de socorro, quando se inicia unicamente o DECIF.

Todos os anos as movimentações dos bombeiros começam a meio da primavera com a apresentação dos DECIF um pouco pelos distritos nacionais, um evento que já consta na agenda das festividades de muitos distritos e municípios, que tem um único objectivo de apresentar os meios disponíveis para o combate aos incêndios florestais para aquela época.

Como o socorro não é somente apagar incêndios florestais ou em matos, seriam benéfico em saber como é garantido as populações a nível nacional o socorro durante o período dos outros nove meses do ano, onde não existe DECIF, em todas as áreas das responsabilidades da estrutura dos bombeiros.

Seria um estudo muito interessante, que certamente mostrava uma realidade omitida as populações por muitos municípios nacionais, uma clara omissão de socorro em tempo útil aos seus munícipes.


Autor Fênix
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segunda-feira, 10 de abril de 2017

Governo vai pôr fim à imposição de manuais e apresentações multimédia do INEM na formação.



O Governo vai acabar com a imposição por parte do INEM dos centros de formação que administram formação na área do pré-hospitalar privados de utilizarem manuais e apresentações do INEM.

O INEM durante os últimos anos impôs aos centros de formação nacionais a utilização de manuais e apresentações do seu departamento de formação, que levou a um declínio da formação dos Tripulante de ambulância em Portugal.
Os manuais e as apresentações sempre foram criticados pelos formadores e pelos formandos, apresentações com erros técnicos e ilegíveis e manuais onde a matéria mal apresentada e difícil de estudo, independentemente das críticas o INEM sempre manteve a sua posição de impor e não alterar nada, até os erros denunciados.

Assim o governo vem acabar com essa imposição, dando aos centros de formação desenvolverem e criarem os seus próprios manuais e apresentações, independentemente de poderem usar os do INEM.

Autor Fénix
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sexta-feira, 7 de abril de 2017

Ambulâncias privadas vão fazer socorro.


Revisão do Regulamento de Transporte de Doentes deverá sair até final do corrente ano e, para além de voltar a possibilitar ambulâncias do Tipo B e C às empresas privadas, vai permitir que estas sejam reserva à incapacidade de resposta do sistema no socorro, ou seja, o CODU passa a ativar ambulâncias de empresas privadas quando não existam públicas ou associativas disponíveis.


Uma consequência da atitude de muitos corpos de bombeiros, que estão completamente desvinculados da sua missão principal, foram transformados em empresas de transporte de doentes não urgentes e agora temos empresas provadas que foram criadas para o transporte de doentes não urgente a fazer serviço de socorro.  

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DECIF2017 poderá contemplar comissões de serviço de 7 dias.


A ANPC pretende este ano colocar em vários pontos do país com grave risco de incêndio florestais, Companhia de Reforço para Incêndios Florestais (CRIF) ou Grupo de Reforço para Ataque Ampliado (GRUATA), em permanência durante a fase CHARLIE que vai de 01 julho a 30 setembro 2017.

Os veículos serão cedidos mediante protocolos com os corpos de bombeiros a nível nacional, onde cederam unicamente o veículo e o motorista, onde a restante tripulação será constituída por bombeiros oriundos dos diversos corpos de bombeiros do país, que vão ficar em regime de aquartelamentos, com comissões de 7 dias seguidos, onde a ANPC garante alojamento e alimentação e transporte para as  rendições  depois das comissões.

A proposta ainda esta a ser analisada pelos parceiros do DECIF, onde se espera que seja aprovada e anunciada na apresentação do DECIF2017.

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sexta-feira, 31 de março de 2017

Acampamento Nacional de Bombeiros



Durante muitos anos o Acampamento Nacional de Bombeiros foi o evento anual mais aguardados por infantes, cadetes e recrutas dos corpos de bombeiros portugueses.

Acabou inexplicavelmente,  deixando um vazio, que veio a ser compensado nos últimos anos   pelos inúmeros eventos realizados para os corpos de bombeiros associados á JuveBombeiros.

Assim, espero que este acampamento nacional de bombeiros tenha o mesmo sucesso que os anteriores, seja um evento  de solidariedade, união,convívio e de troca de experiencias a nível nacional.  

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terça-feira, 21 de março de 2017

Bombeiros com carta de demissão assinada.

Muitos elementos de comando estão a exigir aos bombeiros que ingressam no quadro ativo que assinem uma carta de demissão com data em branco.

Uma situação ilegal, que coloca o bombeiro em questão numa situação de fragilidade permanente perante o seu comando, que ao fazer alguma coisa que desagrade aos elementos do comando seja expulso sem qualquer processo disciplinar com hipótese de defesa, porque legalmente foi o próprio bombeiro que pediu a sua própria demissão com carta devidamente assinada.


Essa situação passou a ser frequente em muitos corpos de bombeiros, onde os bombeiros em questão devem denunciar essa situação à ANPC como ao concelho jurídico da associação, para que essa situação seja anulada.
   
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Não, não pode ser bombeiro voluntário.


Ser bombeiros atualmente é mais exigente do que ser bombeiro a umas décadas atrás, e começa logo pela imposição de ter a escolaridade mínima obrigatória consoante a sua idade, onde a grande maioria dos estagiários com idade entre os 17 e 18 anos é exigido o 12º ano de escolaridade.

Isso se deve pela imposição legal do curso de Tripulante de Ambulância de Transporte, que faz parte da formação inicial de bombeiro exigir a escolaridade mínima obrigatória, que dá o direito de fazer de segundo elemento numa da tripulação de uma ambulância de socorro ou andar a fazer transporte de doentes não urgentes, como consultas e tratamentos e retornos em veículos de transporte de doentes.

 Muitos comandantes estão eliminar futuros candidatos a bombeiros voluntários por não terem a escolaridade mínima obrigatória, uma atitude elogiada por poucos e criticadas por muitos, porque esse elementos podem fazer em vez curso TAT o curso de Técnicas de Socorrismo TS, mas fim da formação inicial de bombeiros esses bombeiros não podem fazer qualquer tipo de serviço de transporte de doentes, muitos menos serviço pré-hospitalar, porque a lei assim o determina, e muitos bombeiros desconhecem completamente essa irregularidade legal que andam a cometer, fazendo um serviço para qual não tem nenhuma habilitação legal para o fazer, assumindo eles próprios toda a responsabilidade legal do que fazem.

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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Contas à moda da LBP.



O fundo social dos Bombeiros gerido pela Liga dos Bombeiros Portugueses sempre motivou algumas dúvidas e desconfianças como é gerido esse fundo.

Em 2013 o governo de Timor fez um donativo cerca de 1 milhão de euros para os bombeiros voluntários portugueses, donativo que lançou muitas desconfianças sobre o seu paradeiro final, em 2016 ficamos a saber que esse donativo foi direccionado para o fundo social do Bombeiros.
O valor da totalidade do donativo de Timor, contas feitas à moda da LBP, foi totalmente gasto em 2013, em despesas com os bombeiros falecidos em serviço, bombeiros acidentados em serviço e despesas hospitalares.

Uma situação insólita, porque essas despesas deviam ser suportadas pelas companhias de seguros dos bombeiros voluntários e não pelo fundo social dos bombeiros, se é assim para que servem as companhias de seguros?
 


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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Corpos de Bombeiros indisponíveis para o socorro.



A cerca de uma semana um cidadão esteve mais de uma hora a espera de meios de socorro no município de Loures, acabando por morrer por falta de assistência, onde em seu redor existe várias associações de bombeiros, que se mostraram indisponíveis para socorrer, outro caso mais recente, o um comunicado de um corpo de bombeiros envolvido numa polémica de uso abusivo de sinais sonoros a informar que é perfeitamente normal recusarem chamadas de socorro.

As centrais de socorro cada vez mais tem dificuldade de arranjar meios disponíveis para o socorro, principalmente na aérea da emergência pré-hospitalar, porque os bombeiros locais estão indisponíveis para o socorro, uma situação que passou a ser bastante frequente em certas áreas em Portugal, ter um quartel de bombeiros próximo deixou de ser sinonimo de existência de um socorro disponível.

Existem relatórios confidenciais que expõem uma dura realidade omitida da opinião publica desse grave problema que a afecta a sociedade portuguesa, que sucessivos governos não tem tido vontade politica para resolver nem pedir esclarecimentos legais, porque a lei determina que o comandante do corpo de bombeiros é o responsável pelo socorro na sua área de actuação própria, logo devia ser ele a responder criminalmente pela recusa de auxílio dentro da sua área de actuação própria.

Com o sentimento de impunidade existente nesse sector, as centrais de socorro muitas das vezes ficam com dezenas de pedidos de socorro dependentes, onde muitas das vezes tem que accionar meios de socorro de outras freguesias, municípios até de outros distritos para socorrer quem necessita, inviabilizando um socorro garantido em tempo útil, originando na grande maioria das vezes a morte de cidadãos ou a destruição de bens públicos e privados, causados por atrasos consideráveis da chegada dos meios de socorro.

Até quando continuaremos a tolerar essa situação….


Autor Fénix
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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Ser bombeiro deixou de estar na moda.



A nossa sociedade muda consoante tendências sociais, e muitas delas vão deixando de estar na moda, e ser bombeiro deixou de estar na moda.

A juventude hoje em dia tem uma oferta de ocupação dos tempos livres bastante variável, totalmente diferente de algumas décadas atrás, onde ser bombeiro estava na moda, uma actividade cheia de adrenalina e emoções fortes, existia reconhecimento por parte da nossa sociedade, existia prestígio e servia de uma boa ocupação dos tempos livres, numa época onde pouco ou nada existia localmente para oferecer á juventude, contrapondo com a oferta dos dias de hoje, que vão: desportos radicais , novas tendências culturais e sociais de solidariedade, novos modos de vida, capacidade de deslocação e capacidade financeira em aderir a uma economia de consumo e bem-estar.

Ser bombeiro actualmente colide com o modo de vida imposto pela nossa sociedade, a sociedade mudou e os bombeiros não souberam acompanhar essa mudança, além de pouco ou nada tem para oferecer, perderam o pouco que tinham para oferecer, perderam a sua entidade própria, passaram a ser subjugados por tudo e por todos, transformaram-se numa entidade de prestação de serviços, negligenciando muitas das vezes a sua missão primordial da sua existência, que é o socorro às suas populações, sendo progressivamente substituídos por entidades com missões idênticas, como INEM, FEB e GIPS, que agora estão na moda, que são uma referência para a nossa juventude, até passaram a ser uma referencia para muitos bombeiros.
 

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segunda-feira, 6 de junho de 2016

Mas que critérios são esses?


O Dispositivo Especial Combate a Incêndios Florestais iniciou-se para muitos corpos de bombeiros no dia 1 de Junho com a fase Bravo, constituído com 1500 viaturas que empregam cerca de 6,570 operacionais, mas o critério de distribuição dos meios já está envolto em polêmica.

O DECIF é um dispositivo para fazer face aos incêndios florestais, mas existem corpos de bombeiros, onde a única floresta que tem nas suas áreas de atuação próprias são florestas de betão, os únicos incêndios que podem ter são nas rotundas e nas bermas das estradas, e já foram contemplado com uma equipa de ECIN no início do arranque do DECIF 2016.
Uma situação que esta a trazer algum mal-estar na estrutura dos Bombeiros, onde se prova que os critérios não se regem por existência de risco, mas sim por outros interesses alheios á operacionalidade, onde muitos desses corpos de bombeiros têm deficiências operacionais, alguns somente tem operacionalidade durante o DECIF, onde o resto do ano dedicam-se a outras atividades mais rentáveis, deixando muitas das vezes o socorro das suas áreas de atuação próprias para os corpos de bombeiros limítrofes. 
Esperemos que pelo menos cumpram com todas as normas impostas pela ANPC para a existência desse dispositivo nos seus corpos de bombeiros, porque durante o resto do ano muitos desses corpos de bombeiros deixam muito a desejar.


Autor Fénix
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domingo, 29 de maio de 2016

Formadores de TAT somente com o formação laboratório nível 3.

O INEM vai alterar as exigências aos formadores de que administram formação de TAT, Tripulante de Ambulância de Transporte a nível nacional, para o próximo ano letivo vai ser exigido aos formadores que administram o curso da TAT o laboratório nível 3, administrado exclusivamente por elementos do INEM.


O laboratório nível três era somente a exigido aos formadores que administram formação TAS, onde agora o INEM quer impor essa formação aos formadores de TAT, o que ira originar a paragem abrupta da formação TAT a nível nacional, porque quem não tiver o laboratório nível três somente pode dar formação SBV-DAE. 

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sábado, 21 de maio de 2016

Nem 1 euro levam de aumento.

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, tinha reivindicado ao inicio do ano o aumento do valor pago a cada elemento do DECIF 2016 para 100 euros por 24 horas, passado um mês tinha corregido que o valor, que devia ser 50 euros pelas 24 horas.

O valor pago a cada elemento que faz parte do DECIF foi sempre contestado pelos bombeiros, um valor demasiado baixo que é inferior ao ordenado mínimo nacional, principalmente quando estamos a falar de uma atividade de risco.

A ANPC manteve o mesmo preço a pagar por cada elemento, 45 euros pelas 24 no DECIF 2016, as reivindicações da LBP não passaram de um show-off para entreter e enganar os bombeiros, a única contestação foi de um aumento de 1 euros no dia da apresentação do DECIF 2016, mesmo assim não foi conseguida.

A LBP deixou por cair as suas reivindicações, negociou o aumento de 50 equipas, que leva existir mais 250 homens no DECIF 2016, em troca deixou cair as reivindicações de aumento que estava exigir.


O que o SR Jaime Marta Soares que esqueceu que não é com vinagre que se apanham abelhas, em vez de incentivar e cativar os elementos que ainda fazem parte do DECIF, preferiu pagamentos precários numa atividade precária, que nos últimos anos somente atraem pessoas menos qualificadas e menos performances operacionais, contraditando as outras forças já existentes.

Autor Fénix
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