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sábado, 3 de junho de 2017

Centro de compras para os bombeiros portugueses.


Já á muitos anos se fala da criação de um centro de compras para os bombeiros portugueses. Um projeto de extrema importância, onde os bombeiros portugueses podiam comprar equipamento dentro de todas as normas legais ao melhor preço do mercado.

Os bombeiros portugueses movimentam por ano mais de 800 milhões de euros por ano, quer em combustível, equipamento e consumíveis etc.,, um mercado bastante diversificado, que é atualmente uma manta de retalhos, onde cada um compra o que quer onde quer, de preferência o mais barato, muitas das vezes comprando gato por lebre.

A existência de uma centra de compras nacional ou distrital, conseguia-se acabar com muito material que se vende sem qualquer qualidade, muito desse material é contrafeito ou em fim de vida e fora de validade, vendido sem qualquer controle, onde se pode comprar o mesmo produto muitas das vezes pela metade do preço.

O atual sistema em nada beneficia os corpos de bombeiros, porque mediantes de encomendas reduzidas não conseguem negociar melhores preços, os fabricantes e vendedores já tem alertado para a criação de uma central de compras, somente assim conseguiam fazer melhores preços, preços que variam em muito com quantidades adquiridas.

Uma centro compras não é para gerar receitas financeiras, mas sim providenciar um estoque permanente de produtos de qualidade oferecendo aos seus associados o melhor preço do mercado, podendo se estender até na aquisição de veículos de socorro, mediante as necessidades nacional anuais dos corpos de bombeiros, arranjar uma carteira de encomenda, fazendo as marcas e encarroçadores abaixar o preço por veiculo

terça-feira, 23 de maio de 2017

Formar para os ver a partir.


A grande maioria dos estagiários a bombeiros não chegam ao fim da recruta, o abandono durante a formação inicial de bombeiros é cerca de 50%, e desses 50%  depois de terem acabado a formação inicial de bombeiros, cerca de 25% abandona os corpos de bombeiros passado o primeiro ano.

Atualmente na sociedade portuguesa existem mais de 50.000 ex. bombeiros e estagiários, que por diversos motivos, alguns denunciados neste blog abandonaram a recruta e os seus corpos de bombeiros, um problema que tem deixado muitos quarteis á beira de rotura operacional.

Essa situação, está a custar ao país centenas de milhares de euros, dinheiros gasto a formar esses cidadãos, porque o tempo de formação e de instrução tem custos, quer financeiros quer sacrifícios pessoais das pessoas que disponibilizam a formar e a instruir essas pessoas, na grande maioria a custos zero sem qualquer retorno operacional.

Neste momento já existem mais civis com formação de bombeiros do que bombeiros no ativo. 

Autor Fénix 
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quarta-feira, 17 de maio de 2017

Não são profissionais, são amadores, interpretaremos como tal.

O secretário de estado Jorge Gomes referiu-se aos bombeiros das Associações de Bombeiros como amadores, e devem ser interpretados como tal.

São declarações no mínimo insensatas, que além denegrir a imagem dos bombeiros portugueses, coloca em causa toda a formação dos bombeiros portugueses.

Talvez seja na altura de uma vez por todas resolver o problema de raiz, uniformizar toda a formação dos bombeiros em Portugal, e dotar todos formandos que finalizarem a formação inicial de bombeiro, de um Certificados a Aptidão Profissional como bombeiros.

Uma situação mais que justa, porque a formação inicial dos bombeiros é idêntica, ficando ao bombeiro o critério a opção, de querer trabalhar gratuitamente ou assinar contrato com uma associação, município e a nível do estado, nunca perdendo a sua qualificação profissional, que servia de uma formação e uma qualificação para a sua vida.

Não podemos esquecer que aos olhos da lei, os bombeiros somente são voluntários para a sua associação, porque as associações são tudo menos voluntárias, porque são recrescidas financeiramente, bem ou mal, de todo o trabalho executado por esses cidadãos, que são muito mais que simples cidadãos e amadores, são cidadãos formados com dinheiros públicos como bombeiros, e é o próprio estado que os não reconhece como bombeiros, e são esses bombeiros não podem esquecer que a nível operacional, quer a nível da execução da manobra até ao comandamento, são responsáveis pelos atos executados e de todas as normais legais atribuídas e impostas a função como bombeiro.


O único amadorismo existente é a nível político, que nunca souberam resolver nem lidar com problema de raiz, sempre preferiram criar e alimentando divisões entre bombeiros, para tirar aproveitamentos, políticos e financeiros, fugindo muitas das vezes á sua responsabilidade constitucional, que obriga garantir o socorro a todos cidadãos por pessoas qualificadas e não amadores.

Autor Fénix
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sexta-feira, 31 de março de 2017

Acampamento Nacional de Bombeiros



Durante muitos anos o Acampamento Nacional de Bombeiros foi o evento anual mais aguardados por infantes, cadetes e recrutas dos corpos de bombeiros portugueses.

Acabou inexplicavelmente,  deixando um vazio, que veio a ser compensado nos últimos anos   pelos inúmeros eventos realizados para os corpos de bombeiros associados á JuveBombeiros.

Assim, espero que este acampamento nacional de bombeiros tenha o mesmo sucesso que os anteriores, seja um evento  de solidariedade, união,convívio e de troca de experiencias a nível nacional.  

Autor Fénix
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terça-feira, 21 de março de 2017

Bombeiros com carta de demissão assinada.

Muitos elementos de comando estão a exigir aos bombeiros que ingressam no quadro ativo que assinem uma carta de demissão com data em branco.

Uma situação ilegal, que coloca o bombeiro em questão numa situação de fragilidade permanente perante o seu comando, que ao fazer alguma coisa que desagrade aos elementos do comando seja expulso sem qualquer processo disciplinar com hipótese de defesa, porque legalmente foi o próprio bombeiro que pediu a sua própria demissão com carta devidamente assinada.


Essa situação passou a ser frequente em muitos corpos de bombeiros, onde os bombeiros em questão devem denunciar essa situação à ANPC como ao concelho jurídico da associação, para que essa situação seja anulada.
   
Autor Fénix
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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Contas à moda da LBP.



O fundo social dos Bombeiros gerido pela Liga dos Bombeiros Portugueses sempre motivou algumas dúvidas e desconfianças como é gerido esse fundo.

Em 2013 o governo de Timor fez um donativo cerca de 1 milhão de euros para os bombeiros voluntários portugueses, donativo que lançou muitas desconfianças sobre o seu paradeiro final, em 2016 ficamos a saber que esse donativo foi direccionado para o fundo social do Bombeiros.
O valor da totalidade do donativo de Timor, contas feitas à moda da LBP, foi totalmente gasto em 2013, em despesas com os bombeiros falecidos em serviço, bombeiros acidentados em serviço e despesas hospitalares.

Uma situação insólita, porque essas despesas deviam ser suportadas pelas companhias de seguros dos bombeiros voluntários e não pelo fundo social dos bombeiros, se é assim para que servem as companhias de seguros?
 


Autor Fénix http://voo-da-fenix.blogspot.pt/

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Mas que critérios são esses?


O Dispositivo Especial Combate a Incêndios Florestais iniciou-se para muitos corpos de bombeiros no dia 1 de Junho com a fase Bravo, constituído com 1500 viaturas que empregam cerca de 6,570 operacionais, mas o critério de distribuição dos meios já está envolto em polêmica.

O DECIF é um dispositivo para fazer face aos incêndios florestais, mas existem corpos de bombeiros, onde a única floresta que tem nas suas áreas de atuação próprias são florestas de betão, os únicos incêndios que podem ter são nas rotundas e nas bermas das estradas, e já foram contemplado com uma equipa de ECIN no início do arranque do DECIF 2016.
Uma situação que esta a trazer algum mal-estar na estrutura dos Bombeiros, onde se prova que os critérios não se regem por existência de risco, mas sim por outros interesses alheios á operacionalidade, onde muitos desses corpos de bombeiros têm deficiências operacionais, alguns somente tem operacionalidade durante o DECIF, onde o resto do ano dedicam-se a outras atividades mais rentáveis, deixando muitas das vezes o socorro das suas áreas de atuação próprias para os corpos de bombeiros limítrofes. 
Esperemos que pelo menos cumpram com todas as normas impostas pela ANPC para a existência desse dispositivo nos seus corpos de bombeiros, porque durante o resto do ano muitos desses corpos de bombeiros deixam muito a desejar.


Autor Fénix
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sábado, 21 de maio de 2016

Nem 1 euro levam de aumento.

O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, tinha reivindicado ao inicio do ano o aumento do valor pago a cada elemento do DECIF 2016 para 100 euros por 24 horas, passado um mês tinha corregido que o valor, que devia ser 50 euros pelas 24 horas.

O valor pago a cada elemento que faz parte do DECIF foi sempre contestado pelos bombeiros, um valor demasiado baixo que é inferior ao ordenado mínimo nacional, principalmente quando estamos a falar de uma atividade de risco.

A ANPC manteve o mesmo preço a pagar por cada elemento, 45 euros pelas 24 no DECIF 2016, as reivindicações da LBP não passaram de um show-off para entreter e enganar os bombeiros, a única contestação foi de um aumento de 1 euros no dia da apresentação do DECIF 2016, mesmo assim não foi conseguida.

A LBP deixou por cair as suas reivindicações, negociou o aumento de 50 equipas, que leva existir mais 250 homens no DECIF 2016, em troca deixou cair as reivindicações de aumento que estava exigir.


O que o SR Jaime Marta Soares que esqueceu que não é com vinagre que se apanham abelhas, em vez de incentivar e cativar os elementos que ainda fazem parte do DECIF, preferiu pagamentos precários numa atividade precária, que nos últimos anos somente atraem pessoas menos qualificadas e menos performances operacionais, contraditando as outras forças já existentes.

Autor Fénix
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quarta-feira, 30 de março de 2016

Cadê da formação

Hoje em dia a oferta formativa para os bombeiros deficiente para as necessidades dos bombeiros portugueses. A formação exigida para o ingresso na carreira de bombeiros é de 250 horas, somente 100 horas de formação é são certificada pela ENB (TAT, SD), os outros módulos são administrados internamente nos corpos de bombeiros, sem qualquer controle de uma entidade responsável, quer a nível de instrução e de avaliação.

Na progressão de carreira de Bombeiro, formação certificadas somente existe para bombeiros 1º, Subchefe e Chefe, hoje são somente exigidas 180 horas de formação certificada pela ENB para se chegar de bombeiros de 3 a chefe, formação meramente insuficientes para quem quer atingir o topo de carreira de bombeiro.

Mesmo assim essa formação é somente exigida a quem está concorrer na progressão de carreira de Bombeiro, porque existem milhares de bombeiros que já são graduados e chefias que nunca foram chamados para tirar a formação atualmente exigida a quem esta a concorrer aos postos imediatos, onde deviam ser esses bombeiros que já ocupam os postos imediatos a serem os primeiros a serem chamados a frequentar os novos módulos de formação existentes, para que a novos métodos e técnicas operacionais sejam de imediato implementadas no terreno.

Mesmo com a formação deficiente, como é possível existir um grande número de bombeiros sem qualquer formação legalmente imposta aos dias de hoje?

O problema pode ser de muitos bombeiros que não se disponibilizam para irem tirar formação, outros acusam os comandantes de não os inscrever, os comandantes acusam a o comandantes distritais, DNB e ENB de não disponibilizarem a formação para os seus homens.

Afinal quem são os verdadeiros culpados?

O verdadeiro culpado é o próprio sistema formativo dos bombeiros, não tem mecanismos reguladores que acompanhem em permanência a formação dos bombeiros, pelos vistos ninguém se preocupa se o bombeiro tem ou não formação, se esta em situação regular ou irregular a nível de formação, porque o levantamento das necessidades formativas dos bombeiros está dependente unicamente do comandante do corpo de bombeiro, é validada pelo comandante distrital e comunicada á Direcção Nacional de Bombeiros, que por sua vez requisita a ENB para administrar administra a formação, a ENB muitas das vezes esta impossibilitada de dar formação por falta de formandos.

Com um sistema formativo, onde não existe quem fiscaliza os guardiões do sistema, dificilmente teremos bombeiros bem formados e atualizados.


Autor Fénix
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Quartel electrão.

Termina hoje o projecto quartel electrão promovido pela empresa Amb3E e a LBP, que levou a recolha de 1100 toneladas de electrodomésticos pelos corpos de bombeiros que aderiram a essa iniciativa.

Esses electrodomésticos serão encaminhados para empresas especializadas na reciclagem , somente assim os equipamentos deixam de ser um perigo para o meio ambiente.

A Amb3E irá premiar os corpos de bombeiros que aderiram a essa iniciativa, o corpo de bombeiros que recolheu mais electrodomésticos irá receber o 1º prémio, um veiculo de transporte de doentes não urgentes, onde existira outros prêmios associados ao tipo de resíduos recolhidos.




Autor Fénix
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Nem ética nem deontologia.

A alguns anos a LBP tentou criar o código deontológico, aplicável a todos os bombeiros e à sua estrutura, um conjunto de princípios e normas impostas aos bombeiros, elementos de comando e directores, e quem infringisse essas normas ou princípios podia ser punido ou nos casos mais graves serem expulso da estrutura, como manda normalmente os códigos deontológicos ou de éticas existentes afectas a outras entidades.

Mas como em tudo, tudo não passou de boas intenções, o código deontológico ou de ética morreu antes de nascer, porque iria contra algumas doutrinas impostas em muitos corpos de bombeiros, que violam os princípios mais básicos, quer institucionais e legais.

Hoje em dia ser bombeiro é tudo menos ser bombeiro, são usados um pouco para tudo, o desrespeito pela farda ou o que resta dela é constante, dentro dos quartéis reina o misticismo entre a monarquia e anarquia, onde o conhecimento é o menos importante, o mais importante são as influências mandam mais que as hierarquias.


Julgo que seria benéfico e urgente retirar da gaveta o projecto da criação do código deontológico proposto pela LBP aplicável á estrutura dos bombeiros

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domingo, 23 de agosto de 2015

Bombeiros exclusivos das Associações de Bombeiros

Impedimentos aplicáveis a bombeiros.

Diário da republica, 1ªsérie-N.º225—21 de Novembro de 2012, artigo 31.º 1- O exercício de funções num corpo de bombeiros impede o exercício, em simultâneo, de funções noutro corpo de bombeiro ou qualquer outra organização pública ou privada cuja atividade colida com os fins e interesses da entidade detentora do corpo de bombeiro, nomeadamente nos domínios do socorro, do transporte de doentes e da prevenção e segurança contra incêndios.

Um decreto-lei supervisionado pela LBP e por outros organismos ligados aos bombeiros, elaboraram e aceitaram, criando uma medida de tornar os bombeiros um bem exclusivo das associações de bombeiros, não permitindo que eles exerçam outra atividade que colida com os interesses da sua Associação de Bombeiros.

Muitos bombeiros tiveram por optar, ou serem bombeiros em regime voluntário ou trabalharem em outra entidade que colida com os interesses dos seus corpos Bombeiros, uma situação ingrata, mas a lei assim o impõem, mas feliz mente a grande maioria dos corpos de bombeiros fecha os olhos á lei, mas pelos vistos agora são as outras entidades a colocar o mesmo regime de exclusividade aos seus profissionais. 

Autor Fénix
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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Chefes, mas poucos.




O Dispositivo de Combate a Incêndios Florestais obrigava que os chefes de veículo das Equipas de Combate a incêndios Florestais (ECIN) fossem de patente idêntica ou superior a bombeiro de 1º.

Mas uma circular da ANPC emitida em 2015 ,altera essa norma, permitindo qualquer bombeiro de carreira faça de chefe de equipa, para que isso aconteça os comandos dos corpos de bombeiros somente tem que informar antecipadamente os CDOS locais.

Nada que não aconteça periodicamente em Portugal, muitas das vezes assistimos guarnições de veículos de  socorro compostas somente por bombeiros de 3 classe, estagiários e cadetes á mistura ou em numero reduzido de elementos, mas pelo menos os meios afetos aos DECIF tentava-se a cumprir com a norma da ANPC, mas agora é a própria ANPC permitir tal situações, e abrindo procedimentos que podem implicar com questões de segurança da guarnições das viaturas.

Autor Fénix
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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

E os outros bombeiros? Saíram porquê ?


A estrutura dos bombeiros portugueses anda fazer um levantamento para saber quantos bombeiros foram obrigados a passar para o quadro de reserva pelo motivo de emigração.

Talvez estejam a querer responsabilizar o governo e a sua politica de austeridade como principal causa da grave falta de efctivo a nível nacional, escondendo a outra verdade inconveniente.

A umas décadas atrás a LBP dizia que existiam cerca de 60.000 bombeiros, mas com a existência do RNBP o número ficou nos 30.000, onde com a nova realidade se forem 25.000 já é muito, e a tendência é em piorar.

Existe a necessidade urgente de se saber o motivo que esta originar a saída abruta de efectivos a nível nacional, efetivos que custaram milhares de euros para se formarem em diversas áreas, que por motivos anormais saíram, sem que ninguém investiga-se os verdadeiros motivos da sua saída.

Muitos desses bombeiros  saíram com devida justificação, não passavam de bombeiros virtuais, uns verdadeiros parasitas do sistema, mas a grande maioria deveu-se de graves problemas estruturais internos, como: indiferença, desmotivação,  perseguições, pressões psicológicas, racismo, agressões, assédio sexual, exposições ao risco e a sua integridade física por incumprimento de normas legais, processos disciplinares sem direito a defesa, omissão de formação e progressão de carreira, imposição de horas serviço anormais, imposição de serviço fora do âmbito dos bombeiros, invasão de privacidade, etc.

Quando assistimos a perca de mais de 75% dos efetivos em vários corpos de bombeiros, que manifestaram-se contra as doutrinas dos comandos e das direções, algo muito mal anda acontecer dentro dos corpos de bombeiros, onde muitas das vezes a demissão é a única forma de sair, porque atualmente até as transferências para outro quartel sem estar a decorrer nenhum processo disciplinar, está depende-te do aval dos senhores comandante e presidentes das associações, onde muitas das vezes somente resta ao bombeiro pedir a demissão.


Existe a necessidade de se proceder a uma verdadeira investigação em saber o porquê do abandono desses bombeiros, existem registos oficiais desses bombeiros, somente basta questionar, e dar a voz a esses ex bombeiros e em muitos casos fazer-se justiça.

Autor Fénix
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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Equipamentos de proteção para bombeiros adulterados.



Os equipamentos de proteção individual para os bombeiros obedecem a normas legais nacionais e europeias, que obriga aos fabricantes sujeitarem o equipamento a teste laboratoriais para obterem a respectiva normas.

Em Portugal não existe nenhum laboratório certificado, onde todo equipamento é testado em laboratórios europeus certificados pela comunidade europeia, onde um simples equipamento pode custar dezenas de milhares de euros para obter a certificação.

Mas alguma coisa falha, existe muito equipamento certificado com as respectivas normas europeias onde depois sujeito a vários factores deteriora-se facilmente, expondo os bombeiros ao perigo, como tem acontecido com algumas botas, que simplesmente perderam a solas causando queimaduras graves aos bombeiros ou o novos equipamentos entregues recentemente aos bombeiros, que devia ser ignífugos, mas ardem com uma simples fagulha.

Estamos a falar de um problema de segurança e de fraude econômica, onde a ASAE devia interferir, porque alguém anda a vender gato por lebre, como a ANPC e a LBP devia criar mecanismos para acabar com essas irregularidades com o fardamento de segurança para os bombeiros, que tem estado por detrás de algumas consequências em alguns acidentes com bombeiros, mas raramente investigados profundamente pela entidades competentes.  


A solução passaria pela amolgação dos equipamentos pelas entidades responsável pelos bombeiros, e deviam ser vendidos somente em centros certificados com a obrigação de identificação do comprador, onde os fabricantes deviam ser responsabilizados legalmente e criminalmente por qualquer deficiências do equipamento e as suas consequências.

Autor Fénix
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quarta-feira, 30 de julho de 2014

A manipulação sobre os equipamentos proteção individual para os bombeiros


A aquisição dos equipamentos dos bombeiros é da responsabilidade das entidades detentoras dos corpos bombeiros, porque são elas responsáveis pela segurança dos seus homens, e devem disponibilizar todo o equipamento de segurança individual, quer em quantidade quer em qualidade, cumprindo todas as normas impostas legais relativamente a esse equipamento.

Muitas das vezes assistimos a manipulação da opinião pública por parte dos responsáveis dos bombeiros sobre a falta de equipamento de proteção individual para os seus homens, acusando o estado de não ter comprado os equipamentos de proteção individual para os bombeiros, uma acusação em grande parte falsa, e esconde alguns responsáveis.

O problema é tudo uma questão de prioridades de aquisição de equipamento das associações de bombeiros, porque cabe aos senhores comandantes, como elemento máximo da parte operacional de um corpo de bombeiro, juntamente com a parte diretiva das associações de bombeiros, aquisição dos equipamentos de proteção individual, quer a nível de combate a incêndios urbanos e industriais, combate a incêndios florestais, a nível do pré-hospitalar ou outras áreas que possam ter.

O estado ao longo dos últimos anos tem criado programas para aquisição de equipamentos, programas que abrange os EPI, onde o valor das aquisições dos equipamentos é repartido por diversas entidades, inclusive pelas associações de bombeiros, muitas associações de bombeiros através desses programas tem conseguido equipar os seus homens, mas a grande parte não o fazem, alegam falta de capacidades financeiras para pagar a sua parte financeira, mas por outro lado, muitas dessas associações de bombeiros tem verbas financeiras para investirem em quartéis, veículos, muitos deles topo de gama e outros bens supérfluos.


Afinal, tudo depende de dualidade de critério de necessidades aquisição de equipamento por parte das associações de bombeiros, porque os quartéis são importantes, os veículos necessário, mas mais importante do que isso é o equipamento de segurança, porque dele depende a vida dos bombeiros e a sua operacionalidade, e muitas das vezes é completamente escorado pelas entidades detentoras dos bombeiros.

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sexta-feira, 25 de abril de 2014

25 de Abril sempre...



Bombeiro obrigado a pagar indemnização de um acidente de viação porque a Associação dos Bombeiros de tinha veículos operacionais sem seguros.




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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Demasiadas falhas para um sistema que devia ser perfeito.



A morte dos bombeiros ocorridos durante o combate aos incêndios florestais de 2013, esta em volta em polêmica e secretismo.

O relatório inicial de Dr. Domingos Xavier dos seus colaboradores apontam falhas básica para esses incidentes que vitimaram os bombeiros e outras falhas foram expostas por outros organismos.

As falhas começam com a falta de ordenamento e limpeza das zonas florestais e rurais, como a nível do combate aos incêndios florestais existe falhas na formação dos bombeiros, falhas no equipamentos de proteção individual, falhas de coordenação, falhas na rede rádio, falhas dos meios mecânicos, etc.
São demasiadas falhas para um sistema que devia ser perfeito, e dificilmente se poderá acusar um só indevido, uma só entidade, um só sistema.

Mas os problemas existem, foram expostos e denunciados, mas se não existir capacidade de corrigi-los, o ano 2014 será igual ou pior do que 2013 em todos os aspetos, iremos continuar a mandar para a frente de combate pessoas sem formação, sem equipamento de proteção individual, em viatura obsoletas, com falhas de comunicação e coordenadas por elemento de comandos e chefiadas por pessoas com deficiências formativas.

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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Ministro da Administração Interna sabia da existência irregularidades nos seguros dos Bombeiros.

Depois de ter denunciado que várias companhias de seguros tinham anulado as apólices dos seguros dos bombeiros por falta de pagamento das autarquias, o Ministro da Administração interna Miguel Macedo, reconhece que algumas autarquias não estão a pagar as apólices de seguros dos bombeiros.

Pelo que sei, essa situação dura ou durou durante vários meses, e pelos vistos com conhecimento da cúpula, quer do MAI, ANPC da LBP e dos senhores Comandantes e Diretores, que fizeram e fazem e tudo para omitir essa situação dos operacionais, que durante meses não tiveram e muitos ainda não tem qualquer tipo de seguro que os protege em caso de acidente durante o exercício da sua atividade.

Uma situação que é um verdadeiro caso de polícia, porque a lei obriga a obrigatoriedade de existência de seguros em qualquer atividade, principalmente numa atividade de alto risco como é atividade dos bombeiros.


Uma situação grave esta a motivar a desconfiança dos operacionais perante a sua estrutura, principalmente com um ano trágico com causaram a morte de oito bombeiros e mais de duas dezena de feridos graves, onde muitos deles ainda lutam pela suas vidas nas unidades de cuidados intensivos, e pelos vistos alguns desses bombeiros podem pertencer a esses municípios que deixaram os seus bombeiros sem qual quer tipo seguros, porque o Ministro recusou denunciar as autarquias em causa. 

Autor Fénix
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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Os bombeiros não são assim tão inocentes em relação da atitude da ASAE.

Um inspetor da ASAE multou em 2500 euros uma ambulância de um corpo de bombeiros porque a viatura não tinha o dístico de proibição de fumar, como obriga a lei n.º 37/2007, de 14 de agosto.


O inspetor da ASAE somente cumpriu o seu dever, porque os bombeiros já são uma entidade reincidente em relação a essa situação, porque em 2008, a LBP informou a todos os bombeiros para cumprirem essa norma, como consta o respetivo oficio da LBP.

Os bombeiros não podem legar a falta de conhecimento em relação a esse assunto, porque foram informados, e mais uma vez não cumpriram a lei, porque a grande maioria dos comandantes dos corpos de bombeiros e diretores, pensam que estão acima da lei, escondendo-se por detrás a nobreza da palavra BOMBEIROS praticam inúmeras ilegalidades aos olhos da lei portuguesa.    

Autor Fénix
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