O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Jaime Marta Soares, tinha
reivindicado ao inicio do ano o aumento do valor pago a cada elemento do DECIF
2016 para 100 euros por 24 horas, passado um mês tinha corregido que o valor,
que devia ser 50 euros pelas 24 horas.
O valor pago a cada elemento que faz parte do DECIF foi sempre contestado
pelos bombeiros, um valor demasiado baixo que é inferior ao ordenado mínimo
nacional, principalmente quando estamos a falar de uma atividade de risco.
A ANPC manteve o mesmo preço a pagar por cada elemento, 45 euros pelas
24 no DECIF 2016, as reivindicações da LBP não passaram de um show-off para
entreter e enganar os bombeiros, a única contestação foi de um aumento de 1
euros no dia da apresentação do DECIF 2016, mesmo assim não foi conseguida.
A LBP deixou por cair as suas reivindicações, negociou o aumento de 50
equipas, que leva existir mais 250 homens no DECIF 2016, em troca deixou cair
as reivindicações de aumento que estava exigir.
O que o SR Jaime Marta Soares que esqueceu que não é com vinagre que se
apanham abelhas, em vez de incentivar e cativar os elementos que ainda fazem
parte do DECIF, preferiu pagamentos precários numa atividade precária, que nos
últimos anos somente atraem pessoas menos qualificadas e menos performances
operacionais, contraditando as outras forças já existentes.
Autor Fénix
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