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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Acidente em Boticas.


Uma imagem que mostra que existem pessoas que mesmo com formação não aplicam os protocolos de atuação que lhe foram ensinados.

Mais uma imagem polémica resultante do acidente com um autocarro em Boticas, que mostra irregularidade no socorro em Portugal.


Fénix

terça-feira, 3 de julho de 2012

Empresas privadas vão começar a dar formação de tripulante de ambulância de socorro.


A formação de tripulante de ambulância de socorro estava dependente do INEM e da ENB, duas entidades que tinham a exclusividade da formação dos tripulantes de ambulância de socorro em Portugal, que formavam elementos para atuarem no socorro pré-hospitalar onde somente o INEM, bombeiros e CVP podem atuar.

Partir de hoje existe várias empresas privadas a iniciar formação para tripulantes de ambulância de socorro, deixando de ser da exclusividade do INEM e da ENB dar esse tipo de formação.

A entrada dos privados nesse tipo de formação é o princípio da entrada dos privados no socorro pré-hospitalar em Portugal, da exclusividade do INEM, bombeiros e da CVP, onde existem grandes grupos financeiros que alguns anos tem feito pressão no Ministério da Saúde para liberalizar o mercado do socorro pré-hospitalar em Portugal.


Fénix

terça-feira, 22 de maio de 2012

Duvidas no acidente com ambulância do INEM


Uma reportagem do JN sobre o acidente envolvendo uma ambulância do INEM e um motociclo em 2008 na cidade do Porto, onde resultou a morte de um motociclista, esta levanta dúvidas sobre a real velocidade que ambulância circulava.

 Devido a anomalia detectadas no tacógrafo, onde inicialmente a velocidade da ambulância era de 75 km/hora passou para 67 km/hora, (numa zona com limite de velocidade de 50), porque o ponteiro do cartógrafo não estar na linha zero como é devido.

Na investigação também o teste de alcoolemia feito ao condutor da ambulância causou polémica, porque a taxa de alcoolemia 1,36gr/l, acabaria ser anulada pelo IML do Porto, por erro no aparelho. 

O tribunal agendou para o dia 11 de Junho uma ida ao local para esclarecer outras duvidas, como a trajectória e da ambulância e a visibilidade do condutor em relação ao motociclista.


Fénix

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Os bombeiros no seu pior.


A assistência de uma cidadã portuguesa grávida envolta em polemica.

A cidadã em trabalho de parto dirigiu-se ao centro de saúde Freixo de Espada à Cinta, onde o cento de saúde em vez de recorrer ao Sistema Integrado de Emergência Médica através do número 112 como a lei obriga para accionar uma ambulância, o centro de saúde accionou directamente uma ambulância do corpo de bombeiros Freixo de Espada à Cinta.

Os bombeiros Freixo de Espada à Cinta em vez de accionarem uma ambulância de socorro, accionaram uma ambulância de transporte, onde a tripulação era constituída somente por um bombeiro que fazia a função de condutor, uma situação ilegal, porque vai contra o regulamento de transporte de doentes, onde é exigido dois tripulantes.

 O bombeiro inicia o transporte da parturiente sozinha na célula sanitária, acompanhada somente pela mãe e pelo marido, porque a enfermeira do centro de saúde recusou acompanhar a parturiente, alegando que não o fazia o acompanhamento porque não lhe pagavam horas extras.

A criança viria a nascer durante o transporte, assistida pelo marido, pela mãe e pelo bombeiro que mostrou que não tinha formação específica para actuar nesse tipo de situação, como ambulância não tinha kit de parto nem uma simples tesoura, onde a lei obriga a existência desse equipamento nesse tipo de ambulância, situação que levou cordão umbilical do recém-nascido fosse cortado com uma simples faca.

A Direcção Geral da Saúde (DGS) e o Ministério Publico (MP), deviam abrir um inquérito  e levar a situação até às últimas consequências, porque não se pode permitir que em pleno séculos XXI uma assistência dessas aos cidadãos portugueses nem permitir que as crianças portuguesas venham ao mundo nessas situações.


Fénix

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Troika dá origem a novo tipo de viatura de transporte de doentes.


A nova portaria 142 de 2012, deu a origem a um novo tipo de viatura de transporte de doentes, partir do dia um de Junho qualquer viatura de passageiros pode fazer o serviço de transporte de doentes não urgentes, esta tipificada como VTSD (Veiculo de transporte simples de doentes).

Para isso o condutor do veículo tem que ter um curso de suporte básico de vida e averbamento na carta do grupo 2, e a viatura deve estar munida de10 sacos de vómito, 50 pares luvas descartáveis, uma mascara de bolso e um extintor de 1 quilo, e viatura tem que ter uma inspecção a ser efectuada pelo INEM.

Uma situação lamentável, onde nos últimos anos se exigiu as entidades de transporte de doentes não urgentes exigências técnicas específicas a nível dos veículos e da formação das tripulações com custos avultados, para depois chegar a simples conclusão que para transportar doentes qualquer viatura serve.


Fénix

terça-feira, 3 de abril de 2012

INEM faz ultimato aos bombeiros


O Instituto Nacional de Emergência Médica exige que cerca de 70 corpos de bombeiros assinem o protocolo para passarem a posto de reserva de emergência médica, ou o INEM deixa de contar com eles a partir do dia um de Abril.

Os corpos de bombeiros reserva de INEM não recebem ambulância nem qualquer mensalidade para terem meios ao dispor do INEM, os postos de reserva emergência médica somente recebem um valor determinado pelo INEM por cada serviço efectuado quando accionados pelas centrais CODU, uma valor abaixo do acordo efectuado pela LBP e o Ministério da Saúde.

O ultimato que o INEM fez aos Bombeiros deixa muitas dúvidas a nível legal, porque a responsabilidade do socorro local é do comandante do corpo de bombeiros, logo como é possível o INEM deixar contar com eles?

Outra situação é o Tribunal de Contas possibilitar o INEM fazer contratos de prestação de serviços na área do socorro com entidades privadas, uma situação que era exclusiva do INEM, Bombeiros e CVP a prestação de serviços na área do socorro pré-hospitalar.

Neste momento os corpos de bombeiros deviam fazer um ultimato ao INEM, a passagem imediata a Postos de Emergência Medica de todos corpos de Bombeiros nacionais, que passariam ter uma ambulância de socorro totalmente equipada dada pelo INEM, receberiam uma verba trimestral para terem tripulações, alem de receberem uma verba por cada serviço efectuado.

Somente assim se punha alguma justiça no sistema Integrado de Imergência Médica “SIEM” .


Fénix

quarta-feira, 14 de março de 2012

Federação de Bombeiros de Bragança quer que todas as corporações do distrito tenham um Posto Médico Avançado do INEM


 Federação de Bombeiros de Bragança quer que todas as corporações do distrito tenham um Posto Médico Avançado do INEM. O presidente da Federação, Diamantino Lopes, alerta que as corporações que estão na linha do IC5 têm apenas postos de reserva.


Esta alteração da rede de emergência poderia aumentar as receitas dos Bombeiros, que atravessam dificuldade com a diminuição de receitas do transporte de doentes. “Todas as 15 corporações que existem no distrito deviam ser postos avançados. A rede de INEM devia ser reformulada. Admitimos ainda que, se os recursos económicos não o permitissem, que no mínimo em cada concelho houvesse um posto avançado”, referiu. Diamantino Lopes diz que a rede de emergência pré-hospitalar no distrito deve ser repensada. Para o presidente da Federação é mais vantajoso para a população colocar postos avançados em Alfândega da Fé, Mogadouro, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães. “Os bombeiros é que são postos avançados", acrescentou. 


O presidente da Federação a pedir a colocação de postos avançados do INEM em todas as corporações de Bombeiros do distrito. 


 Escrito por Brigantia (CIR)
Fénix

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Quatro horas uma ambulância retida num serviço de urgência é muito tempo.


Quatro a seis horas uma ambulância retida numa urgência hospitalar por falta de macas e cadeiras é o tempo que uma ambulância de socorro dos bombeiros ,INEM ou CVP se sujeita a esperar.

Muitos hospitais nacionais já alguns meses perderam a sua capacidade de resposta, neste momento estão a reter dezenas de ambulâncias de socorro porque não tem macas e cadeiras para colocar os doentes que chegam, na falta de meios improvisa-se com o que existe.

A situação esta um caos, e esta a colocar em causa o socorro das populações, porque essas ambulâncias retidas ficam impedidas de fazer qualquer serviço de socorro, e neste momento esta se a criar listas de espera no serviço socorro pré-hospitalar, onde vitimas esperam em agonia pelo socorro, e se uns tem capacidade de irem de veículos particulares para os hospitais, outros não, e acabam por falecer por falta de um socorro em tempo útil.

Se a situação não for resolvida espera-se o colapso em breve do socorro pré-hospitalar, onde sem ambulâncias pouco ou nada se pode fazer, senão esperar que uma ambulância fique disponível do hospital.


Fénix

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Triagem? Qual quê!!!


Em Portugal qualquer um aplica normas, mesmo que essas normas sejam ilegais e coloquem a vida das pessoas em risco.

Uma nova norma do Hospital de Santa Maria em Lisboa, fez que os doentes transportados de ambulâncias ao serviço de urgência não tenham qualquer prioridade, quer no acto da inscrição quer na triagem.

Um doente que chegue a aquela unidade de saúde de ambulância, a tripulação da ambulância depara-se com um segurança de uma empresa privada a perguntar o que se passa com o doente, como os bombeiros se recusam a passar qualquer informação clínica ao segurança por imposição legal, o doente fica à espera que a triagem chame o doente, numa zona onde é impossível ouvir a chamada da triagem.

O tempo de espera normalmente nunca é inferior a 30 minutos, depende da hora, e temos doentes graves e não graves á espera que a triagem resolva chamar o doente e tripulações, situação que põem em causa a vida dos utentes, porque até á chamada da triagem ninguém faz nada aos doentes.

Com essa norma o tempo as ambulâncias de socorro dos bombeiros e INEM ficam retidas nessa unidades hospitalar, uma situação que já passou a ser norma, ou é por falta de macas, à espera da inscrição do doentes ou á espera que a triagem chame o doente e tripulação.


Fénix

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Acção de sensibilização para prevenção do local do crime.

Realizou-se no dia 6 de Dezembro de 2011 na Escola de Policia Judiciaria em Loures, uma acção de sensibilização para prevenção do local do crime.

Na acção de formação estiveram cerca de duzentas agentes de socorro e segurança, desde bombeiros, CVP, INEM, PSP e ANPC.

Durante a acção de formação foram abordados métodos de prevenção do local do crime para situações de incêndios florestal, incêndios urbanos e no socorro pré-hospitalar.

A prevenção de indícios criminais no local do crime deve ser levado em conta pelos agentes de socorro e segurança, porque normalmente são eles que chegam em primeiro lugar ao local das ocorrências, desde que não punham o socorro da vítima em causa, devem preservar os indícios do crime para que as entidades competentes analisem e que se apure a verdade sobre dos factos ocorridos.


Fénix

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Pré-hospitalar fora dos CDOS

Por determinação da Autoridade Nacional de Protecção Civil ANPC, a partir do dia 14 de Novembro, os corpos de bombeiros deixam de dar a saída de meios ao Comando Distrital de Operações de Socorro CDOS, para as ocorrências de emergência pré-hospitalar (eventos da família 400), uma vez que essa actividade compete ao INEM, no âmbito do sistema integrado de emergência médica.


Uma situação que ira reduzir o mais de 90% trabalho existente nos CDOS, dando a possibilidade da ANPC reduzir significativamente os postos de trabalho dos operadores, como muitos CDOS deixam de existir pelo número insignificantes de ocorrência.

Partir dessa data deixa de existir em Portugal um organismo estatal que coordene as ambulâncias dos bombeiros a nível distrital, porque o INEM somente coordena as ambulâncias INEM, que são um número insignificante comparado com as ambulâncias existentes nos bombeiros, que partir dessa datada ninguém sabe a onde andam nem o que fazem.

A ANPC que sempre impôs normas para a coordenação de todos os meios de socorro dos bombeiros, desta forma abriu mão sem precedentes da coordenação dos meios de socorro do pré-hospitalar dos bombeiros, como o pré-hospitalar não fizesse parte das missões de socorro primordiais dos bombeiros portugueses.

Fénix

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Activação de meios de socorro mais próximo da ocorrência.

Um recente acordo entre a LPB e o INEM, que ainda não tive oportunidade de o ler na íntegra, possibilita as centrais CODU accionar as ambulâncias de socorro (INEM) sediadas nos Bombeiros pela proximidade ao local da ocorrência e não pela área de actuação própria.


Com esse novo acordo, uma ambulância de socorro INEM PEM pode fazer serviços consecutivos fora da sua zona de actuação própria, desde que seja a ambulância mais próxima do local da ocorrência.

Esse tipo de situação pode ser benéfica, reduzindo consideravelmente o tempo da prestação de socorro, mas lança muitas dúvidas a nível legal, quem é responsável de uma determinada área geográfica pelo socorro pré-hospitalar?

O corpo de Bombeiros responsável pela AAP ou o INEM?

Quem tem a obrigação de fazer o quê e como?

Outra situação é a existência de ambulâncias de socorro não INEM mais próximas do local da ocorrência coordenadas pelos bombeiros, que não estão afectas a rede de ambulâncias do INEM, onde o INEM não às acciona, que ultimamente esta a gerar polémica entre a população, bombeiros e INEM, originado pelos atrasos dos meios de socorro.



Fénix

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Responsabilidade dos encargos com o transporte de ambulância de doentes urgentes, muitos urgentes e emergentes.

O novo acordo relativo ao novo regulamento que estabelece as regras para o transporte de doentes em ambulância celebrado em meados de Maio de 2011 entre a LBP e MS, estabelece a responsabilidade dos cargos com o transporte de carácter urgente, muito urgente ou emergente é efectuada nos seguintes moldes:


Artigo 5.º linha 2 – O Presente Regulamento aplica-se ainda às situações em que o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) não reconheça a necessidade de transporte urgente e o doente ou familiar o fizer, por iniciativa própria, vindo posteriormente, a ser reconhecida a necessidade de transporte através de justificação clínica emitida pelo serviço de urgência da Unidade de saúde para onde o doente foi transportado.

Linha 3 - Para o efeito do disposto no número anterior, nos serviços de urgência com sistema de triagem de Manchester serão considerados com direito ao transporte as situações:

a) Emergentes (cor vermelha)

b) Muitos urgentes (Cor laranja)

c) Urgentes (cor amarela), a confirmar pelo médico assistente;

d) Nos serviços de urgência que não possuam ou não utilizem o sistema de triagem de Manchester, a justificação quanto ao transporte, terá que ser emitida pelo médico assistente quanto do acto da consulta.

Nesse mesmo acordo define no artigo 15.º Responsabilidade dos cargos com o transporte.

Linha 3 – Os encargos com o transporte referido no número 2 do artigo 5.º serão suportadas pela entidade que recepcionou o doente que posteriormente os debitara ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), em consequência da confirmação do seu carácter urgente, muito urgente ou emergente.

O presente acordo põem o INEM a pagar todos os serviços de transporte em ambulância a uma urgência de uma unidade de saúde pública, triados ou não pelas centrais CODU, ficando o utente isento de pagamento do transporte de ambulância da ambulância desde que seja atribuída pelas unidades de saúde, desde da cor amarela pelo sistema de triagem de Manchester, quando o médico assistente dessa unidade de saúde comprove o seu estado de necessidade ou quando as centrais CODU INEM accionam a ambulância e atribuem numero de ficha à entidade que transporta.


O cidadão terá que pagar o transporte quando o INEM não acciona ambulância, quando a unidade hospitalar lhe atribui a cor verde ou azul ou quando o medico dessa unidade de saúde não comprove a necesidade.

Fénix

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

CODU atinge um milhão de chamadas.


O centro de Orientação de Doentes Urgentes atingiu no mês de Dezembro um milhão de chamadas. Uma situação inédita no INEM.

Ao atingir um milhão de chamadas criou um problema, os verbetes de INEM somente tem capacidade para cinco dígitos, e ninguém sabe como se ira resolver essa situação, porque qualquer rasura nesse campo pode originar anulação do respectivo verbete.

Uma situação que levara certamente o INEM a fazer alterações no respectivo verbete, que está completamente desactualizado, apresenta erros grosseiros e pouco ou nada serve para os operacionais no terreno.

Fénix

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Incompreensível.

Um acidente ocorrido na rua Marquês da Fronteira em Lisboa.
No local compareceram as equipas de socorro do RSB e do INEM.

Será que é foi isso que aprenderam na sua formação?

Foto de Manuel Moreira CM

Fénixhttp://voo-da-fenix.blogspot.com/

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

SAV Pediátrico.




Actualmente existe um novo serviço a funcionar em Lisboa, uma ambulância designada por SAV pediátrica.

A SAV Pediátrica é uma ambulância do INEM que trabalha em parceria com o Hospital de Santa Maria, tripulada por um Médico, enfermeiro do H.S Maria e um TAS funcionário do INEM.

Essa ambulância destina-se a efectuar transferências intra-hospitalares de crianças em situação de alto risco.

A respectiva ambulância funciona nos mesmos moldes da ambulância dos recém-nascidos exposta em fotografia nesse artigo.

Fénix
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sábado, 11 de julho de 2009

INEM entregou 33 novas ambulâncias aos bombeiros

INEM entregou 33 novas ambulâncias aos bombeiros no plano de substituição de ambulâncias no fim de vida útil, sinistradas e novos Postos de Emergência Médica, sendo contempladas os corpos de bombeiros: Albufeira; Algés; Almeida; Arcos de Valdevez; Arraiolos; Bombarral; Bucelas; Caminha; Fátima; Gouveia; Lamego; Leça do Balio; Leiria; Melgaço; Miranda do Douro; Mirandela; Montemor-o-Velho; Moura; Oliveira do Hospital; Palmela; Ponte de Lima; Portalegre; Porto de Mós; Queluz; Reguengos de Monsaraz; Sesimbra; Silves; Valença; Vendas Novas; Vouzela; Braga; Setúbal; Mealhada.

As viaturas entregues de marca Mercedes, apresenta, um encaroçamento da Auto-Ribeiro, e pela primeira vez essas viaturas vêm devidamente equipadas com equipamento de imobilização pediátrico e outros equipamentos há muito exigidos pelos Tripulantes de Ambulância, mas ainda não vieram com monitor de parâmetros vitais nem DAE.

O secretário de estado da saúde anunciou a criação de mais 31 postos de emergência médica serem criados nos corpos de bombeiros nacionais, e para não existir equívocos anunciou-os corpos de bombeiros que iram passar brevemente a Postos de Emergência Médica.

Eu defendo que todos os corpos de Bombeiros nacionais e núcleos da CVP deviam ser todos PEM, porque legalmente todos eles fazem parte intrigante do SIEM, e se uns recebem veículos e verbas para terem capacidade de resposta na área do pré hospitalar, outros nada recebem e é exigido legalmente que tenham a mesma capacidade de resposta, idêntica aos PEM.
Mas lentamente a política do INEM esta a ir nesse sentido.


Fénix
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domingo, 31 de maio de 2009

O fim da VMER de Lisboa DODU 1990 a 2009

A VMER de Lisboa ira encerrar hoje, dia 31 de Maio de 2009 as 00H00. O encerramento da VMER de Lisboa devesse a uma reestruturação de meios no INEM.

A VMER de Lisboa foi criada em 1990, foi a primeira VMER existente em Portugal, a única legalmente sobre o domínio inteiramente do INEM, onde a sua tripulação até 2007 foi constituída unicamente por Tripulantes de Ambulância de Socorro e por um Médico, onde em 2007 o anterior presidente do INEM substituiu os Tripulantes de Ambulância por enfermeiros, uma medida controversa que motivou a saída de vários médicos e uma forte criticas as politicas existentes no INEM.

Assim ficam algumas fotografias gentilmente cedidas por um amigo que mostram o passado e presente da emblemática VMER Lisboa CODU.























































































sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Ana Jorge entrega chaves de 47 ambulâncias a corporações de bombeiros

Ana Jorge entregou, esta sexta-feira, junto ao Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, em Lisboa, 47 ambulâncias de emergência médica a diferentes corporações de bombeiros de todo o país, num total de 110 que irão ser distribuídas, ao mesmo tempo que trocou cumprimentos de boas festas.

Até Março de 2009 serão entregues aos bombeiros mais 43 ambulâncias para posto de emergência médica, num investimento total de oito milhões de euros.

Fonte TSF


Não podemos esquecer que metade dos corpos de bombeiros portugueses não tem viaturas desse instituto nem recebem qualquer verba o governo para aquisição de ambulâncias.

Fénix
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segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Cartões de tripulantes de ambulância isentos de pagamento

A emissão de cartões de Tripulante de Ambulância de Socorro e de Tripulante de Ambulância de Transporte passou a estar isenta de pagamento ao INEM.
Esta decisão do Conselho Directivo do INEM aplica-se a todos os cursos deformação que sejam realizados após o dia1 de Junho de 2008. A emissão destes cartões é assegurada pelo próprio INEM, através do seu Departamento de Formação em Emergência Médica.

Os cartões em questão são emitidos após a participação nos respectivos cursos deformação, ministrados pelo INEM ou por outras entidades por este certificadas, e servem para comprovar que os respectivos titulares têm a formação adequada à prestação de serviço em ambulâncias, sejam estas de transporte ou de socorro.

O pagamento da emissão dos cartões era de10 euros por unidade, valor esse que passa agora a estar isento.

Fénix
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