sexta-feira, 27 de março de 2009

Liga quer voluntários só a partir das 19.00

Bombeiros vão propor ao Ministério da Administração Interna um modelo de socorro diferente, Até porque há 150 corporações que necessitam de equipas com 10 profissionais para conseguir combater os incêndios.

A Liga dos Bombeiros Portugueses vai propor ao Ministério da Administração Interna (MAI) um modelo de socorro que, durante o horário laboral, assente em equipas profissionais de bombeiro s colocando os voluntários a assegurar o período após as 19.00 e aos fins-de-semana.

Duarte Caldeira anunciou ao DN que "pelo menos" 150 corporações do País necessitam de equipas profissionais de 10 elementos para assegurar o período entre as 07h00 e as 19h00.
"O voluntariado não está em causa, desengane-se quem pensa dessa forma. Mas no socorro não é só boa-vontade, é necessário um processo formação e reciclagem de conhecimentos", apontou.
Em causa está um projecto da Liga dos Bombeiros, no terreno desde Janeiro e que até Maio está a estudar as "necessidades" da rede, "corporação a corporação".

Trata-se do programa Rede Mínima de Socorro Confiado a Bombeiros, que tem como objectivo estabelecer uma "malha de cobertura de socorro" em todo o Conti- nente, baseado em estruturas voluntárias e profissionais.

"Há níveis diferenciados de socorro e o voluntariado nos bombeiros é um elemento com- plementar daquela que é a maior rede de socorro do País", diz Duarte Caldeira.
Segundo o presidente da Liga, o plano é dotar as corporações, de uma forma gradual, com equipas mínimas de profissionais, para colmatar a impossibilidade de os voluntários, por indisponível natural, fazerem o socorro" .

Equipas que, atendendo aos números de que a Liga já dispõe, em cerca de 150 corporações (de um total superior a 450), deverão ser constituídas por dez bombeiros profissionais, que tenham o socorro "como actividade principal".
"Com este levantamento vamos demonstrar que estão condenados ao fracasso os que pensam que é possível garantir o socorro no País sem os voluntários.

Mas há que ajustar o dispositivo à realidade e ao direito que a população de ter um socorro eficaz", sustenta Duarte Caldeira.

Segundo o modelo actual, de 2006, as equipas profissionais de bombeiros têm, no mínimo, cinco elementos, número que, segundo o o documento estratégico e a entregar em Maio ao MAI.

Fonte DN

Nota;Concordo com o projecto, somente peca pelo seu atraso, mas não podemos esquecer que devia ser aplicado na totalidade das corporações nacionais, porque todas elas passam por dificuldade em relação a falta de Maios humanos principalmente durante o dia, e 10 homens são actualmente insuficientes para a grande maioria dos corpos de bombeiros nacionais, no meu corpo de bombeiros são cerca de 15, unicamente vocacionados para o socorro e não chegam para as necessidades diárias.

Fénix

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quarta-feira, 25 de março de 2009

Não existe floresta em Portugal

O conceituado arquitecto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles, alerta para a dura realidade da inexistência de florestas em Portugal. Trata-se apenas de povoamentos mono-específicos de eucalipto e pinheiro-bravo. Mas é difícil que os portugueses percebam isto, porque há pessoas que estão sempre a clamar “a floresta esta arder”.

O problema é que esses povoamentos são prejudiciais porque não têm função ecológica da floresta e pretende-se apenas um rendimento elevado durante um curto de tempo.

São questões que devemos reflectir, principalmente como bombeiros.
Fénix
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terça-feira, 24 de março de 2009

Quem representa os Bombeiros em Portugal

Foi notório mais uma vez a falta de um stand que representasse os bombeiros na SEGUREX 2009, onde a ANPC, FEB, GNR, PSP, INEM, forças armadas etc., se fizeram representar com stands elaborados ao pormenor, ocupando uma vasta área do certame, mostrando o melhor que fazem e o melhor que tem, desde equipamento recentemente adquirido e exibições, mostrando uma boa imagem para o público em geral. Os bombeiros lamentavelmente nada tinham, somente equipamento e veículos de empresas privadas de venda de equipamento para os Bombeiros e um espaço da LBP meramente insignificante.

Somos mais de 400 corpos de Bombeiros a nível nacional, e não conseguimos elaborar um stand digno do nosso nome na maior feira de segurança do país. Não nos falta equipamentos e veículos para mostrar, como elementos humanos com capacidade de efectuar exibições em várias áreas para o público em geral.

Assim os bombeiros portugueses perderam mais uma vez uma hipótese de mostra o melhor que tem e o que melhor que se faz no país, e seria uma forma de melhorar a nossa imagem perante a nossa sociedade e marcar uma posição perante as outras entidades presentes no certame.

Fénix
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domingo, 8 de março de 2009

Ás mulheres Bombeiras

Hoje é o dia internacional da mulher, e as minhas palavras são dirigidas as milhares mulheres Bombeiras existentes nos corpos de Bombeiros nacionais, que dia a dia trabalham lado a lado de muitos homens Bombeiros, não mostrando qualquer diferença no desempenho pretendido, numa área que a poucas décadas era vista como um trabalho de homens, onde a entrada das mulheres era vedado e interdito.

Para elas um feliz dia.

Fénix
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sexta-feira, 6 de março de 2009

Governo açoriano regulamenta a actividade de Tripulante de Ambulância.

A aplicação das tabelas salariais previstas no projecto de regulamento da actividade de tripulante de ambulâncias, proposto pelo Governo Regional, vai resultar num aumento da ordem dos seis a 10 por cento das despesas das associações de bombeiros voluntários da Região com os recursos humanos.

Segundo Vasco Garcia, recém-eleito presidente da Federação dos Bombeiros dos Açores - Grupo Oriental, os orçamentos das associações não suportam “os encargos pesados que vão resultar da aplicação desta legislação”, mas salvaguarda que, se esses encargos forem assumidos pelo Governo Regional, “só vemos vantagens”.
Outra questão que levanta reservas às seis associações de bombeiros voluntários de São Miguel e Santa Maria é a prevista no artigo 4º do mesmo regulamento, referente aos limites máximos dos períodos normais de trabalho. Como explica Vasco Garcia, “a nova organização limita a flexibilidade dos horários de trabalho, obrigando a recorrer ao voluntariado que não está sempre disponível para todos os serviços, podendo criar situações de insustentabilidade”.
Para que este articulado possa ser posto em prática, adianta o representante das associações do Grupo Oriental, é preciso que “a tutela se comprometa a reforçar o quadro de efectivos”, pois “é muito bonito falar em flexibilidade de horários de trabalho, mas quando se criam mais turnos é preciso mais pessoal e esse pessoal tem custos”, sublinha.
Depois das seis associações de bombeiros do Grupo Oriental se terem pronunciado individualmente sobre o regulamento, concertaram uma posição comum em Assembleia Geral da Federação. Segundo a proposta que enviaram ao Governo Regional, onze dos 16 artigos do regulamento sofrem alterações, explica Vasco Garcia. As associações de bombeiros voluntários propõem no documento que, para ingressar na carreira de tripulante de ambulância (artigo 3º), não só se tenha de ser bombeiro do quadro activo e possuir a qualificação válida de tripulante de ambulância de transporte, de socorro ou de emergência, como é proposto no regulamento, mas que também se tenha tido no mínimo a classificação de Bom.
E sugerem ainda que as condições de ingresso sejam alvo de regulamentação adequada. No que se refere à formação (artigo 12º), as associações propõem também que, na recertificação, devem ter prioridade os tripulantes de ambulância com melhor classificação.
Para as associações é positivo que o Governo Regional esteja a fazer um esforço na regulamentação da actividade de tripulante de ambulância. Mas, ressalva Vasco Garcia, “é preciso não esquecer que há um regime jurídico dos bombeiros portugueses que entrou em vigor no ano passado e que ainda não foi transposto para a Região”.

Fonte, Jornal Açorianooriental
Fénix
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Revista Técnica e Formativa ENB

Durante mais de uma década a Escola Nacional de Bombeiros emitiu periodicamente a Revista Técnica e Formativa ENB, uma revista que era uma referência técnica a nível nacional e internacional pelos artigos apresentados e abordados, que transformaram a revista num excelente meio de formação e actualização dos bombeiros.
Nos princípios de 2007 a ENB suspendeu a revista até aos dias de hoje, sem dar qualquer explicação aos seus leitores, que ficaram privados da respectiva revista, perdendo-se assim mais uma referência do trabalho dos bombeiros a nível nacional.
Seria satisfatório para os bombeiros portugueses que a nova direcção da ENB lançasse a respectiva revista, é que uma forma de se mostrar “o saber para servir” nos bombeiros portugueses
Fénix
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quarta-feira, 4 de março de 2009

Os incêndios e as eleições

Este ano vai ser um ano problemático a nível dos incêndios florestais, rurais e não só.
Não sou adivinho e muito menos aprendiz de feiticeiro, como os anormais do sindicato dos enfermeiros retratam os bombeiros portugueses, mas posso adiantar que em anos de eleições é um ano normalmente muito quente a nível dos incêndios em Portugal.

O aumento dos incêndios florestais em anos de eleições é um facto conhecido dos bombeiros, principalmente quando o escrutínio eleitoral é depois da época dos incêndios, um fenómeno inexplicável cientificamente e raramente investigado, mas existe.

Assim alem das inúmeras inaugurações apreçadas e de promessas eleitorais, este ano se o tempo permitir teremos uma época de incêndios complexa.
Fénix
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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Bombeiros Portugueses beneficiam com a crise de desemprego

Actualmente existem centenas de Bombeiro voluntários no desemprego, uma consequência da grave crise económica vivida em Portugal, onde os bombeiros portugueses não estão imunes.

Os bombeiros portugueses desempregados actualmente inscritos no Instituto de Emprego e formação Profissional, puderam decidir por trabalhar nos seus quartéis de bombeiros. Essa situação deve-se pela existência de um protocolo entre Associações de Bombeiros e o Instituto de Emprego e Formação Profissional, onde os bombeiros voluntários desempregados que aceitarem aderir ao protocolo, deixam de ter obrigatoriedade de ir a entrevistas nos centros de emprego e apresentação periódicas de documentação como andam a procurar trabalho, como o protocolo contempla que o desempregado receba monetariamente mais 20% além dos regulares 65% do subsídio de desemprego.

Uma situação que favorece os bombeiros portugueses, um sector que vive com graves problemas de falta de efectivos pela impossibilidade financeira dos corpos de bombeiros poderem contratar mais profissionais, sendo essa solução benéfica para os corpos de bombeiros, mas para os bombeiros nessa situação o fantasma do desemprego persiste, porque no final do tempo de protocolo não existe nenhuma garantia que esses bombeiros tenham trabalho nos seus corpos de bombeiros.
Fénix
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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Serviços Municipais de Protecção Civil

O futuro da Protecção Civil terá que passar pela reorganização dos Serviços Municipais de Protecção Civis “SMPC”, que tem a obrigação de organizarem as suas próprias estruturas de socorro para fazer face a qualquer acontecimento dentro dos seus concelhos.

Na grande maioria dos Concelhos os Serviços Municipais de Protecção Civil não funcionam, não passam de meros gabinetes sem qualquer actividade operacional, onde os únicos meio disponíveis resume-se aos meios dos bombeiros locais.

As protecções Civis Municipais não podem restringirem – se somente aos bombeiros locais, mas sim um conjunto de estruturas concelhias, que pode ser privadas ou municipais, que vão desde dos meios das Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, Associações Agrícolas, Florestais, Culturais e Recreativas, meios de empresas locais etc.

Entidades detentoras de muitos meios mecânicos e humanos, que puderam ser activados em caso de necessidade do município, mediante protocolos de cooperação entre as entidades e os SMPC, onde cabe aos SMPC elaboração de uma base de dados actualizada de meios existentes no concelho e elaboração de planos de intervenção envolvendo várias entidades existentes.

As bases de dados existentes nos SMPC poderiam depois ser usadas pela Autoridade Nacional de Protecção Civil, como reserva de recurso Distritais ou Nacionais, com protocolos de actuação mais alargados entre os municípios e os distritos em função da necessidade do país.

Cabe aos nossos governantes exigirem dos municípios a organização dos Serviços Municiais de Protecção Civis e fiscalizá-los, para não acontecer o que tem acontecido frequentemente a nível nacional, onde a ineficácia desses serviços fazem deslocar meios desnecessários de outros distritos, para municípios com meios municipais e privados parados.
Fénix
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Inferno na Austrália

Os incêndios florestais a Sul da Austrália estão fora de controlo a mais de duas semanas, milhares de casas ardidas e mais de uma centena de mortos, levou que o governo Australiano mobilizar todos os recursos existentes no país para fazer face a vaga de incêndios, que já foram considerados o pior massacre em tempo de paz vividos na Austrália.

As consequências dos incêndios estão relacionadas com as elevadas temperaturas que atingiram várias zonas da Austrália, principalmente na zona de Vitória e Nova Gales do Sul, onde as temperaturas rondaram 49 graus, aliado a ventos fortes e a mão criminosa, fizeram eclodir centenas de incêndios, transformando a zona num verdadeiro inferno bíblico.

Em 2003 o mesmo se passou em Portugal, onde vagas de calor consecutivas que atingiram o país, com temperaturas que rondaram os 45 graus, aliadas a seca severa que o país passava e a mão criminosa ou a uma má cultura do fogo, levou a existência de uma vaga de incêndios nunca vista, destruindo milhares de hectares de florestais, centenas de habitações e a morte de uma dezena de cidadãos, onde os bombeiros portugueses foram usados como bode expiatórios de um problema que já se antevia a muito tempo.

Situações idênticas serão esperadas para os próximos anos no nosso país, as alterações climáticas motivadas pelo aquecimento global são visíveis, e nenhum país esta preparado para fazer frente as situações climáticas estremas que se avizinham.
Fénix
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sábado, 7 de fevereiro de 2009

Soldados da Guerra VS Soldados da Paz, Parte II

O capitão-de-mar-e-guerra Rui Fernando Quaresma de Lemos é empossado, a 21 de Fevereiro, como novo comandante da Companhia de Bombeiros Sapadores de Setúbal. O militar da Marinha, na reserva desde 30 de Abril de 2008, substitui no cargo Mário Macedo, que desempenhou o comando da corporação desde 2004.

Fonte Correio da Manhã

Lentamente os senhores da guerra então a tomar conta dos corpos de bombeiros, e a companhia de Bombeiros de Sapadores de Setúbal, que foi mais um quartel de bombeiros tomado por um militar.

Uma situação que me preocupa como cidadão e como bombeiro, porque lentamente os militares estão a ser colocados em muitos sectores nefrálgicos da nossa sociedade, uma política governamental que poderá ter alguns dissabores para a democracia a médio ou a longo prazo.
Somente espero que esses militares tenham os pré-requisitos exigidos legalmente para serem comandantes de um corpo de bombeiros e tenham dignidade de se apresentarem nos locais de ocorrência fardados de bombeiros em vez com os trajes militares.

Fénix
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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Bombeiros de boina azul?

Existe um regulamento de fardamento que os bombeiros portugueses tem que cumprir, e é da responsabilidade do comandante do corpo de bombeiros em cumprir e fazer cumprir o respectivo regulamento de fardamento reconhecido legalmente em diário da república.

Em toda a extensão do respectivo regulamento não se faz qualquer menção ao uso de boinas, principalmente azuis, como fazendo parte do fardamento regulamentar dos Bombeiros portugueses.

Mas em Bragança as coisas são diferentes, o comandante do corpo de bombeiros que é militar, recusa-se plenamente em se fardar como bombeiro, um mal exemplo como comandante, ainda por cima vem impor aos seus homens que usem uma boina azul em vez do boné regulamentar de cor vermelho a dizer BOMBEIROS.

Uma situação bem visível nesta foto, onde se vê claramente uma infracção grave ao regulamento de fardamentos, que as entidades competentes deviam pedir explicações e punir o responsável.

Fénix
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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Bombeiros exigem condições mínimas de trabalho.


Os bombeiros assalariados do distrito de Bragança juntam-se, este fim-de-semana, à acção reivindicativa nacional pela criação de um regulamento que estabeleça as condições mínimas de trabalho.

São bombeiros que ocupam postos de trabalho permanentes nas associações humanitárias de bombeiros voluntários, e queixam-se de "serem profissionais de facto, mas não de direito".
Em causa estão motoristas, telefonistas, maqueiros, entre outros que, no Nordeste Transmontano são mais de uma centena de elementos.
A reunião tem lugar sábado, em Bragança, numa iniciativa do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL). Deste encontro sairá uma resolução para entregar às diferentes entidades com responsabilidades no sector, um caderno de reivindicações para a criação de um regulamento que estabeleça as condições mínimas de carreiras, ingresso, progressão, entre outras.
De acordo com o dirigente sindical, por falta de regras, cada associação humanitária "paga o que bem entende" a estes profissionais, com "frequente acumulação de tarefas, cargas horárias excessivas e a confusão de voluntariado com as funções profissionais".
Para o sindicato (STAL), está em causa a segurança dos serviços prestados, daí a importância da definição de um mínimo de regras para o exercício destas funções.

Fonte RR
Fénix
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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Bombeiros Vila da Aves certificados pelo ISO 9001

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Vila das Aves, em Santo Tirso, é a primeira, a nível nacional e europeu, a ter a certificação dos seus serviços pela NP EN ISSO 9001/2000

A cerimónia da entrega do certificado do certificado aos voluntários da Vila das Aves pela SGS/ICS em cerimónia presidida pela governadora civil do Porto.

A norma ISSO 9001 é a mais reconhecida a nível mundial no que diz respeito a sistema de gestão de qualidade, incorporando importantes princípios de gestão relativos à focalização nos clientes, liderança, envolvimento das pessoas e melhoria continua.

Existem outros corpos de bombeiros nacionais que tem o processo de certificação a decorrer, um processo complexo e difícil, mas somente vem mostra que os corpos de bombeiros portugueses tentam-se adaptar as novas exigências da nossa sociedade, e o Corpo de Bombeiro Vila da Aves superou todas as expectativas com e efeito notável em conseguir obter conceituado certificado ISSO 9001.

Fénix
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sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Bombeiros criticam Bombeiros

Alguns comandantes de corpos de Bombeiros nortenhos criticaram de um modo pouco ético os bombeiros do Distrito de Lisboa e de Setúbal.

Os senhores comandantes nortenhos não gostaram da presença de várias colunas de Bombeiros do distrito de Lisboa e Setúbal nas suas áreas. Colunas que o SNPC accionou para reforçarem as suas áreas de intervenção para fazer face ao mal tempo esperado.

Assim que souberam alguns comandantes perante os órgãos de comunicação social criticarão os Bombeiros do distrito de Lisboa: “os meninos da capital”, “de férias para ver e brincar com a neve”,” sem equipamento e a falta de formação para conduzir em estradas com neve” etc.

Uma situação lamentável e triste por parte desses comandantes, podiam criticar a ANPC, mas por falta de argumentos e pelo seu passado, preferiram criticara os bombeiros que deixaram os seus lares, famílias e muito deles perderam vencimentos ou dias de férias, em troco de nada, para no fim serem criticados na praça pública por pessoas que os deviam apoiar e elogiar pelos seus sacrifícios e esforços despendidos.

Vai ser difícil para os Bombeiros do distrito de Lisboa e Setúbal que compuseram essas colunas, explicarem as suas famílias, principalmente aos seus filhos, se valeu a pena o sacrifício, e se para a próxima se vale a pena ir.

São por essas e por outras é que cada vez é mais difícil arranjar bombeiros para incorporarem essas colunas, que dão apoio a certas zonas do país, zonas que durante o Verão estão sempre a pedir apoio, mas nestas alturas já não é uma afronta para os bombeiros dessas regiões a presença dos bombeiros do distrito de Lisboa e Setúbal.
Fénix
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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Os Piores Bombeiros Do Mundo?



Bombeiros alemães da cidade Syke foram considerados os piores bombeiros do mundo, quando o seu próprio quartel foi destruído pelas chamas. Para combater o violento incêndio no quartel de bombeiros de Syke foram mobilizados cerca de 250 bombeiros de localidades diferentes, que acabou por ficar totalmente destruído pelas chamas.

Na origem do incêndio poderá estar num curto-circuito num quadro eléctrico ou num exercício de treino com fogo real, que ficou fora de controlo.

É a segunda vez que o respectivo quartel de bombeiro arde por completo, o que fez que fossem considerados os piores Bombeiros do mundo, porque não terem conseguido proteger de um incêndio o seu próprio quartel.

Fénix
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domingo, 18 de janeiro de 2009

Petição para o uso dos símbolos nacionais nas fardas dos Bombeiros portugueses.

Presidente da Republica, Governantes Portugueses, Liga dos Bombeiros Portugueses
Caros Governantes.

Qualquer força militarizada em Portugal, tem orgulho naquilo que faz. Assim sendo, os militares recebem condecorações consoante as especialidades que fazem, entre outras forças.
Os bombeiros em Portugal porém também têm formação e cursos que não podem dispensar para o bom cumprimento das suas funções e missões a que se destinam.
Outra coisa, é o orgulho que têm na sua própria farda, vindo eu por este meio, e atendendo a alguns pedidos, criar esta petição, para que esta força, Bombeiros Portugueses, possam começar a utilizar o símbolo da sua pátria, coisa que na sua legislação não é possível, a bandeira portuguesa. Assim sendo também apelaria para que fossem criados novos distintivos, do mesmo género tamanho e medidas, que a bandeira de Portugal, mas em funções á diversa formação que têm e os seus cursos, podendo assim além de embelezar a sua própria farda que para todos é motivo de orgulho, também para que qualquer pessoa que seja socorrida por estes soldados, possam facilmente identificar qual a formação que dispõem e para assim as tranquilizar.

Nota: Caros usuários, o autor de petição corrigiu o erro da falta do número de BI na petição, existe a necessidade de quem já tinha assinado do efectuar novamente, basta clicar no novo interesso da petição que já esta actualizado. Obrigada
Fénix
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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

E se fosse cá?


Se o acidente Airbus 320 que mareou no rio Hudson em Nueva York se fosse cá e na área do aeroporto de Lisboa, o Aeroporto de Lisboa disse a SIC que informava a Protecção Civil, por outro lado a Protecção Civil informou que não era da sua responsabilidade o socorro marítimo fluvial, a entidade responsável era a Marinha Portuguesa, a Marinha Portuguesa disse que não era da sua responsabilidade, mas sim da Força Aérea Portuguesa, a força aérea portuguesa informou que assumia as operações de socorro e em caso de necessidade pedia apoio dos meios da Marinha Portuguesa.

Com tanta indefinição, dificilmente existiria um socorro em tempo útil para se puder salvar alguém por parte das entidades oficiais, somente se podia contar com a imobilização dos meios civis, que certamente levantavam amarras ou desviavam as suas embarcações para acudir os passageiros, enquanto as entidades oficiais discutiam entre si quem era que iria lá socorrer os passageiros.

Para agravar a situação nesta área do socorro, ISN retirou por completo todas as embarcações e equipamento socorro marítimo aos bombeiros portugueses, e a situação do naufrágio Luz do Sameiro não foi á muito tempo.
Fénix
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Milagre aéreo nos EUA


Washington, 16 Jan (Lusa) - O piloto da companhia aérea US Airways comunicou um duplo ataque de pássaros menos de um minuto após a descolagem do avião que quinta-feira caiu no Rio Hudson com 155 ocupantes a bordo, segundo um porta-voz dos controladores aéreos.

O piloto do Airbus 320 encontrava-se a 1.500 pés de altitude quando informou que o aparelho tinha sido atingido por uma ave, 30 a 45 segundos após uma descolagem normal do aeroporto de LaGuardia, em Nova Iorque, adiantou o porta-voz da Associação Nacional dos Controladores de Tráfego Aéreo, Doug Church.

Este responsável disse que o piloto referiu que os pássaros tinham atingido os jactos do aparelho e solicitou de imediato para aterrar.
Depois de amarar no Rio Hudson, o piloto certificou-se de que todos os passageiros tinham sido resgatados.

Fontes oficiais disseram que os 155 ocupantes do aparelho foram retirados e que, destes, um partiu as duas pernas. Os paramédicos trataram 78 pessoas, a maioria relacionada com pequenos ferimentos.

O presidente da Câmara de Nova Iorque, Michael Bloomberg, um piloto experiente, disse que o piloto do Airbus 320 fez um "trabalho magistral ao amarar no rio e a assegurar-se que todas as pessoas conseguiam sair".

Fonte lusa

Os elogios certamente serão sempre para os pilotos, mas também para as entidades portuárias, que de imediato fizeram deslocar todos os barcos disponíveis para a área de acidente, muito antes da chegada dos meios de socorro marítimos.
E se fosse por cá?

Fénix
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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Petição para o uso dos símbolos nacionais nas fardas dos Bombeiros portugueses.

Caros amigos cidadãos de Portugal, gostaria que assinassem essa petição para que seja permitido o uso da bandeira de Portugal nas fardas dos bombeiros portugueses.

A actual lei portuguesa tem um decreto que limita o uso da bandeira nacional a mais de 99,9% dos bombeiros portugueses, caso único quer na Europa e no mundo, onde um país impõe condições para o uso dos seus símbolos nacionais a uma identidade prestigiada como são os seus bombeiros nacionais.

Assim peço que aderissem a essa iniciativa de um amigo meu, uma ideia a qual partilho e aprovo.

http://www.petitiononline.com/bda127/petition.html

Fénix
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