quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
sábado, 20 de dezembro de 2014
Os primeiros culpados do Incêndio da Serra do Caramulo,.
O tribunal condenou dóis
incendiários a doze e dezoito anos de cadeia, pelo crime de fogo posto na Serra
do caramulo, que ocorreu em agosto de 2013, que resultou na morte de quatro
bombeiros e ferimentos graves oito bombeiro.
Uma condenação histórica, que
pudera ter consequências em outros atos negligentes e criminosos no futuro, mas
a justiça foi cega e branda com o sucedido.
A zona que ardeu era uma produção
florestal, não estava limpa nem corretamente ordenada, a lei diz que devia
estar limpa e ordenada, a fiscalização não atuou nem a justiça conseguiram ir contra
os grandes interesses existentes da indústria envolta na produção florestal. Afinal
qual é o papel de diversos Ministérios e organismos públicos, responsáveis por
está área.
No comandamento do combate ao
incêndio, desde do início surgiram notícias suspeitas de atos negligentes grosseiros
em toda a cadeia de comando, analistas que analisaram mal, comandos que
decidiram mal sobre o que era óbvio, chefias que não souberam se impor quando
as ordens violavam as regras mais básicas a nível de segurança, bombeiros que
seguiram as ordens dos seus superiores cegamente, muitos sabendo que iam e já
não voltaram.
Como ficou provado os bombeiros
não tinham equipamento proteção individual ignifico, mas a lei diz que o
equipamento deve ser ignifico, alguém fabricou esse equipamento adulterado,
alguém vende esse equipamento adulterado, alguém compra e depois os bombeiros
usam esse equipamento adulterado, sabendo que de equipamento de proteção
individual nada tem.
A justiça nunca pode morrer solteira.
Autor Fénix
http://voo-da-fenix.blogspot.pt/
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Para quê negociar.
A LBP durante anos tem vindo a negociar com o Ministério da
Saúde o preço por quilômetro em relação ao serviço de transporte de doentes,
onde atualmente o preço está negociado a 0,51 cêntimos por quilômetro.
Esse preço mínimo que todos os serviços de Saúde afetos ao
Ministério da Saúde deviam pagar quando pedem às Associações de Bombeiros
veículos para o transporte de doentes, mas a realidade é diferente, muitas das
vezes as Associações de Bombeiros andam a negociar preços muito a baixo com as unidades
de saúde com o objectivo ter mais serviço, existem associações de Bombeiros a
fazer o serviço pela metade o preço por quilômetro acordado entre a LBP e o
SNS.
Somente é possível
praticar esses preços não cumprindo o regulamento de transporte de doentes,
usando pessoas descodificadas, violação dos códigos de trabalho ou escravatura,
uso de veículos não estando tipificados para fazer esse tipo de transporte ou o
uso de meios e pessoas afetos aos socorro, muitas da vezes elementos pagos
pelos contribuintes através de acordos com o poder central e local como EIP,GPB,EPI
ou DECIF, onde uso desses meios coloca diretamente o socorro às populações.
Independentemente da minha opinião que as Associações de
Bombeiros nunca deviam fazer esse tipo de serviço, somente serviço de socorro,
é lamentável que a grande maioria viole os acordos existentes, até as regras
mais básicas do regulamento de transporte de doentes ou coloque em causa o
socorro às suas populações em detrimento desse serviço.
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quarta-feira, 17 de setembro de 2014
E os outros bombeiros? Saíram porquê ?
A estrutura dos bombeiros portugueses anda fazer um
levantamento para saber quantos bombeiros foram obrigados a passar para o
quadro de reserva pelo motivo de emigração.
Talvez estejam a querer responsabilizar o governo e a sua
politica de austeridade como principal causa da grave falta de efctivo a nível
nacional, escondendo a outra verdade inconveniente.
A umas décadas atrás a LBP dizia que existiam cerca de
60.000 bombeiros, mas com a existência do RNBP o número ficou nos 30.000, onde
com a nova realidade se forem 25.000 já é muito, e a tendência é em piorar.
Existe a necessidade urgente de se saber o motivo que esta
originar a saída abruta de efectivos a nível nacional, efetivos que custaram
milhares de euros para se formarem em diversas áreas, que por motivos anormais
saíram, sem que ninguém investiga-se os verdadeiros motivos da sua saída.
Muitos desses bombeiros saíram com devida justificação, não passavam
de bombeiros virtuais, uns verdadeiros parasitas do sistema, mas a grande
maioria deveu-se de graves problemas estruturais internos, como: indiferença, desmotivação, perseguições,
pressões psicológicas, racismo, agressões, assédio sexual, exposições ao risco
e a sua integridade física por incumprimento de normas legais, processos
disciplinares sem direito a defesa, omissão de formação e progressão de
carreira, imposição de horas serviço anormais, imposição de serviço fora do
âmbito dos bombeiros, invasão de privacidade, etc.
Quando assistimos a perca de mais de 75% dos efetivos em
vários corpos de bombeiros, que manifestaram-se contra as doutrinas dos
comandos e das direções, algo muito mal anda acontecer dentro dos corpos de
bombeiros, onde muitas das vezes a demissão é a única forma de sair, porque atualmente
até as transferências para outro quartel sem estar a decorrer nenhum processo disciplinar,
está depende-te do aval dos senhores comandante e presidentes das associações,
onde muitas das vezes somente resta ao bombeiro pedir a demissão.
Existe a necessidade de se proceder a uma verdadeira
investigação em saber o porquê do abandono desses bombeiros, existem registos
oficiais desses bombeiros, somente basta questionar, e dar a voz a esses ex
bombeiros e em muitos casos fazer-se justiça.
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sexta-feira, 5 de setembro de 2014
VMER,s paradas e não só…
A situação de VMER,s paradas por
falta de tripulação, como a VMER de Beja, é somente parte de um problema
bastante complexo envolvendo as VMER,s e o INEM a nível nacional.
Hoje em dia as VMER são usadas um
pouco para tudo, a grande parte dos serviços que essas viaturas andam a fazer
diariamente são meras consultas ao domicilio, são accionadas por tudo e por
nada pelos os CODU,s como ultimamente essas viaturas passaram a fazer
transferências inter-hospitalar , situações que faz que esse meios de socorro
fiquem indisponíveis para as verdadeiras situações de emergência.
Diariamente existem dezenas de
casos onde as tripulações das ambulâncias com doentes críticos vêem-se privadas
de apoio diferenciado por causa da indisponibilidade da VMER pelas situações
anteriormente referidas, é uma realidade raramente denunciada, que tem colocado
em causa o socorro pelo uso indevido dos meios de socorro.
Essa situação somente acontece
pela má gestão INEM sobre os CODU,s a nível nacional, onde programas
informáticos gerem os meios disponíveis, onde um espirro que origine uma simples dor no peito
tem critério para accionamento de VMER e outra situação é a submissão do INEM
em relação ás administrações hospitalares, que usam a VMER as ambulâncias próprias
do NEM e as sediadas nos corpos de bombeiros e os helicópteros do INEM para fazer
transferências inter-hospitalar, meios
que deviam estar exclusivamente aos serviço do socorro pré-hospitalar e não ao
serviço das unidades hospitalar.
Enquanto não se reestruturar a política
do INEM, dividindo o que é saúde pública e emergência e o que é pré-hospitalar
e serviço hospitalar, situações de omissão de auxílio por viatura paradas por
falta de médicos ou ocupadas em situações indevidas vai ser cada vez mais frequente
em Portugal.
Autor Fénix
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terça-feira, 2 de setembro de 2014
A trabalhar de qualquer maneira.
A Ministra da Justiça encerrou vários tribunais porque não
podia permitir que em Portugal existissem tribunais a trabalhar de qualquer maneira,
colocando em causa a justiça portuguesa.
Mas se a linha de orientação do governo for essa, o Ministro
da Administração Interna provavelmente deve seguir as mesmas orientações,
encerrar quarteis de bombeiros que já alguns anos estão a trabalhar de qualquer
maneira, colocando em causa diariamente o socorro á população por incumprimento
de regras básica de atuação e omissão de auxílio, porque quando os cidadãos
necessitam de socorro nunca existe ninguém nesses quarteis para o prestar.
È uma dura realidade cada vez mais frequente em Portugal,
quarteis vazios de operacionais para socorrer a população.
Autor Fénix
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sábado, 30 de agosto de 2014
Bombeiros apicultores.
Os bombeiros portugueses são
verdadeiramente uma entidade que serve um pouco para tudo.
Nos últimos meses os bombeiros
portugueses têm sido chamados para entrevir para destruir os ninhos das abelhas
asiáticas, uma praga que esta a lastra um pouco por toda a Europa, que tem sido
a causa de inúmeros ataques a cidadão, muitos deles mortais e a destruição de
inúmeras colmeias de produção de mel, tudo motivado pela ferocidade dessa
espécie.
A
responsabilidade do controle e eliminação dessa praga é do Ministério da
Agricultura e Pesca, mas os diferendos entre diversas entidades desse
Ministério sobre quem deve atuar nessa situação, faz que os bombeiros sejam ativados para proceder a eliminação das colmeias, uma tarefa que é efetuada de uma maneira arcaica, sem qualquer conhecimento como se deve proceder essa
eliminação, nem as equipas dos bombeiros tem qualquer equipamento de proteção individual que os proteja de ataque durante das abelhas durante essa missão
Autor Fénix
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sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Enquanto alguém pagar, não existe problemas.
Em quanto alguém pagar as
indemnizações por óbito e tratamento aos bombeiros vitimas no exercício da sua
atividade, nunca existira problema. O dinheiro paga tudo, uma estratégia financeira
leva que exista incumprimento legal de muitas normas de segurança e obrigações.
Muitas companhias de seguro não
pagam nada a um bombeiro ferido, se esse não possuir o equipamento de proteção
individual regulamentar e em devidas condições ou se existir provas de
negligência grave, praticado pelo próprio bombeiro ou pelos os seus superiores,
onde o pagamento de indemnizações pode ser anulado ou atribuído a terceiros, outras
companhias de seguro preferem pagar, para não perderem o cliente, estamos a falar
de contratos de centenas de milhares de euros, onde facilmente a balança entre
a despesa e a receita é favorável á companhia de seguros.
Outra situação facilmente
comprovada é que se as companhias de seguros não pagarem ou pagarem mal, ou se
não existir qualquer seguro, o dinheiro sempre chega sempre de algum lado, e
quando isso acontecer, o problema deixa de ser problema.
Com essa promiscuidade, aliado a
inexistência de fiscalização nesse sector, que fiscalize e aplique a lei existentes
e que as multas sejam pesadas para que o crime nunca compense, certamente todos
os bombeiros tinham os seus equipamentos de proteção individual em quantidade
e em devidas condições e dentro do seu prazo de vida, muitos veículos seriam
obrigatoriamente abatidos por terem ultrapassado o seu tempo de vida útil ou
por estarem completamente obsoletos operacionalmente, não existia falta de
formação, como a avaliação dos cursos seria mais rigorosa, os bombeiros tinham
que mostra as suas competências adquiridas e justificar os seus atos e muitos
relatórios sobre os acidentes pessoais e seriam sempre conclusivos e caso de
existir negligencia grave, os culpados que seriam chamados a responderem
legalmente pelos seus atos.
Enquanto alguém pagar, os
bombeiros vão ter sempre o futuro hipotecado, viveremos sempre no incumprimento
legal, vive-se numa constante sensação de insegurança, onde os acidentes
somente acontecem aos outros e quando acontecer o importante é alguém pagar.
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Equipamentos de proteção para bombeiros adulterados.
Os equipamentos de proteção individual para os bombeiros
obedecem a normas legais nacionais e europeias, que obriga aos fabricantes
sujeitarem o equipamento a teste laboratoriais para obterem a respectiva
normas.
Em Portugal não existe nenhum laboratório certificado, onde
todo equipamento é testado em laboratórios europeus certificados pela
comunidade europeia, onde um simples equipamento pode custar dezenas de
milhares de euros para obter a certificação.
Mas alguma coisa falha, existe muito equipamento certificado
com as respectivas normas europeias onde depois sujeito a vários factores
deteriora-se facilmente, expondo os bombeiros ao perigo, como tem acontecido
com algumas botas, que simplesmente perderam a solas causando queimaduras
graves aos bombeiros ou o novos equipamentos entregues recentemente aos
bombeiros, que devia ser ignífugos, mas ardem com uma simples fagulha.
Estamos a falar de um problema de segurança e de fraude econômica,
onde a ASAE devia interferir, porque alguém anda a vender gato por lebre, como
a ANPC e a LBP devia criar mecanismos para acabar com essas irregularidades com
o fardamento de segurança para os bombeiros, que tem estado por detrás de
algumas consequências em alguns acidentes com bombeiros, mas raramente
investigados profundamente pela entidades competentes.
A solução passaria pela amolgação dos equipamentos pelas
entidades responsável pelos bombeiros, e deviam ser vendidos somente em centros
certificados com a obrigação de identificação do comprador, onde os fabricantes
deviam ser responsabilizados legalmente e criminalmente por qualquer
deficiências do equipamento e as suas consequências.
Autor Fénix
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Vai ser um salve-se como puder.
O Ébula é um vírus letal, de fácil propagação que necessita
de pessoas e equipamento especiais.
A Ordem Mundial de Saúde declarou emergência Mundial devido
ao vírus Ébula, um alerta raramente visto que é somente mostra a preocupação
mundial relativamente a esse vírus.
Olhando para a estrutura de socorro pré-hospitalar, onde
reina a falta de equipamento, formação e o comprimento de normas de básica de
higiene, fazem os tripulantes de ambulância um alvo fácil como um veículo de
propagação do vírus.
Neste momento nenhuma entidade esta preparada para o que ai
vem, vai ser o salve-se quem puder e o colapso do serviços de emergência
Portugal, que já por si é rudimentar onde falta um pouco de tudo.
Quando forem conhecidas os primeiros contágios e as
primeiras baixas entre os elementos dos serviços de emergência e socorro,
espera-se o abandono em massa dos elementos em serviço, como aconteceu em
alguns países, onde os profissionais se recusam comparecer aos serviços de
emergência e a nível hospitalar, com medo de serem contaminados.
Vamos
esperar...
Autor Fénix
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terça-feira, 5 de agosto de 2014
Acidentes com gás domestico.
Em Portugal tem existido um anormal aumento de acidentes
domésticos com gás, desde de explosões, intoxicações com gás doméstico ou por
monóxido carbono por deficiências na ventilação, uma situação tem originado
vítimas mortais e muitos feridos.
O problema é a falta de cultura de segurança existente em
Portugal e a falta de fiscalização sobre os fornecedores e consumidores de gás.
Muitas empresas fornecedoras de gás, somente fornecem gás ao
domicílio depois de fiscalização ao sistema de gás por pessoas devidamente
certificadas, além da fiscalização fazem a manutenção periódica aos sistemas de
consumo de gás, como verificação de fugas, substituição do equipamento fora de
validade e verificação do sistemas de ventilação , mas a grande maioria das empresas não o fazem, principalmente fornecedoras de
gás de garrafa, nem fazem qualquer campanha para incentivarem os consumidores o
fazerem.
No mercado existem inúmeros sistemas de detecção de gás,
baratos e fáceis de montar, sistema que alertam os ocupantes de uma habitação
para uma atmosfera com gás originado por provável fuga do sistema abastecimento,
mas o seu uso é quase inexistente em Portugal, comparado com outros países, que
já são obrigatórios.
A lacuna legal sobre essa matéria e o desconhecimento da
necessidade de existência de manutenção dos equipamentos por parte dos
consumidores tem originado o aumento de acidentes domésticos originado por
deficiência do sistema de gás, e a situação tem a tendência em piorar, porque
não tem existido vontade política de legislar e fiscalizar sobre esse problema, que
tem afetado muitas famílias.
Ontem o dia foi marcado por uma fuga de gás numa habitação,
morreu uma criança intoxicada e outra ficou foi internada com prognóstico
reservado.
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quarta-feira, 30 de julho de 2014
A manipulação sobre os equipamentos proteção individual para os bombeiros
A aquisição dos equipamentos dos bombeiros é da
responsabilidade das entidades detentoras dos corpos bombeiros, porque são elas
responsáveis pela segurança dos seus homens, e devem disponibilizar todo o
equipamento de segurança individual, quer em quantidade quer em qualidade,
cumprindo todas as normas impostas legais relativamente a esse equipamento.
Muitas das vezes assistimos a manipulação da opinião pública
por parte dos responsáveis dos bombeiros sobre a falta de equipamento de
proteção individual para os seus homens, acusando o estado de não ter comprado
os equipamentos de proteção individual para os bombeiros, uma acusação em
grande parte falsa, e esconde alguns responsáveis.
O problema é tudo uma questão de prioridades de aquisição de
equipamento das associações de bombeiros, porque cabe aos senhores comandantes,
como elemento máximo da parte operacional de um corpo de bombeiro, juntamente
com a parte diretiva das associações de bombeiros, aquisição dos equipamentos
de proteção individual, quer a nível de combate a incêndios urbanos e
industriais, combate a incêndios florestais, a nível do pré-hospitalar ou
outras áreas que possam ter.
O estado ao longo dos últimos anos tem criado programas para
aquisição de equipamentos, programas que abrange os EPI, onde o valor das
aquisições dos equipamentos é repartido por diversas entidades, inclusive pelas
associações de bombeiros, muitas associações de bombeiros através desses
programas tem conseguido equipar os seus homens, mas a grande parte não o
fazem, alegam falta de capacidades financeiras para pagar a sua parte
financeira, mas por outro lado, muitas dessas associações de bombeiros tem
verbas financeiras para investirem em quartéis, veículos, muitos deles topo de
gama e outros bens supérfluos.
Afinal, tudo depende de dualidade de critério de
necessidades aquisição de equipamento por parte das associações de bombeiros, porque
os quartéis são importantes, os veículos necessário, mas mais importante do que
isso é o equipamento de segurança, porque dele depende a vida dos bombeiros e a
sua operacionalidade, e muitas das vezes é completamente escorado pelas
entidades detentoras dos bombeiros.
Autor Fénix
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terça-feira, 10 de junho de 2014
Dia 1 de Julho 2014 milhares de tripulantes de ambulância perdem a sua creditação.
No dia 1 de julho de 2014, acaba o segundo prazo que o INEM
deu aos Tripulantes de Ambulância que permite de efetuarem a sua recertificação
mesmo com a sua formação caducada.
A partir de 1 de julho de 2014 são impostas as normas criadas
no ano de 2013, que obriga os tripulantes de ambulância de efetuarem a sua
recertificação antes dos cursos caducarem. Essa formação terá que ser efetuada
nos seis meses antes de caducarem os cursos.
O INEM tem prolongado o tempo de adaptação, inicialmente era
para ser aplicado partir de 1 de julho de 2013, depois foi prolongado o tempo
até 1 de janeiro de 2014, depois até 1 de julho de 2014, e pelos vistos não
será prolongado o prazo para aplicação da norma.
Autor Fénix
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quinta-feira, 29 de maio de 2014
A guerra do Glucagon
A Ordem dos Enfermeiros ganhou a causa no tribunal da
relação de Lisboa, contra a aplicação do injetável Glucagon pelos TAE do INEM.
A Juíza deliberou a suspensão da aplicação do Glucagon pelos
tripulantes de ambulância do INEM, que aplicavam o Glucagon por ordem médica em
situações de hipoglicemia, uma situação bastante comum em qualquer país da Europa
inclusive em Portugal, onde esse mesmo fármaco é dado aos familiares dos doentes
diabéticos, para ser aplicado em situações de hipoglicemias, para isso basta
uma formação de 5 minutos.
Mas para os enfermeiros portugueses é preferível deixar
morrer um ser humano do que aplicar o Glucagon, como ficou provado em tribunal,
quando a acusação foi questionada, se uma pessoa que esteja em risco de vida, e
que um TAE pudesse fazer algo para evitar essa morte, uma testemunha da acusação.
“Era preferível a vítima morrer do que o TAE intervir para evitar essa morte.”
É lamentável essa situação, onde hoje em dia passou a ser preferível
em deixar morrer um ser humano em guerras mesquinhas de classe.Ainda bem que a suspensão
somente é aplicada aos TAE, porque um civil e leigo, com 5 minutos de formação
pode aplicar o dito fármaco.
Com isso tudo somente falta as associações de diabéticos
portugueses se pronunciarem sobre essas meditas que atentam á vida dos seus associados,
porque são eles as pessoas mais importantes nesse processo, porque são as suas
vidas que estão em risco.
Autor Fénix http://voo-da-fenix.blogspot.pt/
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Um pouco de mais dignidade para os bombeiros.
Nos últimos anos existe um anormal aumento
peditórios a nível dos bombeiros, chega haver zonas do ano em que todas as
semanas os bombeiros saem para a rua a fazer peditórios, até está em curso um
peditório nacional para angariação de verbas para aquisição de EPI para os bombeiros, através
da LBP e um banco nacional.
Julgo que estão a transformar os bombeiros numa
entidade de pedintes, onde se pede um pouco para tudo, mesmo que na grande
maioria das vezes o dinheiro não seja depois aplicado naquilo para qual se deu
uma esmola.
Os peditórios existem porque os bombeiros não
sabem lutar nem reivindicar por direitos, como as outras entidades ligadas ao
sistema, preferem estender a mão à caridade, pondo em causa muitas das vezes a
sua imagem institucional perante o sistema de socorro e as suas comunidades
pela frequência dos peditórios.
Assim o tempo perdido em meios humanos e mecânicos e a capacidade organizacional para a realização desses peditórios, deviam ser canalizadas em formas de luta, para obrigar os nossos governantes disponibilizassem verbas para aquisição de equipamento para os bombeiros para que eles pudessem socorrer os cidadão, porque os cidadãos já pagam e pagam muito bem através dos seus impostos para que exista um socorro digno de um país desenvolvido
Autor Fénix
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sexta-feira, 25 de abril de 2014
25 de Abril sempre...
Bombeiro obrigado a pagar indemnização de um acidente de viação porque a Associação dos Bombeiros de tinha veículos operacionais sem seguros.
Autor Fénix
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Operação de fiscalização em massa aos meios de transportes de doentes.
Desde o início desta semana está
a decorrer uma operação de fiscalização em massa as entidades de transportes de
doentes.
Essa fiscalização é o culminar da formação que esta a
ser administrada nos últimos anos aos agentes de autoridade sobre o regulamento
de transporte de doentes e as suas especificações legais, formação que vem dotar
os agentes de autoridade capacidade de efetuar fiscalizações às entidades
ligadas ao transporte de doentes, obrigando as entidades cumprirem o respetivo
regulamento de transportes.
A fiscalização incide-se sobre a documentação
dos veículo e na formação das tripulações, onde atualmente já foram apreendidas
uma dezenas de veículos de transporte de doentes, e passadas centenas de multas
derivadas a elementos da tripulação sem nenhuma formação, falta de elementos na
constituição das tripulações ou a falta de certificação adequada para o tipo de
veículo, principalmente nas ambulâncias de socorro.
Com essa fiscalização tenta-se
acabar com anarquia que existe nessa área, onde a falta de fiscalização tem
originado a um incumprimento contantes do regulamento de transporte de doentes,
situação que muitas vezes colocam em causa a vida das pessoas transportadas.
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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Quem fica para socorrer?
A grande maioria dos corpos de bombeiros está em falência
técnica, uma situação originada por um deficiente financiamento, mal gerido por
gestores detentores desses corpos de bombeiros, muitas dessas gestões são
verdadeiros casos de polícia, que levaram à falência técnica de muitos corpos
de bombeiros.
Como em tudo os primeiros a sentir são os profissionais dos
corpos de bombeiros, tratados muitas das vezes como escravos de um sistema
falido de mão-de-obra voluntária, que normalmente são os primeiros a serem
dispensados pelos gestores.
Com a saída desses profissionais, os cidadãos devem
questionar-se, quem fica nesses quarteis para socorrer?
Autor Fénix
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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Demasiadas falhas para um sistema que devia ser perfeito.
A morte dos bombeiros ocorridos durante o combate aos
incêndios florestais de 2013, esta em volta em polêmica e secretismo.
O relatório inicial de Dr. Domingos Xavier dos seus
colaboradores apontam falhas básica para esses incidentes que vitimaram os
bombeiros e outras falhas foram expostas por outros organismos.
As falhas começam com a falta de ordenamento e limpeza das
zonas florestais e rurais, como a nível do combate aos incêndios florestais existe
falhas na formação dos bombeiros, falhas no equipamentos de proteção
individual, falhas de coordenação, falhas na rede rádio, falhas dos meios
mecânicos, etc.
São demasiadas falhas para um sistema que devia ser
perfeito, e dificilmente se poderá acusar um só indevido, uma só entidade, um
só sistema.
Mas os problemas existem, foram expostos e denunciados, mas
se não existir capacidade de corrigi-los, o ano 2014 será igual ou pior do que
2013 em todos os aspetos, iremos continuar a mandar para a frente de combate
pessoas sem formação, sem equipamento de proteção individual, em viatura
obsoletas, com falhas de comunicação e coordenadas por elemento de comandos e
chefiadas por pessoas com deficiências formativas.
Autor Fénix
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Portugal sem capacidade de emissão de alertas durante a ocorrência fenômenos climáticos extremos.
As alterações climáticas globais estão a criar situações extremas
climáticas em zonas do globo raramente afetadas por essas situações. Fenômenos
como tornados, tempestades, cheias repentinas, queda de granizo e ventos
ciclônicos, que tem trazido a destruição e a morte em diversos países.
Portugal nos últimos anos tem sido afetado por algumas
dessas situações, onde as entidades não têm conseguido emitir alertas às
populações durante a ocorrência desses fenômenos.
Muitas das vezes vimos tornados atingir Portugal, sem que
seja emitido qualquer alerta durante a ocorrência desse evento extremo
metrológico, enquanto dura esse evento nenhum meio de comunicação faz qualquer
alerta local para que a populações tomem medidas autoproteção, somente se sabe
do evento depois da tragédia se debater sobre as populações e que seja caso de
notícia.
Os nossos sistemas de alerta são nada mais de gabinetes de
análise de informação que vão emitido da probabilidade da existência desses
fenômenos, sem capacidade de emitir alertas se realmente o fenômeno venha
acontecer, porque quando acontece ignoram completamente os alertas efetuados
por cidadãos e entidades que alertam os centros de emergência quando esse
fenômenos atingem as populações, alertas que normalmente não são levados em
conta, porque não se sabe muito bem quem tem o poder e a obrigação de emitir um
alerta durante a ocorrência desse fenômeno.
Muitos países, alem de centros de análise de informação que
vão emitindo alertas de previsão desses fenômenos, tem sistemas de recolha de
informação baseada na informação que chega das populações e entidades locais, e
tem capacidade de emitir um alerta em tempo útil para que a populações locais
tomem medidas de autoproteção durante a ocorrência do fenômeno. Alertas desses
que passam por emissão imediata dos alertas nos meios televisivos, rádios
locais e emissão de mensagens de telemóvel para todas as redes locais através
de células das antenas telemóveis locais onde o fenômeno ocorre.
Portugal tem capacidade tecnológica de fazer o mesmo, não
tem capacidade organizacional para realizar a emissão de uma alerta durante
ocorrência desses fenômenos extremos.
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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
A força da tempestade Hércules foi a falta de uma voz firme quando foram emitidos os alertas.
A tempestade Hércules que fustigou a Europa, inclusive
Portugal nos últimos dias, expôs uma realidade já conhecida, Portugal não esta
preparado para esse tipo de eventos adversos metrológicos.
Quando li no Facebook um metrologista amador alertar que a
tempestade Hércules seria a pior tempestade das últimas décadas, e que os
alertas emitidos pelo IPMA não transpareciam a verdade do impacto que essa tempestade
na costa portuguesa, fiquei sem saber em quem acreditar.
Faltou uma voz firme quando foram emitidos os alertas, optou-se
pelo não alarmismo e serem snobes no discurso, escondendo a realidade da
população, o que levou que a população pensar que era mais um simples alerta, idêntico
a outros que passaram a ser frequentes nos últimos anos, emitidos quer pelo IPMA ou pela ANPC, muitas das vezes lançando duvidas
nos portugueses.
Para ajudar a situação, foi a falta de medidas preventivas excecionais
por parte de certas entidades, não foi aconselhado aos proprietários tirarem os
bens, nem se interditou os acessos às zonas costeiras fustigadas pelo mar, e
somente por sorte não existiram vítimas materiais.
Mas incrivelmente quando Portugal estava a ser fustigado
pela tempestade Hércules, as televisões Portugueses emitiam verdadeiros alertas
emitidos pelas entidades de Nova Iorque, fustiga pela mesma tempestade em forma
de frio glaciar.
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