sexta-feira, 3 de junho de 2011

Programa eleitoral do PS para a área do socorro.

Protecção civil


A criação de um sistema de protecção civil coerentemente organizado constituiu uma das preocupações primordiais do XVII Governo. Importa continuar a investir na rede de infra-estruturas e na modernização de equipamentos de protecção civil. Em simultâneo, deverá ser impulsionada a utilização de sistemas tecnológicos de apoio à decisão, nomeadamente os Sistemas de Informação Geográfica (SIG), e deverão ser revistos os Planos de Emergência Municipais para possibilitar uma unidade de direcção e de controlo, uma melhor coordenação dos meios envolvidos e uma mais eficaz gestão dos recursos mobilizáveis. Os planos de emergência para a intervenção em situação de sismo para a Área de Lisboa e para a Região do Algarve serão testados no terreno.



No âmbito da Protecção Civil, e com possível extensão ao sector da segurança rodoviária, será criado, em conjunto com o Instituto Português da Juventude e com a Associação Nacional de Municípios Portugueses, um programa de Jovens Voluntários de Protecção Civil, para apoiar a intervenção dos Serviços Municipais de Protecção Civil junto das populações.

No campo da estrutura dos bombeiros, o Governo do PS promoverá a autonomia técnica da Direcção Nacional de Bom¬beiros, em estreita ligação com a Liga dos Bombeiros Portugueses, e concretizará os programas de apoio financeiro e de equipamentos já previstos na lei, bem como o programa de criação de equipas de intervenção permanente.

As Forças Armadas devem continuar a executar missões de interesse público, designadamente de busca e salvamento, fiscalização marítima e de apoio às populações em especial na prevenção e combate aos fogos florestais e em situação de catástrofes naturais, de forma supletiva enquadrada e coordenada com os bombeiros e protecção civil.

Fénix

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Programa eleitoral do CDS-PP para a área do socorro

Um modelo sustentável para os bombeiros

O CDS não deixará de considerar o melhor modelo para o trabalho dos bombeiros. Promoveremos um modelo de financiamento sustentável dos Corpos de Bombeiros e faremos a avaliação do dispositivo existente, tendo em atenção as necessidades, especificidades e riscos de cada Distrito de uma forma integrada e complementar. Devemos clarificar, do ponto de vista da prevenção e dos diversos níveis de intervenção operacional, as competências dos GIPS e os diversos corpos de Bombeiros Voluntários ou de regime misto.

Terminar com o marasmo na política florestal

É tempo de quebrar os ciclos viciosos que persistem na nossa floresta (fraccionamento, gestão, incêndios e doenças). Assim, o fraccionamento que leva ao abandono só pode ser contrariado através do associativismo florestal, do emparcelamento funcional e da gestão colectiva (gestão condominial): é preciso redinamizar as ZIFs com consistência e atractividade.

O cadastro florestal é indispensável e tem que ser feito. É preciso criar um mecanismo de segurança e de gestão de riscos, com o apoio da União Europeia e em conjunto com as seguradoras, para reduzir substancialmente os riscos de incêndios florestais. Finalmente, tem que se fazer do declínio dos povoamentos suberícolas e do combate ao nemátodo do pinheiro verdadeiras prioridades.

O potencial do sector florestal está claramente sub‐aproveitado e é inaceitável o grau verdadeiramente residual de aproveitamento das medidas do PRODER para a floresta

Fénix

sábado, 21 de maio de 2011

Bombeiros a arder com o transporte de doentes.

As novas normas impostas pelo novo regulamento de transporte de urgência está a deixar os bombeiros portugueses numa situação financeira insustentável.

O recente acordo celebrado entre a LBP e o SNS, no artigo 5.º linha dois, esclarece que aplica-se ainda às situações em que o CODU não reconheça a necessidade de transporte urgente e o doente ou familiar o fizer, por iniciativa própria, vindo, posteriormente, a ser reconhecida essa necessidade de transporte através de justificação clínica emitida pelo serviço de urgência da unidade de saúde para onde o doente foi transportado.

No artigo 15.ºlinha 3- os encargos com o transporte referidos não número 2 do artigo 5.º serão suportados pela entidade que recepcionou o doente que posteriormente os debitara ao INEM, em consequência de confirmação do seu carácter urgente, muito urgente ou emergente.

Pelo sistema de triagem de Manchester é atribuído:

a) Emergentes (cor vermelha

b) Muitos urgentes (cor laranja)

c) Urgentes (cor amarela)

Entende-se que quando é atribuído a cor branca, azul ou verde ao doente transportado, a responsabilidade do pagamento do transporte recai sobre o doente transportado. Uma medida que muitos serviços de urgência já aplicam a alguns meses, e curiosamente depois das medidas de austeridade decretadas pelo governo, existe um grande aumento na aplicação dessas cores aos doentes transportados de ambulância aos serviços de urgências. Uma coincidência ou não?

Em todo o processo, desde da chamada de socorro efectuada pelo cidadão até a entrada do doente num serviço de urgência do SNS, o doente pode ser transportado em ambulância desde que queira ir, porque nem o INEM nem os bombeiros podem recusar o transporte, se o fizerem podem ser punidos legalmente pela situação de omissão de auxílio.

O acordo entre a LBP e o SNS não contemplou medidas legais de protecção aos bombeiros para que sejam ressarcidos do pagamento obrigatório por parte dos doentes transportados aos serviços de urgência.

Muitos dos doentes depois de serem transportados não pagam, levando que muitos corpos de bombeiros fiquem a arder com muitos milhares de euros em transporte de urgência incobráveis, e a situação tem a tendência em piorar com a grave crise económica que o país enfrenta, onde muitas famílias nem dinheiro têm para comer. Muitos corpos de bombeiros esgotaram completamente a capacidade financeira de ajuda social que facultavam a cidadãos carenciados, e foram obrigados a tomarem medidas de protecção para poderem sobrevirem numa área exigente e com custos avultados, exigindo aos doentes pagamentos antecipados antes de procederem o transporte do doente, mesmo para serviços de urgências, medidas polémicas que em curto prazo vai-se estender a todo território nacional.

Autor : Fénix

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Programa eleitoral do Bloco Esquerda na área do socorro.



Protecção civil


O sistema de protecção civil deve ser articulado uma Autoridade Nacional que tenha um estatuto legal bem definido, incluindo a clarificação das suas competências e meios. A actual dispersão de corpos da protecção civil e a indefinição das cadeias de organização é prejudicial à actuação concertada, que deve envolver as capacidades necessárias.

A definição do Estatuto do Bombeiro, incluindo do regime jurídico do seu contrato de trabalho, é fundamental para normalizar as regras de decisão e os direitos, deveres e condições de trabalho dos bombeiros.

A nível das florestas.

A criação de corpos de bombeiros sapadores nos municípios florestais e apoio aos gabinetes técnicos florestais das autarquias.

A nível da saúde

Urgência/emergência: instalar as Urgências Básicas em falta, requalificar as Médico-Cirúrgicas e atribuir os meios técnicos e os especialistas necessários às Urgências Polivalentes para que estas possam cumprir integralmente a sua diferenciação; profissionalizar as equipas de socorro e completar a rede do INEM.

Fénix

sábado, 14 de maio de 2011

Todos contra os fogos, florestas para todos.

Fénix

Programa eleitoral para a área do socorro da CDU

Protecção Civil


A política de Protecção Civil muito centrada nos fogos florestais, assenta na resposta e não na prevenção, no sub-financiamento do Sistema de Protecção Civil; na desvalorização dos direitos dos profissionais envolvidos, na insuficiência de meios destinados às associações de bombeiros, pilar essencial do sistema, e na militarização da Protecção Civil e da respectiva linha de comando.

Uma nova política de Protecção Civil, que tenha como objectivo a prevenção exige a promoção de estudos científicos e a elaboração de cartas de risco e planos de emergência e socorro que promovam uma cultura de segurança e protecção civil; assegure com verbas do Orçamento de Estado o funcionamento de todo o sistema de bombeiros e protecção civil; promova o ordenamento e prevenção estrutural da floresta portuguesa, dote a costa e portos portugueses de meios e equipamentos de prevenção e combate a acidentes e catástrofes no mar e nos portos; respeite a autonomia das autarquias e valorize todos os agentes da protecção civil, apoie e dote as corporações de bombeiros dos meios, instalações e equipamentos necessários. No plano da emergência médica, exige-se o reforço dos meios de socorro, quer do INEM, quer das associações de bombeiros, e a revisão dos mecanismos de coordenação e orientação dos meios, abandonando critérios restritivos em vigor, de forma a garantir uma mais rápida e qualificada intervenção e a adequada cobertura de todo o território e população.

A prevenção dos riscos, redução das vulnerabilidades e a resposta aos acidentes e à eventualidade de calamidades ou catástrofes naturais, e em particular da vulnerabilidade sísmica, exige a implementação de medidas de curto, médio e longo prazo, no quadro de um programa de redução da vulnerabilidade sísmica, a iniciar quanto antes, definindo prioridades em conjunto com a comunidade científica.

Fénix

domingo, 8 de maio de 2011

Programa eleitoral do PSD revoluciona o socorro em Portugal.

Na Protecção Civil e Emergência

- Incorporar a Autoridade Nacional de Protecção Civil, Comissão do Planeamento Civil de Emergência e Instituto Nacional de Emergência Médica, corporizando o Sistema de Protecção civil;

- Aproveitar a possibilidade de utilização de serviços de apoio comum com o Sistema de Defesa Militar;

- Garantir a identidade dos bombeiros e a sua função estratégica na estrutura nacional de protecção civil, degradada com o actual modelo de coordenação, nomeadamente, na construção do dispositivo operacional local, na construção da intervenção formativa, sem esquecer a criação de um plano de equipamentos para bombeiros; Os bombeiros são, por excelência, o grande agente da protecção civil. Assim, à imagem de outras forças de protecção civil, o respeito pela sua autonomia é imprescindível, tendo em vista a eficiência na gestão dos recursos e a eficácia do socorro;

- Proporcionar, dentro das limitações orçamentais existentes, aos serviços de Bombeiros Voluntários, as condições técnicas, financeiras e de recursos humanos necessários ao cabal desempenho das suas actividades, nomeadamente nas áreas do transporte de doentes.

Fénix

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Bombeiros de Salvaterra de Magos sem dinheiro para equipar ambulâncias

Corporação pondera acabar com transportes de doentes, limitando-se às deslocações para socorro, já que esse serviço só lhe traz prejuízos.

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos (AHBVSM) corre o risco de, a breve prazo, deixar de ter equipamento básico para as ambulâncias, como oxigénio e compressas, devido às dívidas num montante de cerca de cem mil euros que tem para pagar. As dívidas a fornecedores fazem com que alguns credores já tenham ameaçado deixar de fornecer material básico para as ambulâncias.


O presidente da direcção, António Malheiro, diz que a associação também tem cerca de 200 mil euros a haver de diversas entidades e particulares e que se estes pagarem o que devem a situação fica resolvida. Só o Ministério da Saúde deve cerca de 30 mil euros mas a grande fatia vem da população do concelho de Salvaterra de Magos que solicita o serviço da corporação e depois não paga. A instituição tem facturas com mais de cinco anos para receber.

A AHBVSM realizou na sexta-feira, dia 29 de Abril, uma assembleia-geral para apresentação das contas relativas ao ano de 2010. Segundo António Malheiro, só com transportes de doentes não urgentes tiveram um prejuízo de aproximadamente 74 mil euros. Por essa razão já estão a recusar fazer serviços de transporte de doentes não urgentes. Além disso, o presidente da direcção da associação pondera, em conjunto com o comando, deixar de fazer todos os transportes de doentes limitando-se às deslocações para socorro. “O Estado paga-nos 47 cêntimos de combustível por cada quilómetro. Em Dezembro de 2010 um quilómetro custava-nos 80 cêntimos. Com este tipo de ajudas não conseguimos pagar as nossas dívidas e corremos o risco de fechar portas a curto prazo”, confessa.

A complicada situação financeira da AHBVSM, que já os obrigou a pedirem empréstimos à banca mais do que uma vez, vai reflectir-se durante a época de fogos que se vai iniciar em breve. António Malheiro diz que os subsídios que recebem para esta época não são suficientes para fazer face a todas as despesas que têm com os fogos florestais.

“Com o nosso balancete não temos problemas financeiros uma vez que temos mais a receber do que a pagar. O problema é que não temos dinheiro em tesouraria e não podemos pagar o que devemos. Esta situação pode afectar todo o nosso trabalho e a continuidade da associação”, explica.

A AHBVSM é a única corporação de bombeiros do concelho recebendo actualmente um subsídio mensal do município de 9.500 euros, após ter sido aumentado este ano em dois mil euros mensais. Mas a quantia não é suficiente para fazer face a todas as despesas. Só em ordenados são gastos cerca de 16 mil euros. A associação tem uma equipa de 16 funcionários e onze viaturas.

Fonte O Mirante
Fénix

domingo, 1 de maio de 2011

Governo contrata mais meios aéreos para o DECIF 2011



Portugal sempre vive do desenrasque, este ano perante os graves cortes nos meios aéreos a EMA resolveu o assunto, foram distribuídos kits de asas aos bombeiros portugueses, mas não podemos esquecer por cada kits a EMA contratou mais um gestor para gerir o esse meio aéreo.


Fénix

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Reportagem vídeo: Quatro dezenas de pessoas retidas no teleférico.

http://youtu.be/4aAz-5eSxyk?hd=1

Uma avaria no teleférico de Guimarães, alegadamente devidos à trovoada que fez sentir cerca das 17 horas, provocou a paragem daquele equipamento.

Nas cabines do teleférico ficaram retidas cerca de quatro dezenas de pessoas durante duas horas. No local estiveram Bombeiros das corporações de Guimarães, Taipas, Famalicenses e Amares que resgataram 14 pessoas. Entretanto, cerca das 19 horas o teleférico retomou o seu funcionamento em sistema de segurança o que permitiu que todos os utentes pudessem sair pelo seu próprio pé das cabines na plataforma de embarque.

Entretanto, na plataforma da Penha no momento em que se registou a avaria, cerca de 50 pessoas não embarcaram tendo feito a viagem de regresso de autocarro requisitado pela Turipenha.

Fonte: guimaraesdigital

Nota: Não posso deixar de elogiar o extraordinário trabalho efectuado pelos vários corpos de bombeiros que compareceram no local de ocorrência, que mostraram que possuem equipamento técnico necessário para entrevirem nessas situações como mostraram um excelente profissionalismo na execução do socorro.

Fénix

Para quando o 25 Abril nos Bombeiros Portugueses?


Neste dia de Liberdade, os bombeiros portugueses deviam-se unir e lutar, lutar contra uma estrutura que esta longe de ser justa e parcial para os bombeiros.

Os bombeiros actualmente têm a obrigação de preparar o caminho para a nova geração de bombeiros, uma geração que pelas más políticas impostas tem um futuro incerto e hipotecado, porque a verdade tem que ser dita, quem manda nos bombeiros não são os bombeiros, mas sim outras entidades que vivem às custas dos bombeiros portugueses.

Os bombeiros têm reconquistar a sua dependência como entidade, dependência que passa pela criação de uma entidade própria com normas e ideais comuns de norte a sul do país, uma entidade que os defenda e que os represente, uma entidade independente, idênticas á muitas outras entidades pertencentes á ANPC.

Os bombeiros tem que lutar por igualdade de direitos, lutar com determinação, exigir respeito, formação, protecção social, direitos, equipamento a condizer com as suas missões e deixarmos uma vez por todas de sermos usados como paus para todas as obras do sistema, porque um Bombeiro é uma ferramenta altamente especializada e treinada e de difícil reposição, logo devia ser tratada com o devido cuidado e respeito, pois a sua substituição acarreta um investimento muito significativo, tanto técnico como financeiro.

Por essas e por outras, espero serenamente uma revulsão dentro do sistema, uma revulsão que somente peca por tardia.

Fénix

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Ainda existe quem defenda a EMA

A Empresa de Meios Aéreos está a ser contestada pela classe política e por vários organismos pelos elevados vencimentos que gestores, directores e colaboradores usufruem mensalmente.

O mais grave é que existe quem os defenda, afirmando esses vencimentos são justos, como o Secretario de estado da ANPC Vasco Franco, que vem publicamente defender que tais vencimentos pagos pela EMA aos seus colaboradores são justos.

Como bombeiro ainda não vi ninguém, muito menos a classe políticos ou um secretário de estado vir a público se pronunciar se é justo aquilo que os bombeiros portugueses recebem por dia no DECIF?

Para uns receberem valores justos outros certamente iram sempre receber valores injustos.

Fénix

quinta-feira, 31 de março de 2011

Socorro em Portugal comprometido.

A grave crise económica que muitos corpos de bombeiros vivem irá por em causa o socorro as populações. É uma situação grave que não tem tido uma devida atenção pelas entidades competentes deste país, que vêem os bombeiros como salvadores da pátria, onde se habituaram durante décadas somente pedir e exigir sem se preocuparem em saber se existia meios humanos, mecânicos e financeiros para os fazer as suas missões.

Mas esse tempo vai acabar abruptamente, a escassez de mão-de-obra voluntária, normalmente mal tratada e negligenciada pelas entidades competentes, fez que fosse substituída lentamente por profissionais, profissionais que agora tem os postos de trabalho em causa pelas medidas de austeridade governamentais, porque se eles foram colmatar a falta de mão-de-obra voluntária, é difícil é agora alguém pensar essa mão-de-obra voluntária poderá colmatar a falta de mão-de-obra profissional.

Assim em pouco tempo em Portugal o socorro estará comprometido, todas as áreas do socorro serão afectadas, quer no pré-hospitalar, combate a incêndios urbanos e industriais etc... Um problema grave que ira causar sérios problemas á população portuguesa, onde a classe política não mostra qualquer medida de resolução desse problema criado somente por eles.

Fénix

sábado, 26 de março de 2011

Formação para os bombeiros Q.B

Todos os anos milhares de bombeiros inscrevem-se através de impressos próprios da ANPC para obterem formação certificada pela ENB. Mas a maioria desses bombeiros nunca irão ser chamados para frequentar qualquer curso, uma situação frequente que dura a demasiados anos.

Este ano mais uma vez perdi tempo em preencher os respectivos impressos para formação para progressão de carreira, mas somente posso ir frequentar a formação obrigatória para candidatar ao posto seguinte, uma situação lamentável, porque os cursos obrigatórios que já devia ter para ocupar o respectivo posto que ocupo actualmente não os posso tirar, e se não os tenho porque alguns cursos nem existiam legalmente na altura quando fui promovido, outros não consegui tirar porque nunca me foram facultados pelas entidades responsáveis pela formação dos bombeiros portugueses.

Uma situação lamentável, onde a prioridade devia ser a formação dos bombeiros que já ocupam postos hierárquicos sem ter os cursos legalmente impostos actualmente, porque se não for assim vai existir problemas nos TO, entre quem chefia e quem tem obrigação de cumprir ordens e executa-las as tarefas.

Mas curiosamente existem unidades de formação para bombeiros que foram inauguradas nos últimos anos paradas sem dar qualquer formação, formadores parados e formando à espera de formação, uma situação lamentável que não tem preocupado as pessoas responsáveis de liderar os bombeiros em Portugal. Fénix

segunda-feira, 14 de março de 2011

Setúbal terá sistema de alerta de tsunamis


A cidade de Setúbal vai ter instalado a partir de dia 18 deste mês um equipamento de "aviso e alerta de tsunamis na costa portuguesa", conforme adiantou à agência Lusa o coordenador da Protecção Civil Municipal, José Luís Bucho.
No dia 18 de março, uma equipa constituída por técnicos portugueses, franceses e italianos vai instalar um equipamento provisório de alerta de tsunamis, para que as pessoas que se encontrem na zona ribeirinha de Setúbal sejam avisadas a tempo de se afastarem", confirmou.
O equipamento de alerta estará ligado ao Instituto de Meteorologia e é constituído por várias torres a partir das quais são emitidos sinais sonoros de alerta à população em caso de perigo iminente de tsunami.
Temos cerca de meia hora entre o início da onda e a chegada dessa mesma onda à costa de Setúbal", disse José Luís Bucho.
Após a instalação do equipamento de alerta será necessário realizar alguns exercícios, para que, em caso de uma catástrofe deste género, as pessoas saibam reagir da melhor forma que o fizeram os japoneses", concluiu.
José Luís Bucho salientou a importância das acções de prevenção, como esta sexta-feira ficou demonstrado pelo comportamento da população do Japão perante um sismo com uma magnitude de 8,9 graus seguido de um violento tsunami.Segundo o coordenador da Protecção Civil Municipal, a Câmara de Setúbal tem vindo a trabalhar na prevenção deste tipo de fenómenos naturais a nível local, mas também no âmbito de um plano mais vasto que abrange toda a Área Metropolitana de Lisboa.
De acordo com simulações em computador feitas pela empresa portuguesa Hidromod, parceira de um projeto europeu de alerta de tsunamis, sabe-se que a zona ribeirinha de Setúbal poderia ser muito afectada por um eventual tsunami, com origem num sismo com epicentro no mesmo local onde se verificou o terramoto de 1755, que destruiu grande parte das zonas ribeirinhas de Setúbal e Lisboa. Fénix

sexta-feira, 4 de março de 2011

Falta de cultura de segurança em Portugal


Um trabalhador de uma empresa de limpeza efectua a limpeza dos vidros exteriores numa unidade hospitalar de Lisboa arriscando a sua própria vida. O trabalhador está sem qualquer equipamento de segurança, o pior de tudo eram vários trabalhadores actuar simultâneo em situações idênticas.

A falta de cultura de segurança é um problema grave em Portugal, independente de um aumento da fiscalização continuamos a ver situações lamentáveis um pouco por Portugal fora.
Fénix

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A taxa de protecção civil somente peca por tardia.

A aplicação da taxa de protecção civil será a salvação financeira de muitos corpos de bombeiros. A sua aplicação devia ser obrigatória a todos municípios nacionais.

Já afirmei que os Serviços Municipais de Protecção Civil são o futuro da gestão do socorro local, na ausência de uma política de financiamento no sector dos bombeiros portugueses pelo poder central, devem os municípios portugueses através dos seus SMPC que têm a obrigação legal de assumir o papel do socorro dos seus munícipes.

A taxa de protecção civil cobrada a todos os agregados familiares é uma medida justa, servira para depois financiar os bombeiros ou outras entidades afectas ao socorro no município.
Isso traria uma nova forma de gestão dos corpos de bombeiros, muitas vezes geridos por pessoas sem qualquer conhecimento de causa, que gerem os corpos de bombeiros como simples colectividades se tratassem, escorando na grande maioria das vezes o socorro das populações locais.

Eu como munícipe já pago taxas um pouco para tudo, não me preocuparia se na factura da água viesse a respectiva taxa do SMPC, uma garantia que a minha câmara municipal tinha um serviço de socorro digno para os seus munícipes.

Muitas câmaras municipais se recusam aplicar a taxa de protecção civil aos seus munícipes, uma medida politica que visa somente a agradar os munícipes para obtenção de votos, porque muitas dessas câmaras municipais não investem no socorro no seu concelho, estão sempre contar com a “galinha do vizinho” para o caso ocorra alguma ocorrência dentro dos seus concelhos, penalizando de alguma forma os corpos de bombeiros dos concelhos limítrofes, que tentam assegurar um socorro digno no seu município com um forte investimentos das suas câmaras locais, onde muitas das vezes ainda tem que socorrer os outros municípios a titulo gratuito, ocupando homens e danificando material por falta de capacidade constante dos corpos de bombeiros locais desse municípios.

A taxa municipal de protecção civil é uma medida justa, porque o socorro é um serviço básico e primordial para as populações, e os senhores autarcas devem estar salientes para esse problema, porque a existência desse tipo de serviço é um indicador de desenvolvimento e de qualidade de vida.

Fénix

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Não estaremos a caminhar para o mesmo futuro?

Os bombeiros portugueses não estarão caminhar para o mesmo futuro que as escolas privadas?

A política dos últimos anos do Ministério da Educação foi se servir-se do sector privado para colmatar a falta de uma rede pública de escolas. Durante estes anos incentivou o sector privado a investir em edifícios e na contratação de docentes, fazendo contratos associação sector privado, pagando o mesmo ou acima do que pagava no sector publico.

Com esse tempo o Ministério da Educação teve tempo de alargar a construção da rede pública de escolas, criando em muitas zonas escolas públicas onde existia escolas do sector privado com contrato com o Ministérios da educação, onde este ano o Ministério da Educação resolveu acabar com muitos contratos com a rede de escolas privadas onde criou estabelecimentos escolares públicos, e manteve os outros contratos pagando por turma o que paga normalmente aos sector público, uma política equidade entre o sector público e privado.

Será que a mesma política não será aplicada aos bombeiros portugueses?

Nos últimos anos o Ministério da Administração Interna a criou a FEB e os GIPS, o Ministério da Saúde anda alargar a rede de ambulâncias do INEM, até existem unidades hospitalares a renovar frota e adquirir veículos para o transporte de doentes.

Onde todos eles pagam acima da media aos seus colaboradores, dotando-os de equipamento e meios técnicos para as suas funções sem qualquer rescisão orçamental.

Esses meios criados muitas das vezes em zonas onde já existe meios de socorro dos bombeiros, uma clara de duplicação de meios de socorro e uma evidencia que a politica do actual governo poderá ser a mesma que do Ministérios da Educação para o sector do socorro em breve tempo.

O mais grave é que isso estar-se a fazer num ano de grave crise económica, pretexto que durante década serviu a esses dois ministérios para não pagarem aos bombeiros aquilo que era devido e exigido para se fazer serviços em condições normais, uma politica de equidade entre os estado e os bombeiros que nunca existiu.

Esta é a minha modesta e sincera opinião perante alguns factos que estão afligir a área do socorro em Portugal.

Se tenho razão ou não?
O tempo dirá.
Fénix

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

PJ suspeita de desvio de dinheiro para ajuda a bombeiros

O presidente de uma Associação de Bombeiros Voluntários e um comandante Operacional Distrital de Operações de Socorro de instituições do Alentejo são suspeitos de práticas fraudulentas com subsídios para combate a incêndios florestais.

A investigação da Policia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC), enviou para o Ministério Público um processo relativo ao alegado desvio de dinheiro dos subsídios para pagamento de bombeiros no combate a incêndios florestais.
O processo seguiu com proposta de acusação, sustentada em cerca de uma centena de documentos e em dezenas de inquirições.

Sem especificar as localidades em causa nem os nomes dos investigados, a PJ detalha que a investigação iniciada em 2009 reuniu indícios de que entre 2004 e 2008 esses dois indivíduos terão usado mais de 100 mil euros para fins diferentes dos previstos, e ainda em proveitos dos próprios.

SOL
Fénix

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Uma tragédia que podia ser evitada.

A morte de Marco Paulo Monteiro Silva 31 anos, casado com um filho pertencente Associação Madeirense de Socorro no Mar que morreu quando a embarcação embateu contra as rochas quando participava nas operações de busca dos corpos de duas raparigas que caíram ao mar na segunda-feira passada, podia ser evitada.

Quando no fim da manhã os órgãos de informação informavam que durante a tarde iriam ser activados barcos para participar nas buscas os dos corpos desaparecidos dias antes, pensei para comigo próprio que era um risco muito grande, levando em conta o estado do mar.

Nas primeiras horas depois do acidente esses meios podem ser eficazes, existe a possibilidade de encontra os náufragos com vida, como veio acontecer com o segundo elemento da embarcação, que foi resgatado com vida passado quase três horas, depois disso as pessoas sem qualquer meio que os mantenha a flutuar afogam-se, ficando o corpo no fundo do mar.
Toda agente sabe que esses corpos somente passado três dias é têm capacidade emergir à superfície, durante esse tempo a única possibilidade de recuperação e o corpo dar á costa levados pela rebentação marítima ou pelas correntes.
Os meios aéreos e os barcos usados nesse espaço de tempo nada fazem, é um gasto financeiro avultado e um risco para as tripulações das embarcações, durante esse tempo devia-se fazer unicamente vigilância com pessoas apeadas na costa, onde passados os três dias proceder-se uma análise das correntes locais e usar novamente meios aéreos e embarcações nas áreas onde possivelmente poderia estar os corpos a flutuar.

Muitas das vezes a pressão dos familiares e da comunicação social faz que as entidades competentes ignorem certas questões técnicas, criando um aparato de meios sem qualquer utilidade, aumentando muitas das vezes o risco das pessoas envolvidas nessas missões.

Fénix

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dia dos namorados

Hoje qualquer bombeiro que se preze não pode esquecer este dia.

Não podemos esquecer dos dias que chegamos atrasado um encontro ou a casa porque surgiu uma ocorrência na ultima hora, aquele jantar que estava marcado que deixou de surgir porque foi marcado uma reunião ou uma instrução, no Verão os dias e dias seguidos sem ver as nossas caras metade porque andamos a combater incêndios, etc.

Essas e por outras muitas mais, é que nenhum bombeiro que se preze pode esquecer este dia.

Fénix

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Autoridades ignoraram avisos sobre idosa morta em casa

A família e uma vizinha da idosa que esteve morta em casa durante nove anos alertaram as autoridades para o seu desaparecimento e solicitaram, inclusive, o arrombamento da porta ao Tribunal. Mas nada foi feito. A GNR admite falhas e ordenou um inquérito.

Aida Martins procurou sem sucesso a sua vizinha

Aida Martins consumiu os últimos anos da sua vida a seguir o rasto da vizinha desaparecida. Participou o caso às autoridades e localizou familiares. E só após uma penhora, a porta da casa situada em Rio de Moura, Sintra, foi arrombada. A vizinha estava morta há nove anos, com o cão ao lado, também morto.

Jornal de Noticias

È lamentável que uma situação dessas tenha acontecido, os agentes de autoridade que foram ao local devem ser punidos pela omissão de auxílio e que sirvam de exemplo para que no futuro situações lamentáveis como essas não aconteçam.

Fénix

domingo, 23 de janeiro de 2011

Portugueses prestam ajuda internacional nas cheias do Brasil.

A ONG rescue TEAM K-9 Creixell, uma organização internacional com delegação em Portugal que engloba vários cidadãos portugueses, está actuar a varias semanas nas missões de socorro nas cheia no território brasileiro.



A ANPC criou o Grupo de Resposta Internacional, somente composta pela FEB, deixando de fora muitos elementos de diversas organizações que colaboravam com a ANPC nas missões internacionais.

Como resposta muitos elementos com conhecimentos de equipamento que foram deixados de parte pela ANPC uniram-se a ONG internacionais, e pelos vistos estão a prestar um bom serviço.
Parabéns Paulo leite
Fénix

Vamos a VOTOS

Hoje os cidadãos portugueses votam para escolher o seu Presidente da republica.

Eu voto, sempre votei desde que tive direito para votar.

Voto bem ou voto mal o importante é votar, voto não por consideração aos nosso políticos que deixam muito a desejar, mas voto pela memória daqueles cidadãos que morreram e sofreram para que esse direito fosso conseguido.


Fénix

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O Fantasma do despedimento nos bombeiros.

A grave crise económica e alterações das normas no regulamento de transportes de doentes não urgentes está originarem uma redução de receitas nos corpos de bombeiros, o que está a fazer que muitos comandantes e presidentes das associações de bombeiros a usem os seus elementos profissionais como arma de remesso e de luta. Ou governo altera a lei ou despedem os seus profissionais.

Ser profissional numa associação de bombeiros é muitas das vezes sinónimo de trabalho precário, raramente se compre com os contratos. Contrata-se para uma coisa e coloca-se a fazer outra, e muitas milhares de horas de trabalho extraordinárias são simplesmente dadas ou obrigadas a dar, “profissionais no horário de trabalho e voluntários depois disso”, um lema que em muitos quartéis de bombeiros é imposto como lei.

Tudo é um negócio e nada mais que isso, as associações de bombeiros estão se a comportar como meras empresas comerciais, onde o lucro é a coisa mais importante. Até ao despedimento muita coisa se podia fazer, como requalificar esses profissionais para a área do socorro, muitos deles até nem precisão porque até são as pessoas com mais formação dentro dos seus corpos de bombeiros pela sua disponibilidade para receber formação. Deviam exigir a abertura de mais postos de emergência médica (PEM) e criação de mais mais Equipas de Intervenção Permanente (EIP), essas últimas, muitos senhores comandantes mostram relutância na sua criação “põem em causa o voluntario”, mas o futuro passa pela criação de PEM e EIP, absorviam grande parte desses profissionais excessivos actualmente ou as associações procurem novas oportunidades de negócio em outros mercados fora do SNS.

Julgava eu que as associações de bombeiros estivessem mais respeito e consideração pelos seus profissionais, e soubessem os defender e lutar por eles, mas pelos vistos não, são simplesmente descartáveis como uma compressa usada. Mas o despedimento desses elementos pode trazer consequências graves, porque vão que ser indemnizados, e depois a grande maioria bate a porta de vez, e com a grave crise de mão-de-obra voluntária existente nas associações de bombeiros, depois nem profissionais nem voluntários.

Autor Fénix

terça-feira, 11 de janeiro de 2011


Fénix

Espeleologista salvo de gruta em Valongo após ficar preso sob pedra


Estava a 70 metros de profundidade quando foi surpreendido pela queda de uma pedra de grandes dimensões”, explicou à Lusa Gilberto Gonçalves, comandante adjunto dos Bombeiros Voluntários de Valongo.

O estudioso de grutas e cavernas, que trabalhava na companhia de pelo menos um colega, foi resgatado cerca das 16h15 e transportado para o Hospital S. João, no Porto, com presumível fratura numa perna e outras lesões. “Ele está consciente”, afirmou Gilberto Gonçalves, acrescentando que o acidente só foi comunicado aos bombeiros às 14h12 pelo colega da vítima, que precisou de cerca de 40 minutos para subir a gruta até ter sinal de telemóvel para poder pedir ajuda.

O acidente ocorreu no Fojo das Pombas, “uma gruta romana de exploração de ouro”, local de “muito difícil acesso” e onde só é possível comunicar através da rede de rádio dos bombeiros, salientou Gilberto Gonçalves. Ao todo, participaram no resgate 14 pessoas e cinco viaturas, incluindo “uma equipa de grande ângulo dos Bombeiros de Valongo, especializada em socorro em altura e profundidade”, referiu a fonte.

Fonte: Jornal Publico
Fénix

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Socorro em águas revoltas em Portugal.

Já tenho alertado para a falta de equipamento nos corpos de bombeiros nacionais para o socorro marítimo fluvial, uma situação que se agrava com as alterações climáticas extremas que dão origem a cheias repentinas onde depois se vê imagens de bombeiros socorrem as vítimas sem qualquer equipamento de protecção individual indicado para essa situação.

Mas em Portugal existe formação que prepara as equipas de socorro para lidarem essas situações, o curso Swifwater Rescue, um curso dado por uma empresa privada que já formou elementos de vários corpos de Bombeiros nacionais, as imagem retrata de um curso dado nos bombeiros de Valongo.


Próximo de 1980, após muitos acidentes nos estados unidos, um grupo de homens reconheceu a necessidade de treinos especiais em pessoas que trabalhassem em rios ou zonas de inundações, baptizando este tema de “Swiftwater rescue”.
Este curso é uma experiência intensiva, de 3 dias (24-30horas), com o primeiro dia em sala e os dois dias seguintes desenrolando-se em rio (Paiva ou Ferreira), desenvolvendo e praticando as técnicas de resgate.
Abordam-se as seguintes temas:
- Introdução a Rescue 3;
- Hidrologia de rios e cheias;
- Material de resgate;
- Auto-resgate e segurança em águas bravas;
- Gestão de Buscas;- Salvamento em veículos na água;
- Natação em águas bravas e cheias;
- Organização de equipas para resposta a cheias;
- Utilização de material de cordas e mangueiras de incêndio para resgate na água em 1º intervenção;
- Técnicas de travessia de cursos de água;

Fotografias de Vítor Jesus Fonseca
Fénix

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Nova composição do Comando Distrital Operações de Socorro de Lisboa CDOS

Nova composição do comando distrital de operações de socorro de Lisboa, subiu a 2º CODIS o senhor André Fernandes e para adjunto distrital entrou o senhor Francisco Miguel, mantendo o lugar de CODIS o senhor Elísio de Oliveira.

Fénix

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

CODU atinge um milhão de chamadas.


O centro de Orientação de Doentes Urgentes atingiu no mês de Dezembro um milhão de chamadas. Uma situação inédita no INEM.

Ao atingir um milhão de chamadas criou um problema, os verbetes de INEM somente tem capacidade para cinco dígitos, e ninguém sabe como se ira resolver essa situação, porque qualquer rasura nesse campo pode originar anulação do respectivo verbete.

Uma situação que levara certamente o INEM a fazer alterações no respectivo verbete, que está completamente desactualizado, apresenta erros grosseiros e pouco ou nada serve para os operacionais no terreno.

Fénix

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Um Bom Natal


Fénix

Um herói de palmo e meio


Menino salva avô da morte

Era um passeio de final da manhã, como tantas vezes acontecia. José Araújo Rocha, de 63 anos, andava com o neto pelas ruas de Lomar, uma freguesia dos arredores de Braga.
Por volta das 11h30, resolveu brincar com o menino numa mata, à beira da estrada. De repente, o terreno aluiu e José Rocha desapareceu, literalmente.

Lá do fundo, a mais de sete metros, o homem conseguiu, puxando pela voz, falar com o menino e pedir-lhe para ir chamar a avó, que estava em casa, a cerca de 800 metros do local do acidente.
A meio do caminho, já na estrada nacional que liga Braga a Famalicão, uma senhora que passava de carro pensou que a criança estava perdida e perguntou-lhe o que se passava.

Já com as lágrimas nos olhos, o pequeno José Duarte disse-lhe que o avô tinha caído a um buraco. A mulher pegou no menino e levou--o a casa, avisando a família do sucedido.
Seguindo as indicações da criança, os familiares dirigiram-se então ao local, onde ouviram os gritos de José Rocha, que "só perguntava pelo neto".

"O buraco é fundo, tem mais de sete metros, mas é muito estreito, pelo que tivemos de chamar os bombeiros", disse ao CM Martinha Rocha, mãe da criança.

Os Sapadores de Braga conseguiram resgatar o homem, que sofreu uma fractura no ombro direito, mas a operação foi complicada, sobretudo devido à instabilidade do terreno e à possibilidade de ocorrência de um aluimento de terras, que seria fatal.

Para se poderem movimentar, os bombeiros atravessaram uma escada metálica e depois enviaram para o fundo do buraco um cinto de forças, que o homem colocou e que permitiu içá-lo, são e salvo, para a superfície.

Por precaução, o homem passou a noite no Hospital de Braga
Fonte CM
Fénix

Quem disse que anjo tem que ter asas?


Fénix

A ENB reduz honorários dos formadores externos.

A escola Nacional de Bombeiros resolveu reduzir os honorários aos formadores externos da ENB,
Cada formador recebia 28,93 (vinte e oito Euros e noventa e três cêntimos) por hora, onde a actual direcção da ENB resolveu reduzir para 20 Euros por hora, um montante que fica sujeito aos impostos e deduções a que por lei houver lugar.

O anterior valor de 28,93 pago por hora aos formadores externos foi um valor revisto pelas anteriores administrações, que aboliram as ajudas de custos pagas aos formadores externos e como medida compensatória o aumento do valor pago nas horas de formação, onde actualmente viram o valor a ser reduzido cerca 8,93 (oito Euros e noventa e três cêntimos) por hora os formadores, onde a ENB alega que a conjuntura e a necessidade de ajustamento ao mercado obrigam que a ENB a adequar a utilização dos recursos disponíveis à necessidade de concretizar o plano de Formação da ENB para 2011.

A ENB também informou que os cursos onde é exigido dois formadores, como passou a ser obrigatório por imposição do INEM o curso de Técnicas de Socorrismo (TS) o valor pago por hora será dividido pelos dois formadores, entende-se com isso que a ENB vai pagar 10 Euros por hora a esses formadores.

Os formadores foram informados dessas alterações por um simples correio electrónico, onde os formadores externos da ENB tinham até ao dia quinze de Dezembro para aceitar as alterações ao contrato ou deixam de ser formadores desta instituição.

Fénix

sábado, 18 de dezembro de 2010

Um natal cheio de perigos

A festa natalícia pode trazer consequências trágicas, transportamos para os nossos lares inúmeras decorações elusivas ao natal, onde em cada lar passa a ser obrigatório a árvore de natal, cheia de luzes e de decorações.

O normal pinheiro de natal foi substituído por árvores de plástico, cheias de dispositivos electrónicos que podem transformar o natal num verdadeiro inferno com esse vídeo mostra.



Assim todo o cuidado é pouco, exija qualidade.

Depois de ter estragam.

A criação de grupos de bombeiros para a primeira intervenção dentro dos quartéis de bombeiros para assegurar o socorro às populações é o futuro do socorro em Portugal.

Denúncia de vários bombeiros que constituem esses grupos, criados unicamente para o socorro com dinheiros públicos, expuseram uma dura realidade, esses elementos contratados unicamente para assegura o socorro das populações são usados um pouco para tudo, desde para o transporte de doentes para as consultas, fisioterapias, altas, tratamentos, transferências etc., um acto de negligência praticado pelo seu próprio comandante e com o consentimento da sua direcção, colocando em risco o socorro da população.

Numa sociedade onde os acordos assinados devem ser compridos e respeitados, não podemos permitir que os comandos e direcções dos corpos de bombeiros não saibam cumprir nem respeitar os acordos, eles que deviam ser um exemplo para os seus homens e para as suas comunidades, mas em vez disso são os primeiros a mentir aos seus homens, contratando-os para uma missão e depois põem a fazer outra, escorando e negligenciando completamente a primeira missão dos bombeiros, que é o socorro das suas comunidades.

Autor Fénix

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Equipamento irrigatório para bombeiros de 1931



Em 1931 a revista “Modern Mechanix” publicou um artigo sobre uma invenção usada por bombeiros alemães para não ser engolido pelas chamas. O simples dispositivo consistia em um capacete com um sistema de irrigação embutido que se conecta a um bocal na mangueira. Com uma alavanca manual, o bombeiro podia controlar a quantidade de spray necessária para cada situação. Engenhoso – mas parece que lutar contra o fogo com um negócio desses pode se mostrar problemático. [Modern Mechanix via Boing Boing]

Fonte:http://www.gizmodo.com.br
Fénix

sábado, 11 de dezembro de 2010

Atitude exemplar

Doze bombeiros com o auxílio de uma escada do tipo “magirus ” trabalharam no resgate de uma gaivota no Reino Unido. Apelidada de Willy, a ave ficou presa em uma árvore de aproximadamente 17 metros de altura, segundo informou o Daily Mail.



A gaivota ficou presa a uma altura de 17 metros.

O barulho desesperado que o animal fazia chamou a atenção do vendedor de carros Steve Candler, que passava pelo local. Preocupado, o inglês de 36 anos acionou a Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA), organização britânica de proteção aos animais. “Outras aves tentaram ajudar a gaivota”, conta.

Mas o resgate de Willy só foi possível com o equipamento especializado do Serviço de Resgate. “Felizmente, a história teve um final feliz”, comemora Candler. Willy foi examinada por um veterinário e passa bem.

Fonte: ANDA
Fénix

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Uso obrigatório de correntes.


O Governador Civil de Braga está farto de ver a sua cidade parada quando cai os primeiros nevões, assim ira promover junto as entidades responsáveis a obrigatoriedade por parte dos condutores, o do uso corrente nos pneus quando neva.
Uma medida somente peca por tardia, e devia abranger-se a todas as zonas onde neva em Portugal, porque é lamentável ver imagens de condutores bloqueados em estradas nacionais porque negligenciaram o uso de correntes.

Será que nos outros países do norte da Europa acontece imagens dessas?
Fénix

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Precisa-se de Vigilantes Bombeiros TAT ou TAS para LISBOA

Funções:

Faça parte da nossa equipa e terá a possibilidade de experimentar uma oportunidade de carreira com crescimento pessoal e profissional, um trabalho aliciante, além de pertencer a uma empresa inovadora e dedicada que reconhece e recompensa os seus colaboradores.

Oferece-se:
Salário: 18.000 €Contrato

Termo CertoDuração: 1 anoPeríodo

Full-Time

Comissões/incentivos

Condições de remuneração acima da Convenção Colectiva de Trabalho.

Requisitos- Escolaridade obrigatória

Disponibilidade para trabalhar por turnos

Bombeiro no activo (TAT ou TAS)

Se deseja
Elevado sentido de responsabilidade.
Boa apresentação e condição física.

Valorizamos bons conhecimentos de Inglês e de informática ao nível do utilizador.

Contacte-nos para recursos.humanos@esegur.pt
Fénix

sábado, 27 de novembro de 2010

Chiuuuu, chegou a comunicação social.


Os bombeiros portugueses estão proibidos falar para a comunicação social, somente os elementos de comandos podem se dirigir à comunicação social e a grande maioria dos elementos de comando são incentivados a não o fazer.

Já algumas décadas a estrutura do sistema nacional de socorro tem passado para os bombeiros a imagem que a comunicação social é um bicho papão, incentivando os bombeiros a não falarem para a comunicação social, mas em contrapartidas é essa estrutura que tenta tirar benefícios e contrapartidas desse silencio imposto aos bombeiros, utilizando a comunicação social para melhorar a sua imagem e defendendo os seus interesses perante a opinião publica, nem que para isso tenha que omitir frequentemente o nome dos bombeiros portugueses, como tem acontecido ultimamente em prol da sua própria estrutura criada.

Os bombeiros tem que agir, no meu entender o COS deve falar para a comunicação social, se não o fazer sujeita-se que outros falem por si, acarretando todo o impacto negativo que essa situação possa originar.

Para isso deve existir formação como lidar com a comunicação social para todos os elementos de comando, chefias e graduados, para colaborarem com a comunicação social principalmente em incidente de menor magnitude, deixando para as estruturas os incidentes de maior magnitude, onde muitas das vezes deve-se deixar que o poder político ou os seus representantes se pronunciem.

Se alguém de for apanhado de surpresa pela comunicação social e queira ir contra as normas em vigor, tenha atenção ao seguinte:

· Imponha regras
· Tenha cuidado com presentação e a sua postura
· Tente saber as perguntas que lhe iram ser colocadas
· Responda de forma resumida e concisa às perguntas
· Não entre nas competências de outras entidades

Se existirem outras entidades envolvidas no teatro das operações, tente não às omitir, não faça aquilo que não goste que lhe façam.

A comunicação não é um bicho papão, é actualmente uma arma com muito poder, que deve ser usada com cuidado e esperteza.
Autor , Fénix

domingo, 7 de novembro de 2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

VÍDEO: Jogador tem paragem cardíaca mas é salvo por desfibrilhador

As imagens são impressionantes: um jogador do Salamanca caiu desamparado no campo, na sequência de uma paragem cardíaca. Foi salvo por um desfibrilhador. VEJA O VÍDEO



O episódio ocorreu este domingo, aos 15 minutos de um jogo da segunda divisão espanhola, entre o Salamanca e o Bétis: Miguel García sofreu uma paragem cardíaca e desmaiou, para grande susto de todos. O jogador foi salvo pelos médicos dos clubes e uma equipa de socorristas, com recurso a um desfibrilhador.
Miguel García, de 31 anos, deixou depois o estádio já consciente sob fortes aplausos do público que, tal como alguns colegas de equipa, chegou a acreditar que o jogador estivesse morto.

Em comunicado, o Salamanca já informou que o atleta está a registar uma "evolução favorável" no seu estado de saúde, estando ainda hospitalizado para ser submetido a exames médicos.

Em Portugal complicamos o que é fácil, a grande maioria das ambulâncias de socorro não tem desfibrilhador, porque existe um inúmero de pré-requisitos e normas legais absurdas.
Fénix

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Fim da renovação dos certificados de aptidão pedagógica de formador

MINISTÉRIO DO TRABALHOE DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

Portaria n.º 994/2010 de 29 de Setembro

Nos termos do artigo 1.º do Decreto -Lei n.º 211/2006,de 27 de Outubro, e do n.º 6 do artigo 7.º e do n.º 1 do artigo 20.º do Decreto -Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembro, manda o Governo, pelo Secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional, o seguinte:

Artigo 1.º

Validade dos certificados de aptidão pedagógica de formador1 — Os certificados de aptidão pedagógica de formador, emitidos ao abrigo do Decreto Regulamentar n.º 66/94, de 18 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto Regulamentar n.º 26/97, de 18 de Junho, incluindo aqueles que tenham sido renovados nos termos do disposto na Portaria n.º 1119/97, de 5 de Novembro, consideram -se emitidos sem dependência de qualquer período de validade, não carecendo de ser objecto de renovação.

2 — O disposto no número anterior aplica -se igualmente aos certificados de aptidão pedagógica de formador que se encontrem caducados à data da entrada em vigor dapresente portaria.

Artigo 2.º

VigênciaO presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.O Secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional, Valter Victorino Lemos, em 21 de Setembrode 2010


Fénix

sábado, 11 de setembro de 2010

Uma dia para nunca mais esquecer.

Um ataque terrorista que custou 2819 vidas humanas, entre eles 242 bombeiros e 37 agentes de autoridades.

Um dia que mudou o mundoFénix

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Mascara filtrante para incêndios florestais.

Os estudos científicos alertam para a perigosidade que estão sujeitos os bombeiros pela inalação dos fumos resultantes das operações de combate aos incêndios florestais.

Para reduzir o risco da inalação dos fumos resultantes das operações de combate aos incêndios florestais, existe equipamento de protecção individual para a via aérea já há venda na Europa.



Esta máscara protege o rosto da radiação, queimaduras, prevenção e ajuda a reduzir a inalação de fumaça e partículas de cinza. 9914. Incorpora um filtro 3M, inserido no bolso do filtro. O filtro de carbono é válvula de exalação activa e de alta visibilidade faixas reflexivas do outro lado da tela.

Custe cerca de 60 euros já com os porte de envio.

http://80.25.170.227/vallfirest/es/empresa.html

Certificado de máscara: EN 531 (A B1 C1 ) EN 15 614.
Certificado de filtro: EN 149:2001 FFP1 .
Fénix

domingo, 29 de agosto de 2010

Os suspeitos do costume.


Muita gente se interroga quem anda a incendiar Portugal?
Os suspeitos são sempre os suspeitos do costume, alcoólicos, desempregados, doentes mentais e pastores, pessoas já conhecidas por actos anteriores e fáceis de identificar.

Mas não podemos por de parte para uma dura realidade, da existência uma organização criminosa de incendiários actuar há vários anos em Portugal. Uma organização criminosa que é quase intocável e de difícil detecção, que tem ao seu dispor equipamento e meios tecnológicos avançados, desde veículos, aeronaves e utensílios incendiários de ponta.

Em 2003 e 2005, existiu fortes suspeitas da existência de uma organização criminosa nessa área, vários cidadãos avistaram aeronaves a largar objectos, que quando caiam pegavam fogo às florestas, era célebre uma avioneta toda preta, sem quaisquer identificação, que percorria certas zonas do país a largar objectos incendiários, foi avistada colectivamente por muitos cidadãos de várias aldeias da região norte e centro do país, e várias vezes denunciada na comunicação social. Mas alguém ligado a investigação criminal na altura, afirmou que era tudo mentira, tudo não passava de uma ilusão colectiva das populações.

Ilusão ou não, não é normal para um país tão pequeno como Portugal existirem tantos incêndios, algo de anormal se passa neste país, e se realmente existe uma organização criminosa de incendiários actuar em Portugal, alguém tem que por cobro a tal acto de terrorista, porque verdadeiramente é uma acto de terrorismos, e de uma vez por todas alguém tem que ir ao fundo da questão, doa a quem doer.

Fénix

domingo, 22 de agosto de 2010

Uma imagem que vale por mil palavras.


Foto de Nuno Casimiro
Fénix

Desenrasque e o facilitismo.


Este ano centenas de bombeiros de diversas zonas do país foram combater incêndios florestais na zona norte e centro do país.

Esses bombeiros deslocam-se centenas de quilómetros em viaturas de combate e de apoio sem qualquer comunidade, o que provoca um grande desgaste físico nos homens, que tem como obrigação ir para a frente de combate.

Depois da rendição existe o regresso, onde bombeiros com um desgaste físico, regressam a casa no mesmo veículo que foram ou em outros que serviu para o transporte para a rendição da tripulação.

Muitos bombeiros morrem durante esses trajectos, ou por fatiga do condutor ou por deficiências do veículo. Veículos de combate que foram sujeitos a circular em terrenos sinuosos, provocando muito desgaste e deficiências, principalmente nos pneus, direcções, suspensões e travões, porque muitas das vezes arrisca-se andar com veículos com deficiências graves, porque não existe hipóteses de reparar no local.

Muitos corpos de bombeiros conseguem arranjar um condutor para somente levar a rendição e trazer a outra equipa, mas a grande maioria corpos de bombeiros não conseguem, como existem câmaras municipais, saliente do problema das rendições dos seus bombeiros, disponibilizam autocarros camarários para fazer as rendições, levando uns e trazendo outros, mas são muito poucas as câmaras municipais que tem tal necessitava.

A alguns anos atrás tentou-se solucionar esse problema, os veículos e guarnições foram de comboio, mas a logística de colocar e tirar os veículos dos comboios tornou-se complexa e demorada, que motivou o seu abandono.

Mas:
Portugal tem uma companhia aérea nacionalizada e uma força aérea nacional, que podiam disponibilizar aeronaves para efectuarem as rendições, poupando muitas horas de viagem aos bombeiros, que podiam ser usadas no combate aos incêndios florestais, seria o ideal e o mais rápido, mas na ausência disso podia-se usar autocarro ou comboio, uma necessidade principalmente para incêndios que fustigam certas zonas do país durante dias seguidos, como tem acontecido este ano, para isso se realizar bastava existir um pouco de organização.

Em relação aos veículos, os condutores dos veículos pesados, deviam cumprir a lei, por cada dez horas de condução no mínimo o condutor tem que ter nove horas de descanso, ou por cada quatro horas de trabalho quarenta e cinco minutos de descanso, e o veículo somente saiam depois de o veículo ser inspeccionado por alguém com competência na área, se fosse detectado alguma deficiência que pusesse em causa a segurança do veículo, o veículo ficaria imobilizado até ser reparado devidamente ou seria transportado em reboque até ao seu quartel.

O problema das rendições foi sempre ignorados pelas identidades competentes, onde impera o desenrasque e o facilitismo, trazendo muitas das vezes trás dor e mágoa.

Autor: Fénix

sábado, 21 de agosto de 2010

Ainda existe alguém que reconhece o nosso valor.


Os bombeiros portugueses ajudam desde sempre a combater com todo o sacrifício, os fogos no nosso país. São voluntários ou sapadores sempre disponíveis.

O Económico quer agradecer-lhes e homenagear os nossos soldados da paz.
Fénix

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Imagem da Semana.


O Presidente da república Aníbal Cavaco Silva e o Primeiro-ministro José Sócrates interromperam as suas merecidas férias para ajudarem ao bombeiros portugueses a combater os incêndios que destroem Portugal.

Devidamente fardados á bombeiro saíram da ANPC para irem directamente para a linha da frente de incêndio.
Fenix

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Alguém sabe explicar o porquê é que não se faz isso em Portugal?





Muito se tem questionado o porquê é que os meios aéreos não combatem incêndios florestais durante a noite?


Mas a realidade nos Estados Unidos da América é outra, desde de 2007 vários estados permitem o combate durante a noite, desde que sejam incorporadas algumas alterações nas aeronaves.

Fénix

sábado, 14 de agosto de 2010

Não pense que somente acontecem aos outros.


Todos os portugueses que tenham habitações, barracões ou outras espécie de estruturas junto a zonas florestais e de mato, devem limpar em redor, não pensem que somente pode acontecer aos outros.
Fénix

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

"Necessito de um abraço. Não perguntes, não digas nada... Abraça-me apenas..."


Numa pequena homenagem a estes homens e mulheres que lutam por todos nós e pelos nossos filhos partilha esta foto como simbolo de homenagem com o texto...NUNCA OS ESQUECEREMOS.....
Fénix

Sistema de combate incêndios de Andaluzia.

Um sistema de combate e de prevenção a incêndios florestais de Andaluzia, defendido pelo escritor e jornalista Pedro Almeida Vieira seria o ideal para o território português.

O Escritor e jornalista alega:

a) quem diz que comparação com a Andaluzia não faz sentido, desconhece a Andaluzia. Tem uma área florestal potencial de 4,6 milhões de hectares (superior á portuguesa), mas neste parte existem quase 700 mil hectares de pinhais (sensivelmente a área actualmente existente em Portugal). A área ardida é colossalmente inferior à portuguesa, sendo raros os anos da última década com mais de 10 mil hectares ardidos (em Portugal, são raros os anos com menos de 100 mil hectares ardidos; 3 em 10, na última década, sendo que 2003 ardeu mais de 400 mil e em 2005 mais de 300 mil

c) Aspecto essencial que não tenho conseguido fazer entender, sem entender porquê. Eu não sou contra os bombeiros. Sou contra um sistema promovido pelo Estado ao longo dos anos que baseia o combate aos fogos florestais numa estrutura que nem é carne nem é peixe. Ou seja, eu preferia ver as brigadas profissionalizadas (que apenas actuam nos meses de Verão), a serem profissionais a 100% durante os 12 meses do ano.

Nota: Em 2009,Andaluzia evacuação de 1.500 pessoas na zona de Mojácar, na Andaluzia.
O fogo lavra na região desde as 16 horas de ontem. Mas, somada toda a área ardida, o cenário é o pior dos últimos 15 anos.

Na semana passada, outro incêndio na Sierra Cabrera destruiu 5.000 hectares.

O sistema a região de Andaluzia gastou em 2009 cerca 184.5 milhões de euros no sistema de prevenção e de combate aos incêndios florestais, para uma área 87.268 Km 2, , onde Portugal tem 92.090 Km 2, 60% dessa verba foi utilizada na área de prevenção. A zona florestal de Andaluzia esta ordenada e organizada, que facilita em muito o combate em caso ocorra um incêndio, e o sistema de combate e prevenção tem cerca de 4.841 homens, onde desconheço o número de viaturas e de meios aéreos usados.

Mas em 2009 o sistema falhou, Espanha foi vítima de grandes incêndios, causando 8 mortos.

E noz por cá.

O que esta a falhar?

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Uma imagem vale por mil palavras.


Incêndio na serra do Gerês 2010, foto de Daniel Abreu Antunes.
Fénix

Uma tragédia anunciada parte II


O que esta se a passar em Portugal a nível dos incêndios florestais não é nada mais a pura irresponsabilidade dos nossos governantes, autarcas e instituições governamentais.

Foram criadas todas as condições para a existência de grandes incêndios florestais, ninguém fez o que devia fazer e as consequências estão ai. Portugal arde como 2003 e 2005, e agora somente espero que os nossos governantes não tenham amabilidade de acusar os bombeiros portugueses dessa tragédia anunciada, como fizeram em anos transactos, porque os culpados estão muito bem identificados, e aja a coragem de uma vez por todas pedir explicações a quem de direito, e tira-los de uma vez da sombra onde vivem.

Autor Fénix
Foto de Cesar Resende