Por determinação da Autoridade Nacional de Protecção Civil ANPC, a partir do dia 14 de Novembro, os corpos de bombeiros deixam de dar a saída de meios ao Comando Distrital de Operações de Socorro CDOS, para as ocorrências de emergência pré-hospitalar (eventos da família 400), uma vez que essa actividade compete ao INEM, no âmbito do sistema integrado de emergência médica.
Uma situação que ira reduzir o mais de 90% trabalho existente nos CDOS, dando a possibilidade da ANPC reduzir significativamente os postos de trabalho dos operadores, como muitos CDOS deixam de existir pelo número insignificantes de ocorrência.
Partir dessa data deixa de existir em Portugal um organismo estatal que coordene as ambulâncias dos bombeiros a nível distrital, porque o INEM somente coordena as ambulâncias INEM, que são um número insignificante comparado com as ambulâncias existentes nos bombeiros, que partir dessa datada ninguém sabe a onde andam nem o que fazem.
A ANPC que sempre impôs normas para a coordenação de todos os meios de socorro dos bombeiros, desta forma abriu mão sem precedentes da coordenação dos meios de socorro do pré-hospitalar dos bombeiros, como o pré-hospitalar não fizesse parte das missões de socorro primordiais dos bombeiros portugueses.
Fénix
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
Doze distritos sob alerta laranja devido às previsões de vento forte
Doze distritos do norte e centro de Portugal Continental estão sob aviso laranja devido às previsões de vento forte, informa o Instituto de Meteorologia, que prevê rajadas de 110 quilómetros por hora nas terras altas.
Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Portalegre são os distritos que se encontram sob aviso laranja (o segundo mais grave numa escala de quatro) devido às previsões de vento forte.
Outros cinco ditritos - Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja e Faro - estão sob alerta amarelo (terceiro mais grave), devido às previsões de chuva forte.
Fonte :Agência Lusa
Fénix
Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Leiria, Castelo Branco e Portalegre são os distritos que se encontram sob aviso laranja (o segundo mais grave numa escala de quatro) devido às previsões de vento forte.
Outros cinco ditritos - Lisboa, Santarém, Setúbal, Beja e Faro - estão sob alerta amarelo (terceiro mais grave), devido às previsões de chuva forte.
Fonte :Agência Lusa
Fénix
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Activação de meios de socorro mais próximo da ocorrência.
Um recente acordo entre a LPB e o INEM, que ainda não tive oportunidade de o ler na íntegra, possibilita as centrais CODU accionar as ambulâncias de socorro (INEM) sediadas nos Bombeiros pela proximidade ao local da ocorrência e não pela área de actuação própria.
Com esse novo acordo, uma ambulância de socorro INEM PEM pode fazer serviços consecutivos fora da sua zona de actuação própria, desde que seja a ambulância mais próxima do local da ocorrência.
Esse tipo de situação pode ser benéfica, reduzindo consideravelmente o tempo da prestação de socorro, mas lança muitas dúvidas a nível legal, quem é responsável de uma determinada área geográfica pelo socorro pré-hospitalar?
O corpo de Bombeiros responsável pela AAP ou o INEM?
Quem tem a obrigação de fazer o quê e como?
Outra situação é a existência de ambulâncias de socorro não INEM mais próximas do local da ocorrência coordenadas pelos bombeiros, que não estão afectas a rede de ambulâncias do INEM, onde o INEM não às acciona, que ultimamente esta a gerar polémica entre a população, bombeiros e INEM, originado pelos atrasos dos meios de socorro.
Fénix
Com esse novo acordo, uma ambulância de socorro INEM PEM pode fazer serviços consecutivos fora da sua zona de actuação própria, desde que seja a ambulância mais próxima do local da ocorrência.
Esse tipo de situação pode ser benéfica, reduzindo consideravelmente o tempo da prestação de socorro, mas lança muitas dúvidas a nível legal, quem é responsável de uma determinada área geográfica pelo socorro pré-hospitalar?
O corpo de Bombeiros responsável pela AAP ou o INEM?
Quem tem a obrigação de fazer o quê e como?
Outra situação é a existência de ambulâncias de socorro não INEM mais próximas do local da ocorrência coordenadas pelos bombeiros, que não estão afectas a rede de ambulâncias do INEM, onde o INEM não às acciona, que ultimamente esta a gerar polémica entre a população, bombeiros e INEM, originado pelos atrasos dos meios de socorro.
Fénix
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Novas normas na formação do pré-hospitalar
Estão a decorrer reuniões entre a LBP e o INEM, e ENB com o objectivo de reformular o processo de formação na área do TAT e o TAS.
Estão já acordados um conjunto de princípios, que pensamos ser de grande importância como a formação modular, o horário pós-laboral, o período de 12 meses para a fazer e a certificação passar para períodos de 5 anos.
A formação deve ser organizada de forma descentralizada.
A estrutura acordada tem a organização abaixo descrita.
TAT
Proposta para 50 horas a carga horária do produto TAT, dividindo-se em 2 módulos de 25 horas cada, a saber:
- Módulo SBV e DAE
Objectivos:
- Englobar a formação DAE estendendo-a a todos os destinatários;
- Fundamentação da opção anterior com base no que determina o “state of the art” internacional desta área;
- Flexibilidade horária na realização do cronograma (respeitando a unicidade do SBV-D e SBV pediátrico);
- Disposição em módulos de 25 horas que permita, posteriormente, a sua inclusão no Catálogo Nacional de Qualificações (upgrade ao nível de habilitações pessoais dos destinatários desta formação).
TAT – Nível II
Proposta de aumento para 25 horas correspondendo à lógica das unidades de crédito permitindo, com esta alteração, juntar as datas necessárias de revalidação da valência (TAT antigo e DAE).
TAS
Proposta para 200 horas a carga horária do produto TAS, dividindo-se em 5 módulos com as seguintes designações e cargas horárias:
- Abordagem e RCP – 25 horas
- Normas, parto e pediatria – 25 horas
- Emergência Médica – 50 horas
- Trauma – 75 horas
- Integração ao SIEM – 25 horas
A- Módulo Trauma
alguns considerandos relativamente à estrutura apresentada:
- O 1º e o último módulo são fixos no que concerne à apresentação do cronograma. Resulta do exposto que os módulos 2, 3 e 4 podem ser realizados sem exigência sequencial;
- O formando que cumpra com sucesso a valência TAT ser-lhe-á proporcionada equivalência automática ao 1º módulo da valência TAS;
- Flexibilidade horária na realização do cronograma (respeitando a unicidade do SBV-D e SBV pediátrico);
- O percurso do candidato terá que ser feito num período que não exceda 12 meses após o inicio da sua formação;
- O último módulo de 25 horas é integralmente realizado no INEM sendo composto por 3 módulos tutorados em ambulância aos quais acrescem 4 horas de observação no CODU.
TAS – Nível II
Proposta de redução para 25 horas correspondendo à lógica das unidades de crédito. Face ao alargamento do período em que a valência está activa, foi defendido a necessidade de formação contínua, em especial nos elementos onde a operacionalidade seja mais esporádica.
Estão já acordados um conjunto de princípios, que pensamos ser de grande importância como a formação modular, o horário pós-laboral, o período de 12 meses para a fazer e a certificação passar para períodos de 5 anos.
A formação deve ser organizada de forma descentralizada.
A estrutura acordada tem a organização abaixo descrita.
TAT
Proposta para 50 horas a carga horária do produto TAT, dividindo-se em 2 módulos de 25 horas cada, a saber:
- Módulo SBV e DAE
Objectivos:
- Englobar a formação DAE estendendo-a a todos os destinatários;
- Fundamentação da opção anterior com base no que determina o “state of the art” internacional desta área;
- Flexibilidade horária na realização do cronograma (respeitando a unicidade do SBV-D e SBV pediátrico);
- Disposição em módulos de 25 horas que permita, posteriormente, a sua inclusão no Catálogo Nacional de Qualificações (upgrade ao nível de habilitações pessoais dos destinatários desta formação).
TAT – Nível II
Proposta de aumento para 25 horas correspondendo à lógica das unidades de crédito permitindo, com esta alteração, juntar as datas necessárias de revalidação da valência (TAT antigo e DAE).
TAS
Proposta para 200 horas a carga horária do produto TAS, dividindo-se em 5 módulos com as seguintes designações e cargas horárias:
- Abordagem e RCP – 25 horas
- Normas, parto e pediatria – 25 horas
- Emergência Médica – 50 horas
- Trauma – 75 horas
- Integração ao SIEM – 25 horas
A- Módulo Trauma
alguns considerandos relativamente à estrutura apresentada:
- O 1º e o último módulo são fixos no que concerne à apresentação do cronograma. Resulta do exposto que os módulos 2, 3 e 4 podem ser realizados sem exigência sequencial;
- O formando que cumpra com sucesso a valência TAT ser-lhe-á proporcionada equivalência automática ao 1º módulo da valência TAS;
- Flexibilidade horária na realização do cronograma (respeitando a unicidade do SBV-D e SBV pediátrico);
- O percurso do candidato terá que ser feito num período que não exceda 12 meses após o inicio da sua formação;
- O último módulo de 25 horas é integralmente realizado no INEM sendo composto por 3 módulos tutorados em ambulância aos quais acrescem 4 horas de observação no CODU.
TAS – Nível II
Proposta de redução para 25 horas correspondendo à lógica das unidades de crédito. Face ao alargamento do período em que a valência está activa, foi defendido a necessidade de formação contínua, em especial nos elementos onde a operacionalidade seja mais esporádica.
Todo o processo esta a ser dirigido secretamente sem conhecimento dos formadores da ENB, formadores que deviam estar inseridos no desenvolvimento desse projecto, porque tem sido eles que tem dado algum desenvolvimentos na formação pré-hospitalar em Portugal, onde lamentavelmente nem sequer foram ouvidos.
Fénix
Eleição para presidente da LBP é tudo menos democrática.
Este ano 28,29 e 30 de Outubro realiza-se no Peso da Régua o 41º congresso da Liga dos Bombeiros Portugueses, onde vai ser eleito o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses para o triénio 2012 a 2014, uma eleição onde somente os senhores comandantes e presidentes das associações de bombeiros têm direito a voto.
Um dos princípios de um estado democrático e o principio segundo a qual toda a soberania reside no povo, que escolhe os seus titulares através de sufrágio directo e universal.
Os bombeiros portugueses, que são o elo mais importante da sua estrutura não são chamados a escolher quem os vai representar nem quem vai decidir sobre os seus destinos no próximo triénio, uma situação lamentável que tem levando vez mais o afastamento dos bombeiros da LBP, porque a eleição do presidente da LBP é tudo menos democrática.
Fénix
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Eliminar os mais fracos para se poupar dinheiro.
Este artigo somente pelo título é polémico, mas neste momento em Portugal as medidas de austeridade impostas pelo governo e pela troika está a impossibilitar que muitos idosos e doentes crónicos sejam obrigados a abandonar os tratamentos por falta de dinheiro para comparar medicamentos ou de transporte para irem fazer tratamentos.
Quando vem público que doentes oncológicos deixaram de ir ao tratamento porque não foi passado as guias de transporte e como não tem dinheiro para o transporte não fazem tratamento, é o mesmo que dizer que a sua situação clínica desses doentes vai piorar e vão morrer brevemente por falta de tratamento ou de medicação.
Com a morte desses cidadãos o estado poupa em tratamentos e internamentos e deixa de pagar pensões, logo arrecada para os seus cofres muitos milhões de euros.
Uma politica que nos passados históricos mundiais foi impostas por muitos ditadores em muitos países, que eliminaram os mais fracos e os menos produtivos em prol dos mais produtivos.
Com tudo isso os corpos bombeiros portugueses são confrontados diariamente com inúmeros casos sociais, de pessoas que pedem auxílio para serem transportados gratuitamente para irem fazer tratamentos, uma situação complexa, porque a grande maioria dos corpos bombeiros também estão numa situação de rotura financeira grave, e muitos irão fechar as portas brevemente, criando o caos na sociedade civil, contribuindo com isso indirectamente para uma politica de eliminação dos mais fracos em prol dos mais produtivos
Fénix
Quando vem público que doentes oncológicos deixaram de ir ao tratamento porque não foi passado as guias de transporte e como não tem dinheiro para o transporte não fazem tratamento, é o mesmo que dizer que a sua situação clínica desses doentes vai piorar e vão morrer brevemente por falta de tratamento ou de medicação.
Com a morte desses cidadãos o estado poupa em tratamentos e internamentos e deixa de pagar pensões, logo arrecada para os seus cofres muitos milhões de euros.
Uma politica que nos passados históricos mundiais foi impostas por muitos ditadores em muitos países, que eliminaram os mais fracos e os menos produtivos em prol dos mais produtivos.
Com tudo isso os corpos bombeiros portugueses são confrontados diariamente com inúmeros casos sociais, de pessoas que pedem auxílio para serem transportados gratuitamente para irem fazer tratamentos, uma situação complexa, porque a grande maioria dos corpos bombeiros também estão numa situação de rotura financeira grave, e muitos irão fechar as portas brevemente, criando o caos na sociedade civil, contribuindo com isso indirectamente para uma politica de eliminação dos mais fracos em prol dos mais produtivos
Fénix
domingo, 2 de outubro de 2011
Vinte concelhos de Portugal Continental com risco máximo de incêndio (Lusa)
Vinte concelhos de sete distritos de Portugal continental apresentam hoje um risco máximo de incêndio, segundo o Instituto de Meteorologia. No sábado, a Autoridade Nacional de Protecção de Civil registou 243 incêndios, que foram combatidos por 3.723 bombeiros com o auxílio de 1.012 veículos.
Fénix
Fénix
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Fase do desenrasque
Muitos dizem que os incêndios florestais não têm época, mas a realidade é que em Portugal os incêndios florestais têm época marcada e legislada.
Às 00H00 do dia 1 de Outubro a ANPC reduz consideravelmente os meios de combate aos incêndios florestais, dando inicio a fase DELTA.
Anos anteriores a ANPC, suspendeu o arranque do dispositivo de combate a incêndios porque não existiam condições favoráveis para ocorrência de incêndios florestais, mas este ano não soube prolongar o dispositivo por existirem condições favoráveis para existência de incêndios florestais, uma medida de difícil compreensão.
Na fase DELTA a grande maioria dos corpos de bombeiros a nível nacional deixam de ter equipas de primeira intervenção e de apoio logístico afectas aos DECIF 2011, um facto consumado, com a agravante que este ano o mês de Setembro tem sido quente e previne-se que se estenda ao mês de Outubro com temperaturas a rondar os 30 graus, coisa que contradiz com os anos anteriores, onde São Pedro tem dado nos últimos anos uma mão divina a Portugal na área dos incêndios florestais.
Assim no dia 1 de Outubro para a grande maioria dos corpos de bombeiros portugueses entra a fase do desenrasque, com falta de mão-de-obra voluntária e poucos efectivos profissionais que não chegam para assegurar os serviços mínimos diários, agora vêem-se com o problema em arranjar equipas para saírem para os incêndios florestais.
Fénix
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Uma nuvem negra sobre os corpos de Bombeiros.
A lei sempre proveu o encerramento dos corpos de bombeiros, um facto escrito no Regime jurídico das associações humanitárias de bombeiro, Diário da República, 1.ª série — N.º 155 — 13 de Agosto de 2007
Da extinção
Artigo 26.º
Extinção
1 — As associações extinguem -se:
a) Por deliberação da assembleia-geral;
b) Pela verificação de qualquer outra causa prevista no acto de constituição ou nos estatutos;
c) Pelo falecimento ou desaparecimento de todos os associados;
d) Por decisão judicial que declare a sua insolvência.
2 — As associações extinguem -se ainda por decisão judicial:
a) Quando o seu fim se tenha esgotado ou se tenha tornado impossível;
b) Quando o seu fim real não coincida com o fim expresso no acto de constituição ou nos estatutos;
c) Quando o seu fim seja sistematicamente prosseguido por meios ilícitos ou imorais.
Artigo 27.º
Declaração de extinção
1 — No caso previsto na alínea b) do n.º 1 do artigo anterior, a extinção só se produz se, nos 30 dias subsequentes à data em que devia operar -se, a assembleia-geral não decidir a prorrogação da associação ou a modificação dos estatutos.
2 — Nos casos previstos no n.º 2 do artigo anterior, a declaração de extinção pode ser pedida em juízo pelo Ministério Público ou por qualquer interessado.
3 — A extinção por virtude da declaração de insolvência dá -se em consequência da própria declaração.
Artigo 28.º
Efeitos da extinção
1 — Extinta a associação, é eleita uma comissão liquidatária pela assembleia-geral ou pela entidade que decretou a extinção.
2 — Os poderes da comissão liquidatária ficam limitados à prática dos actos meramente conservatórios e necessários, quer à liquidação do património social, quer à ultimação dos negócios pendentes, sendo que, pelos actos restantes e pelos danos que deles advenham, à associação respondem solidariamente os titulares dos órgãos sociais que os praticarem.
3 — Pelas obrigações que os titulares dos órgãos sociais contraírem, a associação só responde perante terceiros se estes estavam de boa fé e à extinção não tiver sido dada a devida publicidade.
Artigo 29.º
Destino dos bens das associações extintas
1 — Os bens das associações humanitárias de bombeiros extintas revertem para associações com finalidades idênticas, nos termos das disposições estatutárias ou, na sua falta, mediante deliberação da assembleia-geral.
2 — Não havendo disposição estatutária aplicável, nem deliberação da assembleia-geral, os bens são atribuídos a outras associações humanitárias de bombeiros com sede no concelho de localização dos bens ou, não existindo, à respectiva câmara municipal ou, se a associação extinta tivesse a sua sede nas Regiões Autónomas, aos respectivos serviços regionais de protecção civil, que decidirão do seu fim.
3 — A atribuição a outras associações humanitárias de bombeiros dos bens da associação extinta que estejam afectos ao cumprimento de acordos de cooperação carece de concordância das entidades intervenientes no acordo.
4 — Aos bens deixados ou doados com qualquer encargo ou afectados a determinados fins é dado destino, de acordo com os números anteriores, respeitando, quando possível, a intenção do encargo ou afectação.
5 — O disposto no número anterior não se aplica aos bens integralmente adquiridos com subsídios de pessoas colectivas públicas, os quais revertem para estas, salvo se tiver sido previsto outro destino em acordo de cooperação.
Artigo 30.º
Sucessão das associações extintas
As associações para as quais reverte o património das associações extintas sucedem-lhes nos direitos e obrigações, mas só respondem pelo pagamento das dívidas até ao valor dos bens que lhes tenham sido atribuídos.
fenix;Um problema resolvido politicamente de uma forma demasiado simplista, omitindo a verdadeira realidade às populações locais, deixando vastas zonas do território nacional sem qualquer socorro em tempo útil de socorrer nada do que quer que seja.
Fénix
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Bombeiro precisa de transplante.
O bombeiro Fernando Silva Morgado, de 34 anos, pertencente ao corpo de Bombeiro Terras do Bouro necessita urgentemente de um transplante de medula óssea.
O corpo de Bombeiros Terras do Bouro promove dia 25 de Setembro uma campanha de recolha de sangue para arranjar um dador compatível.
Fénix
O corpo de Bombeiros Terras do Bouro promove dia 25 de Setembro uma campanha de recolha de sangue para arranjar um dador compatível.
Fénix
Bombeiro cria escala de apoio à tomada de decisão em incêndios estruturais.
Rui Alves, Bombeiro Voluntário de Barcelinhos há doze anos e engenheiro civil, saliente das dificuldades que os bombeiros têm do combate aos incêndios estruturais em relação a resistência de estruturas em caso incêndio ou aquecimento rápido, criou uma escala de cores e letras, para ser utilizada em incêndios em túneis rodoviários.
A investigação foi feita na Universidade do Minho, para qual foi premiado com uma bolsa de estudo pela Liga dos Bombeiros Portugueses.
Fénix
A investigação foi feita na Universidade do Minho, para qual foi premiado com uma bolsa de estudo pela Liga dos Bombeiros Portugueses.
Fénix
domingo, 11 de setembro de 2011
11 de Setembro 2001.
O dia 11 de Setembro o dia que marcou ou mundo, mostrou ao mundo a face cruel que os humanos podem ter, como mostrou ao mundo a capacidade que o ser humano pode fazer para salvar seu semelhante.
Enquanto um grupo de indivíduos de uma forma cruel fez um atentado sem precedentes tentando matar o maior número de humanos, outros tentaram salvar o maior número de humanos, onde muitos tenham a convicção que era um salvamento sem retorno.
Fénix
Enquanto um grupo de indivíduos de uma forma cruel fez um atentado sem precedentes tentando matar o maior número de humanos, outros tentaram salvar o maior número de humanos, onde muitos tenham a convicção que era um salvamento sem retorno.
Fénix
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Socorro comprometido em Portugal.
Hoje em dia o socorro não compadece somente com a boa vontade, e cada vez é mais difícil que os problemas da falta de bombeiros sejam resolvidos com os toques de sirene ou envio de mensagens escritas por telemóvel.
Uma viatura arde por completo em cinco minutos, um incêndio numa habitação sofre danos significativos com o fogo que arda mais que dez minutos, uma vítima em PCR sem SBV depois dos 10 minutos dificilmente se recupera ou se recupera é um vegetal, e depois disso, nada vale termos 20 ou 30 bombeiros, viaturas XPTO cheias de equipamento no local da ocorrência, porque na essência o socorro falhou, depois os meios humanos é mecânicos servem somente para colmatar os danos colaterais da falha da primeira intervenção e para o show off para os médias
A criação de equipas de primeira intervenção que decorreram nos últimos anos através de diversos protocolos entre os bombeiros, ANPC e os municípios, foi a melhor solução para colmatar a grave falta de efectivos, principalmente durante o período diurno, onde essas equipas de primeira intervenção asseguram um socorro em tempo útil às suas populações, resolvendo de imediato e limitando os danos na grande maioria das ocorrências.
Actualmente muitos senhores presidentes de Câmaras Municipais, como a Câmara de Belmonte, têm rescindido os contratos que deram a origem a criação das equipa de primeira intervenção, uma situação de irresponsabilidade politica que compromete seriamente o socorro às populações locais.
A manutenção financeira dessas equipas para as Câmaras Municipais são insignificante, e os municípios podem sempre aplicar a todos os munícipes uma taxa municipal para protecção civil como a lei prevê, logo a situação da rescisão dos contratos que mantém essas equipas não tem fundamento financeiro, somente político e má fé.
Os governantes vão ter que assumir de uma vez por todas as suas responsabilidades nessa matéria e os responsáveis dos bombeiros tem uma vez por todas mostrarem as suas fragilidades e denunciar as suas deficiências e as consequências que isso pode ter para as populações locais.
Fénix
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Responsabilidade dos encargos com o transporte de ambulância de doentes urgentes, muitos urgentes e emergentes.
O novo acordo relativo ao novo regulamento que estabelece as regras para o transporte de doentes em ambulância celebrado em meados de Maio de 2011 entre a LBP e MS, estabelece a responsabilidade dos cargos com o transporte de carácter urgente, muito urgente ou emergente é efectuada nos seguintes moldes:
Artigo 5.º linha 2 – O Presente Regulamento aplica-se ainda às situações em que o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) não reconheça a necessidade de transporte urgente e o doente ou familiar o fizer, por iniciativa própria, vindo posteriormente, a ser reconhecida a necessidade de transporte através de justificação clínica emitida pelo serviço de urgência da Unidade de saúde para onde o doente foi transportado.
Linha 3 - Para o efeito do disposto no número anterior, nos serviços de urgência com sistema de triagem de Manchester serão considerados com direito ao transporte as situações:
a) Emergentes (cor vermelha)
b) Muitos urgentes (Cor laranja)
c) Urgentes (cor amarela), a confirmar pelo médico assistente;
d) Nos serviços de urgência que não possuam ou não utilizem o sistema de triagem de Manchester, a justificação quanto ao transporte, terá que ser emitida pelo médico assistente quanto do acto da consulta.
Nesse mesmo acordo define no artigo 15.º Responsabilidade dos cargos com o transporte.
Linha 3 – Os encargos com o transporte referido no número 2 do artigo 5.º serão suportadas pela entidade que recepcionou o doente que posteriormente os debitara ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), em consequência da confirmação do seu carácter urgente, muito urgente ou emergente.
O presente acordo põem o INEM a pagar todos os serviços de transporte em ambulância a uma urgência de uma unidade de saúde pública, triados ou não pelas centrais CODU, ficando o utente isento de pagamento do transporte de ambulância da ambulância desde que seja atribuída pelas unidades de saúde, desde da cor amarela pelo sistema de triagem de Manchester, quando o médico assistente dessa unidade de saúde comprove o seu estado de necessidade ou quando as centrais CODU INEM accionam a ambulância e atribuem numero de ficha à entidade que transporta.
O cidadão terá que pagar o transporte quando o INEM não acciona ambulância, quando a unidade hospitalar lhe atribui a cor verde ou azul ou quando o medico dessa unidade de saúde não comprove a necesidade.
Fénix
Artigo 5.º linha 2 – O Presente Regulamento aplica-se ainda às situações em que o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) não reconheça a necessidade de transporte urgente e o doente ou familiar o fizer, por iniciativa própria, vindo posteriormente, a ser reconhecida a necessidade de transporte através de justificação clínica emitida pelo serviço de urgência da Unidade de saúde para onde o doente foi transportado.
Linha 3 - Para o efeito do disposto no número anterior, nos serviços de urgência com sistema de triagem de Manchester serão considerados com direito ao transporte as situações:
a) Emergentes (cor vermelha)
b) Muitos urgentes (Cor laranja)
c) Urgentes (cor amarela), a confirmar pelo médico assistente;
d) Nos serviços de urgência que não possuam ou não utilizem o sistema de triagem de Manchester, a justificação quanto ao transporte, terá que ser emitida pelo médico assistente quanto do acto da consulta.
Nesse mesmo acordo define no artigo 15.º Responsabilidade dos cargos com o transporte.
Linha 3 – Os encargos com o transporte referido no número 2 do artigo 5.º serão suportadas pela entidade que recepcionou o doente que posteriormente os debitara ao Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), em consequência da confirmação do seu carácter urgente, muito urgente ou emergente.
O presente acordo põem o INEM a pagar todos os serviços de transporte em ambulância a uma urgência de uma unidade de saúde pública, triados ou não pelas centrais CODU, ficando o utente isento de pagamento do transporte de ambulância da ambulância desde que seja atribuída pelas unidades de saúde, desde da cor amarela pelo sistema de triagem de Manchester, quando o médico assistente dessa unidade de saúde comprove o seu estado de necessidade ou quando as centrais CODU INEM accionam a ambulância e atribuem numero de ficha à entidade que transporta.
O cidadão terá que pagar o transporte quando o INEM não acciona ambulância, quando a unidade hospitalar lhe atribui a cor verde ou azul ou quando o medico dessa unidade de saúde não comprove a necesidade.
Fénix
sábado, 27 de agosto de 2011
"Incêndios Florestais" Novo livro Domingos Xavier Viegas
Sugere uma publicação recente: "Incêndios Florestais"" com coordenação técnica de Domingos Xavier Viegas, em co-autoria com Luís Mário Ribeiro e Carlos Rossa numa edição de Verlag Dashöfer.
A obra destina-se a apoiar estudantes e investigadores, técnicos florestais, municipais e agentes de protecção civil, que se dedicam ao estudo, investigação e combate de incêndios florestais. Ao longo de oito capítulos, são abordados os diferentes aspectos dos incêndios florestais: o comportamento do fogo, a segurança pessoal no combate e a interface urbano-florestal merecem destaque, mas também os combustíveis florestais, a meteorologia aplicada aos incêndios ou os sistemas de apoio à decisão.
Fénix
A obra destina-se a apoiar estudantes e investigadores, técnicos florestais, municipais e agentes de protecção civil, que se dedicam ao estudo, investigação e combate de incêndios florestais. Ao longo de oito capítulos, são abordados os diferentes aspectos dos incêndios florestais: o comportamento do fogo, a segurança pessoal no combate e a interface urbano-florestal merecem destaque, mas também os combustíveis florestais, a meteorologia aplicada aos incêndios ou os sistemas de apoio à decisão.
Fénix
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Hospitais não pagam. Socorro prestado por bombeiros pode estar comprometido
Situação acontece em todo o país. Na Póvoa do Varzim, por exemplo, os bombeiros já não têm dinheiro para gasóleo, porque o Centro Hospitalar da Póvoa deve 120 mil euros.
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Duarte Caldeira, alertou hoje para o risco de algumas corporações de bombeiros "paralisarem" caso o Governo não arranje uma solução para as dívidas que os hospitais têm para com estas associações de socorro.
Duarte Caldeira refere que, um pouco por todo o país, existem situações de dívida dos estabelecimentos hospitalares às corporações de bombeiros, essencialmente devido ao serviço de transporte de doentes. A situação pode, em última instância, obrigar a uma redução de pessoal, o que “pode comprometer a resposta operacional” dos bombeiros.
Uma das situações mais graves regista-se na Póvoa do Varzim, onde o grupo hospitalar deve à corporação local 120 mil euros.
A Liga dos Bombeiros já solicitou uma reunião, com carácter de urgência, ao ministro da Saúde, Paulo Macedo, e ao ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, para abordar esta e outras questões ligadas às estruturas de socorro, mas ainda aguarda uma resposta.
Fonte: Renascença
O presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, Duarte Caldeira, alertou hoje para o risco de algumas corporações de bombeiros "paralisarem" caso o Governo não arranje uma solução para as dívidas que os hospitais têm para com estas associações de socorro.
Duarte Caldeira refere que, um pouco por todo o país, existem situações de dívida dos estabelecimentos hospitalares às corporações de bombeiros, essencialmente devido ao serviço de transporte de doentes. A situação pode, em última instância, obrigar a uma redução de pessoal, o que “pode comprometer a resposta operacional” dos bombeiros.
Uma das situações mais graves regista-se na Póvoa do Varzim, onde o grupo hospitalar deve à corporação local 120 mil euros.
A Liga dos Bombeiros já solicitou uma reunião, com carácter de urgência, ao ministro da Saúde, Paulo Macedo, e ao ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, para abordar esta e outras questões ligadas às estruturas de socorro, mas ainda aguarda uma resposta.
Fonte: Renascença
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Os exemplos têm que vir de cima.
O Ministério da Saúde criou inúmeras normas para ser aplicadas na área do transporte de doentes, normas que servem para regular esse sector, que devem ser compridas por todas as instituições que se dedicam ao transporte de doentes a nível nacional.
Mas são as próprias instituições do Ministério da Saúde que não cumprem com o dito regulamento de transporte de doentes.
Já algum tempo denunciei um caso preocupante de saúde pública, pela falta de limpeza e de material nas ambulâncias de um hospital central do Ministério da Saúde, situação que continua acontecer, e se a situação era grave a um ano atrás, agora ainda é mais grave, porque se passou um ano sem qualquer limpeza.
Outra situação preocupante é que os motoristas não têm o averbamento na carta de condução para condução de ambulância como a lei exige, e quer o motorista quer o segundo elemento também não possuem qualquer curso de Tripulante de Ambulância de Transporte, como os veículos não têm inspecção legalmente passada pelo INEM.
Com tantas infracções, como pode o Ministério da saúde exigir que as outras entidades sejam obrigadas a cumprir com legislação criadas por esse Ministério?
O mais grave de tudo é que esses veículos raramente são inspeccionados e multados pelos agentes de autoridade, que fazem de vista grossa aos atropelos da lei, enquanto aplicam sigilosamente a lei aos veículos e tripulações das outras entidades.
Fénix
Mas são as próprias instituições do Ministério da Saúde que não cumprem com o dito regulamento de transporte de doentes.
Já algum tempo denunciei um caso preocupante de saúde pública, pela falta de limpeza e de material nas ambulâncias de um hospital central do Ministério da Saúde, situação que continua acontecer, e se a situação era grave a um ano atrás, agora ainda é mais grave, porque se passou um ano sem qualquer limpeza.
Outra situação preocupante é que os motoristas não têm o averbamento na carta de condução para condução de ambulância como a lei exige, e quer o motorista quer o segundo elemento também não possuem qualquer curso de Tripulante de Ambulância de Transporte, como os veículos não têm inspecção legalmente passada pelo INEM.
Com tantas infracções, como pode o Ministério da saúde exigir que as outras entidades sejam obrigadas a cumprir com legislação criadas por esse Ministério?
O mais grave de tudo é que esses veículos raramente são inspeccionados e multados pelos agentes de autoridade, que fazem de vista grossa aos atropelos da lei, enquanto aplicam sigilosamente a lei aos veículos e tripulações das outras entidades.
Fénix
segunda-feira, 25 de julho de 2011
A onde pára o código Deontológico dos bombeiros portugueses?
Em Agosto de 2008, o presidente da Liga dos bombeiros Portugueses Sr. Duarte Caldeira anunciava publicamente a criação do Código Deontológico que iria ser aplicado a todos os bombeiros portugueses.
O código deontológico iria ser um dos mais importantes documentos a ser elaborado nas últimas décadas no sector dos bombeiros portugueses, um documento que enquadraria os direitos e os deveres do bombeiro em termos de deontologia funcional, onde se criaria linhas orientadora da actividade que todos os elementos tinham de cumprir e seguir como uma linha mestra.
Três anos se passaram e nada se sabe do Código Deontológico dos bombeiros portugueses, um documento que certamente deve estar bem arrumado e esquecido numa gaveta de uma secretaria de algum departamento da LBP, um documento demasiado importante que alguém teve medo de o publicar.
Fénix
terça-feira, 19 de julho de 2011
Verbas dos bombeiros foram para o INEM
Numa entrevista no Jornal Bombeiros de Portugal, o Sr. Joaquim Marinho, afirmou o Ex SNB em 2001 tinha um orçamento em moeda antiga de dois milhões e quatrocentos mil contos, verbas provenientes do Instituto de Seguros de Portugal, onde em 2003, por decisão política grande parte dessa verba passou para o INEM.
Fazendo uma análise temporal, foi em 2004 com campeonato europeu de futebol “Euro 2004”, que iniciou-se ascensão do INEM, com a contratação de trezentos tripulantes e meia centenas de enfermeiros, com a única finalidade de trabalharem somente no período do Euro2004, que no fim acabaram por ficar e foram colocados nos quadros de pessoal do INEM.
Foi também nessa altura que o INEM aumentou significamente os seus meios a nível nacional, criou PEM, muitos deles junto a quartéis de bombeiros, uma clara duplicação de meios desnecessária, aumentou a rede de VMERs, comprou helicópteros etc.
Foi por esta data que as relações institucionais entre o INEM e os Bombeiros s degradaram-se, onde o INEM impôs normas contra a vontade de todos os seus parceiros, criando conflitos institucionais em todas as vertentes, tentando denegrir a imagem dos bombeiros, seu parceiro directo no socorro pré-hospitalar.
Foi por esta data, o EX SNB deixou de entregar ambulâncias de socorro aos corpos de bombeiros que não tinham ambulância INEM, também foi por esta data que iniciou-se a decadência na formação dos Bombeiros na área do Pré-Hospitalar, com uma redução abruta dos cursos de TAT e TAS.
Desde de 2003 anda-se a sacrificar o socorro na área do pré hospitalar praticado pelos bombeiros portugueses em prol do INEM, com desvio de verbas que deviam por direito repartidas pelos bombeiros portugueses.
Fénix
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Quando temos que socorrer um dos nossos.
Nos últimos 30 anos morreram cerca de 80 bombeiros em serviço, e alguns milhares sofreram ferimentos graves.
Socorrer um colega ou um familiar é uma pressão psicológica extrema para as equipas de socorro, já estive em ocorrência com bombeiros feridos gravemente até mortais, e já vi os melhores dos melhores bombeiros a bloquearem mentalmente, de dez ou quinze homens num local de acidente, somente um ou dois conseguiram ultrapassar o choque emocional de socorrer um colega.
A estrutura responsável pelos bombeiros em Portugal e pela coordenação do socorro devia ter planos de intervenção de excepção para essas situações. Assim que seja detectado um acidente envolvendo bombeiros na sua área de actuação própria, além do accionamento dos meios de socorro local, devia ser obrigatório o accionamento simultâneo de meios de socorro de outro corpo de bombeiros limítrofe, uma precaução de ter equipas que assumam o socorro em caso de necessidade.
Outra situação é os senhores elementos de comando e chefias que coordenam o socorro dentro dos corpos de bombeiros, terem especial atenção de não permitirem que socorristas saiam para socorrer os seus próprios familiares, uma atitude que muitas das vezes que não tida em conta, que pode trazer consequências graves quer para o socorro quer a nível psicológico para o socorrista.
Imagine o que é um filho sair numa ambulância para socorrer uma situação de PCR no seu pai, ou ainda pior, imagine uma tripulação de uma ambulância a executar SBV numa criança, e um dos socorrista ser o próprio pai da criança, uma situação real, detectada quando um médico da VMER quis suspender o SAV, onde saiu uma palavra do bombeiro “ não suspenda, é o meu filho”.
A estrutura dos bombeiros em Portugal não pode actuar de forma passiva e irresponsável para esse problema que teima ser visto como tabu no seio dos bombeiros, deviam actuar e seguir o exemplo de outros organismos públicos, principalmente o da saúde, que tem normas que tentam proteger os seus profissionais desses atentados psicológicos, impondo normas e directrizes para atenuar os efeitos negativos.
Não podemos esquecer que os bombeiros antes de serem bombeiros são humanos, mesmo que sejam usados como simples maquinas.
Fénix
domingo, 3 de julho de 2011
Força Aérea Portuguesa irá assumir papel determinante no combate a incêndios florestais.
O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, quer juntar a Força Aérea ao combate aos incêndios. Governo está empenhado no desenvolvimento do avião de transporte militar KC-390 que vai substituir os C-130.
O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, solicitou ao Chefe de Estado-Maior para que desenvolva um estudo no sentido da Força Aérea portuguesa "poder assumir um papel determinante no combate aéreo aos incêndios florestais", num ano marcado pela redução de meios devido à crise.
"Sei que a Força Aérea Portuguesa tem capital humano e técnico para o fazer, a experiência, a capacidade e a competência para o fazer, acrescentou José Pedro Aguiar-Branco, que participou, sábado, na comemoração do 59.º aniversário da Força Aérea, na Base Aérea 1, em Sintra.
Durante a cerimónia, Aguiar-Branco disser ter assinado, no inicio da semana, "um despacho que afirma o empenhamento e a vontade do governo português no desenvolvimento em Évora do novo KC-390".
"O projecto em si é bastante importante. Resolvemos dar continuidade ao mesmo, pois permite potenciar um 'cluster' todo à volta da aeronáutica e, portanto, contribuir para a melhoria das competências tecnológicas de formação e de qualificação", disse Aguiar Branco aos jornalistas.
Sem adiantar datas para o seu inicio, Aguiar Branco adiantou que o projecto "é muito importante para a Força Aérea portuguesa", uma vez que permite criar uma "oportunidade de desenvolvimento das qualificações a nível de um cluster" em Évora, onde a empresa dinamizadora do projecto, a Embraer, está a construir duas fábricas.
Em Setembro, o anterior Governo português e a fabricante anunciaram a participação de Portugal no programa de desenvolvimento do jacto de transporte militar KC-390
Fonte Jornal de Noticias
Fénix
sábado, 2 de julho de 2011
Área ardida já é três vezes superior do que o ano passado.
Este ano desde Janeiro a Maio já arderam 6755 hectares, uma área três vezes superior à área ardida do ano passado.
São números impressionantes e preocupantes, omitidos pelas estruturas responsáveis, uma clara evidência que as politicas impostas nos últimos anos são ineficazes, com agravante a época mais propícia a ocorrência de incêndios florestais inicia um de Julho, e tudo indica que a situação vai-se manter como desde o inicio do ano.
Ninguém da ANPC, ANF ou do MAI, vem a público assumir a responsabilidade pela ineficácia do sistema, como se tudo estivesse bem, e o mais grave de tudo que o actual governo, através do Ministros da Administração Interna já veio a público dizer que na ANPC não se mexe, e em tempo de guerra não se limpam armas.
Palavras irresponsáveis, porque numa batalha onde se está a perder, ou muda-se de estratégia ou se sujeita-se a ser derrotado.
Fénix
São números impressionantes e preocupantes, omitidos pelas estruturas responsáveis, uma clara evidência que as politicas impostas nos últimos anos são ineficazes, com agravante a época mais propícia a ocorrência de incêndios florestais inicia um de Julho, e tudo indica que a situação vai-se manter como desde o inicio do ano.
Ninguém da ANPC, ANF ou do MAI, vem a público assumir a responsabilidade pela ineficácia do sistema, como se tudo estivesse bem, e o mais grave de tudo que o actual governo, através do Ministros da Administração Interna já veio a público dizer que na ANPC não se mexe, e em tempo de guerra não se limpam armas.
Palavras irresponsáveis, porque numa batalha onde se está a perder, ou muda-se de estratégia ou se sujeita-se a ser derrotado.
Fénix
quinta-feira, 30 de junho de 2011
O bombeiro Manel voltou.
A crónica do Bombeiro Manel voltou ao jornal da Liga dos Bombeiros Portugueses.
A crónica foi extinta em Setembro de 2008, depois de o cronista ter alertado na sua ultima crónica de existência de pressões dos senhores de “Carnaxide” para a acabar com a respectiva crónica no jornal da LBP.
Um facto que três anos depois a crónica voltou ao jornal da LBP, e pelos vistos é para ficar.
Fénix
A crónica foi extinta em Setembro de 2008, depois de o cronista ter alertado na sua ultima crónica de existência de pressões dos senhores de “Carnaxide” para a acabar com a respectiva crónica no jornal da LBP.
Um facto que três anos depois a crónica voltou ao jornal da LBP, e pelos vistos é para ficar.
Fénix
terça-feira, 28 de junho de 2011
Que Ministério irá ficar com a ANPC
Pai de criança obrigado a conduzir ambulância.
A morte de uma criança de três anos em São Tomé de Covelas, em Baião está envolta em polémica.
O pai acusa os Bombeiros de Santa Marinha do Zêzere de um socorro tardio, para percorrer nove quilómetros os bombeiros demoraram cerca de 30 minutos, e depois os bombeiros pediram para o pai da criança conduzir a ambulância do local da ocorrência para a unidade de saúde, onde o pai da criança alega que o único bombeiro que sabia socorrer era o condutor da ambulância.
O regulamento de transporte de ambulância define que as ambulâncias de socorro são constituídas por dois elementos, um tripulante de ambulância de socorro (TAS) que não pode ser o condutor da viatura e um tripulante de ambulância de transporte (TAT).
A redução de três elementos, dois TAT e um TAT, para dois elementos, um TAS e um TAT é meramente insuficiente para um socorro ideal, o que pode ter motivado a tripulação dos bombeiros da Marinha do Zêzere o uso incorretamente de usar um civil para conduzir a ambulância, para se poder praticar um correto socorro à criança, ou então estamos perante de uma situação irregular e punível legalmente de se usar elementos não credenciados legalmente para tripularem as ambulâncias.
Os senhores comandantes devem uma vez por todas cumprirem as leis nacionais, porque ninguém está acima da lei, nem mesmo os bombeiros, se não tem condições para cumprirem a lei devem lutar para que existem condições, mesmo cumprindo a lei tem que existir capacidade intelectual e operacional de reforçar com elementos as equipas do pré-hospitalar em certas situações, porque somente dois são insuficientes na grande maioria das situações.
Fénix
O pai acusa os Bombeiros de Santa Marinha do Zêzere de um socorro tardio, para percorrer nove quilómetros os bombeiros demoraram cerca de 30 minutos, e depois os bombeiros pediram para o pai da criança conduzir a ambulância do local da ocorrência para a unidade de saúde, onde o pai da criança alega que o único bombeiro que sabia socorrer era o condutor da ambulância.
O regulamento de transporte de ambulância define que as ambulâncias de socorro são constituídas por dois elementos, um tripulante de ambulância de socorro (TAS) que não pode ser o condutor da viatura e um tripulante de ambulância de transporte (TAT).
A redução de três elementos, dois TAT e um TAT, para dois elementos, um TAS e um TAT é meramente insuficiente para um socorro ideal, o que pode ter motivado a tripulação dos bombeiros da Marinha do Zêzere o uso incorretamente de usar um civil para conduzir a ambulância, para se poder praticar um correto socorro à criança, ou então estamos perante de uma situação irregular e punível legalmente de se usar elementos não credenciados legalmente para tripularem as ambulâncias.
Os senhores comandantes devem uma vez por todas cumprirem as leis nacionais, porque ninguém está acima da lei, nem mesmo os bombeiros, se não tem condições para cumprirem a lei devem lutar para que existem condições, mesmo cumprindo a lei tem que existir capacidade intelectual e operacional de reforçar com elementos as equipas do pré-hospitalar em certas situações, porque somente dois são insuficientes na grande maioria das situações.
Fénix
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domingo, 26 de junho de 2011
INEM suspende a formação Pré-Hospitalar aos bombeiros portugueses.
O INEM suspendeu mais de uma centena de formadores externos da Escola Nacional de Bombeiros na área do Pré-hospitalar, ficando credenciados somente 26 formadores a nível nacional.
Uma decisão conhecida no dia 21 de Junho, que motivou a ENB a suspender imediatamente todos os cursos que estavam a decorrer de técnicas de Socorrismo, Tripulante de Ambulância de Transporte e Recertificação de Tripulante de Ambulância de Transporte, como suspendeu todos os cursos que já estavam marcados, que se mantém suspensos sem data para realização até que a situação seja resolvida e esclarecida pelo INEM.
A atitude do INEM é inqualificável e polémica, porque ninguém sabe quais foram os critérios que o INEM aplicou para suspender esses formadores, porque foram suspensos formadores com formação técnica atualizada e não atualizada, formação técnica que é também da responsabilidade do INEM administra-la.
Somente 26 formadores a nível nacional são claramente insuficientes, principalmente com as últimas alteração que o INEM fez a nível formativo, obrigando a existência de dois formadores presentes para a realização dos respetivos cursos, o que nos últimos meses reduziu a capacidade de realização de muitas ações de formação.
O INEM com essa decisão polémica está a criara mais um mal-estar institucional com bombeiros portugueses, o que tem sido frequente na última década com episódios polémicos controversos por parte do INEM.
Fénix
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Não existem meios para fora de zona.
As declarações do Comandante do corpo de Bombeiros de Leiria reflectem um pouco da situação nacional.
Nos anos transactos tinha um grupo de 30 homens e dez viaturas no dispositivo especial de combate a incêndios florestais (DECIF), este ano não é assim.
Este ano a ANPC quer que os GRIF sejam constituídos por meios adicionais e disponibilizados pelos corpos de bombeiros, à ordem do CNOS, meios que não podem ser constituídos por bombeiros e veículos integrantes das equipas ECIN e ELAC, salvo seja em situação excepcionais.
Os cortes que ANPC fez a nível nacional nos meios de combate a incêndios florestais agravou a situação, a ANPC reduziu as equipas de combate a incêndios (ECIN) e as equipas de apoio logístico (ELAC) criados adicionalmente em muitos corpos de bombeiros com áreas florestais e em outros corpos de bombeiros sem áreas florestais, para constituírem os GRIF.
A inexistência desses meios permanentes de combate nos corpos de bombeiros aliado a falta de incentivos aos bombeiros voluntários, e estarmos época lazer e de férias, com a crise grave de mão-de-obra voluntária e a crise financeira, torna-se quase impossível de accionar mais meios além dos meios permanentes criados pelo DECIF, principalmente para fora de zona.
È curioso que a ANPC somente aplique este sistema aos bombeiros, porque é que não aplica o mesmo sistema os GIPS e á FEB? Somente accionando e pagando em caso de necessidade?
Fénix
Nos anos transactos tinha um grupo de 30 homens e dez viaturas no dispositivo especial de combate a incêndios florestais (DECIF), este ano não é assim.
Este ano a ANPC quer que os GRIF sejam constituídos por meios adicionais e disponibilizados pelos corpos de bombeiros, à ordem do CNOS, meios que não podem ser constituídos por bombeiros e veículos integrantes das equipas ECIN e ELAC, salvo seja em situação excepcionais.
Os cortes que ANPC fez a nível nacional nos meios de combate a incêndios florestais agravou a situação, a ANPC reduziu as equipas de combate a incêndios (ECIN) e as equipas de apoio logístico (ELAC) criados adicionalmente em muitos corpos de bombeiros com áreas florestais e em outros corpos de bombeiros sem áreas florestais, para constituírem os GRIF.
A inexistência desses meios permanentes de combate nos corpos de bombeiros aliado a falta de incentivos aos bombeiros voluntários, e estarmos época lazer e de férias, com a crise grave de mão-de-obra voluntária e a crise financeira, torna-se quase impossível de accionar mais meios além dos meios permanentes criados pelo DECIF, principalmente para fora de zona.
È curioso que a ANPC somente aplique este sistema aos bombeiros, porque é que não aplica o mesmo sistema os GIPS e á FEB? Somente accionando e pagando em caso de necessidade?
Fénix
quarta-feira, 15 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
7000 Por mês para combater incêndios florestais
A Autoridade nacional Florestal pretende contratar seis engenheiros florestais para o Grupos de Analise e uso do Fogo “GAUF” pagando cerca 7000 euros por mês como consta no respectivo anúncio.
Anúncio de concurso urgente n.º 197/2011, D.R. n.º 107, Série II de 2011-06-02
Contratação de serviço de seis técnicos credenciados em fogo de supressão ou que reúnam as condições necessárias para a obtenção da referida credenciação, com experiência em análise do fogo, fogo de supressão e capacidade de liderança
Tipo de Contrato: Aquisição de Serviços
Valor do preço base do procedimento: 125000.00 EUR
Uma situação difícil de se entender com a conjuntura económica do país, onde um organismo publico paga vencimentos superiores ao Presidente da Republica para combater incêndios florestais. Enquanto isso os bombeiros portugueses integrados no DECIF 2011, onde estão também integrados as equipas dos GAUF recebem 21 euros por vinte e quatro horas de serviço para combaterem incêndios.
Fénix
Anúncio de concurso urgente n.º 197/2011, D.R. n.º 107, Série II de 2011-06-02
Contratação de serviço de seis técnicos credenciados em fogo de supressão ou que reúnam as condições necessárias para a obtenção da referida credenciação, com experiência em análise do fogo, fogo de supressão e capacidade de liderança
Tipo de Contrato: Aquisição de Serviços
Valor do preço base do procedimento: 125000.00 EUR
Uma situação difícil de se entender com a conjuntura económica do país, onde um organismo publico paga vencimentos superiores ao Presidente da Republica para combater incêndios florestais. Enquanto isso os bombeiros portugueses integrados no DECIF 2011, onde estão também integrados as equipas dos GAUF recebem 21 euros por vinte e quatro horas de serviço para combaterem incêndios.
Fénix
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Programa eleitoral do PS para a área do socorro.
Protecção civil
A criação de um sistema de protecção civil coerentemente organizado constituiu uma das preocupações primordiais do XVII Governo. Importa continuar a investir na rede de infra-estruturas e na modernização de equipamentos de protecção civil. Em simultâneo, deverá ser impulsionada a utilização de sistemas tecnológicos de apoio à decisão, nomeadamente os Sistemas de Informação Geográfica (SIG), e deverão ser revistos os Planos de Emergência Municipais para possibilitar uma unidade de direcção e de controlo, uma melhor coordenação dos meios envolvidos e uma mais eficaz gestão dos recursos mobilizáveis. Os planos de emergência para a intervenção em situação de sismo para a Área de Lisboa e para a Região do Algarve serão testados no terreno.
No âmbito da Protecção Civil, e com possível extensão ao sector da segurança rodoviária, será criado, em conjunto com o Instituto Português da Juventude e com a Associação Nacional de Municípios Portugueses, um programa de Jovens Voluntários de Protecção Civil, para apoiar a intervenção dos Serviços Municipais de Protecção Civil junto das populações.
No campo da estrutura dos bombeiros, o Governo do PS promoverá a autonomia técnica da Direcção Nacional de Bom¬beiros, em estreita ligação com a Liga dos Bombeiros Portugueses, e concretizará os programas de apoio financeiro e de equipamentos já previstos na lei, bem como o programa de criação de equipas de intervenção permanente.
As Forças Armadas devem continuar a executar missões de interesse público, designadamente de busca e salvamento, fiscalização marítima e de apoio às populações em especial na prevenção e combate aos fogos florestais e em situação de catástrofes naturais, de forma supletiva enquadrada e coordenada com os bombeiros e protecção civil.
Fénix
A criação de um sistema de protecção civil coerentemente organizado constituiu uma das preocupações primordiais do XVII Governo. Importa continuar a investir na rede de infra-estruturas e na modernização de equipamentos de protecção civil. Em simultâneo, deverá ser impulsionada a utilização de sistemas tecnológicos de apoio à decisão, nomeadamente os Sistemas de Informação Geográfica (SIG), e deverão ser revistos os Planos de Emergência Municipais para possibilitar uma unidade de direcção e de controlo, uma melhor coordenação dos meios envolvidos e uma mais eficaz gestão dos recursos mobilizáveis. Os planos de emergência para a intervenção em situação de sismo para a Área de Lisboa e para a Região do Algarve serão testados no terreno.
No âmbito da Protecção Civil, e com possível extensão ao sector da segurança rodoviária, será criado, em conjunto com o Instituto Português da Juventude e com a Associação Nacional de Municípios Portugueses, um programa de Jovens Voluntários de Protecção Civil, para apoiar a intervenção dos Serviços Municipais de Protecção Civil junto das populações.
No campo da estrutura dos bombeiros, o Governo do PS promoverá a autonomia técnica da Direcção Nacional de Bom¬beiros, em estreita ligação com a Liga dos Bombeiros Portugueses, e concretizará os programas de apoio financeiro e de equipamentos já previstos na lei, bem como o programa de criação de equipas de intervenção permanente.
As Forças Armadas devem continuar a executar missões de interesse público, designadamente de busca e salvamento, fiscalização marítima e de apoio às populações em especial na prevenção e combate aos fogos florestais e em situação de catástrofes naturais, de forma supletiva enquadrada e coordenada com os bombeiros e protecção civil.
Fénix
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Programa eleitoral do CDS-PP para a área do socorro
Um modelo sustentável para os bombeiros
O CDS não deixará de considerar o melhor modelo para o trabalho dos bombeiros. Promoveremos um modelo de financiamento sustentável dos Corpos de Bombeiros e faremos a avaliação do dispositivo existente, tendo em atenção as necessidades, especificidades e riscos de cada Distrito de uma forma integrada e complementar. Devemos clarificar, do ponto de vista da prevenção e dos diversos níveis de intervenção operacional, as competências dos GIPS e os diversos corpos de Bombeiros Voluntários ou de regime misto.
Terminar com o marasmo na política florestal
É tempo de quebrar os ciclos viciosos que persistem na nossa floresta (fraccionamento, gestão, incêndios e doenças). Assim, o fraccionamento que leva ao abandono só pode ser contrariado através do associativismo florestal, do emparcelamento funcional e da gestão colectiva (gestão condominial): é preciso redinamizar as ZIFs com consistência e atractividade.
O cadastro florestal é indispensável e tem que ser feito. É preciso criar um mecanismo de segurança e de gestão de riscos, com o apoio da União Europeia e em conjunto com as seguradoras, para reduzir substancialmente os riscos de incêndios florestais. Finalmente, tem que se fazer do declínio dos povoamentos suberícolas e do combate ao nemátodo do pinheiro verdadeiras prioridades.
O potencial do sector florestal está claramente sub‐aproveitado e é inaceitável o grau verdadeiramente residual de aproveitamento das medidas do PRODER para a floresta
Fénix
O CDS não deixará de considerar o melhor modelo para o trabalho dos bombeiros. Promoveremos um modelo de financiamento sustentável dos Corpos de Bombeiros e faremos a avaliação do dispositivo existente, tendo em atenção as necessidades, especificidades e riscos de cada Distrito de uma forma integrada e complementar. Devemos clarificar, do ponto de vista da prevenção e dos diversos níveis de intervenção operacional, as competências dos GIPS e os diversos corpos de Bombeiros Voluntários ou de regime misto.
Terminar com o marasmo na política florestal
É tempo de quebrar os ciclos viciosos que persistem na nossa floresta (fraccionamento, gestão, incêndios e doenças). Assim, o fraccionamento que leva ao abandono só pode ser contrariado através do associativismo florestal, do emparcelamento funcional e da gestão colectiva (gestão condominial): é preciso redinamizar as ZIFs com consistência e atractividade.
O cadastro florestal é indispensável e tem que ser feito. É preciso criar um mecanismo de segurança e de gestão de riscos, com o apoio da União Europeia e em conjunto com as seguradoras, para reduzir substancialmente os riscos de incêndios florestais. Finalmente, tem que se fazer do declínio dos povoamentos suberícolas e do combate ao nemátodo do pinheiro verdadeiras prioridades.
O potencial do sector florestal está claramente sub‐aproveitado e é inaceitável o grau verdadeiramente residual de aproveitamento das medidas do PRODER para a floresta
Fénix
sábado, 21 de maio de 2011
Bombeiros a arder com o transporte de doentes.
As novas normas impostas pelo novo regulamento de transporte de urgência está a deixar os bombeiros portugueses numa situação financeira insustentável.
O recente acordo celebrado entre a LBP e o SNS, no artigo 5.º linha dois, esclarece que aplica-se ainda às situações em que o CODU não reconheça a necessidade de transporte urgente e o doente ou familiar o fizer, por iniciativa própria, vindo, posteriormente, a ser reconhecida essa necessidade de transporte através de justificação clínica emitida pelo serviço de urgência da unidade de saúde para onde o doente foi transportado.
No artigo 15.ºlinha 3- os encargos com o transporte referidos não número 2 do artigo 5.º serão suportados pela entidade que recepcionou o doente que posteriormente os debitara ao INEM, em consequência de confirmação do seu carácter urgente, muito urgente ou emergente.
Pelo sistema de triagem de Manchester é atribuído:
a) Emergentes (cor vermelha
b) Muitos urgentes (cor laranja)
c) Urgentes (cor amarela)
Entende-se que quando é atribuído a cor branca, azul ou verde ao doente transportado, a responsabilidade do pagamento do transporte recai sobre o doente transportado. Uma medida que muitos serviços de urgência já aplicam a alguns meses, e curiosamente depois das medidas de austeridade decretadas pelo governo, existe um grande aumento na aplicação dessas cores aos doentes transportados de ambulância aos serviços de urgências. Uma coincidência ou não?
Em todo o processo, desde da chamada de socorro efectuada pelo cidadão até a entrada do doente num serviço de urgência do SNS, o doente pode ser transportado em ambulância desde que queira ir, porque nem o INEM nem os bombeiros podem recusar o transporte, se o fizerem podem ser punidos legalmente pela situação de omissão de auxílio.
O acordo entre a LBP e o SNS não contemplou medidas legais de protecção aos bombeiros para que sejam ressarcidos do pagamento obrigatório por parte dos doentes transportados aos serviços de urgência.
Muitos dos doentes depois de serem transportados não pagam, levando que muitos corpos de bombeiros fiquem a arder com muitos milhares de euros em transporte de urgência incobráveis, e a situação tem a tendência em piorar com a grave crise económica que o país enfrenta, onde muitas famílias nem dinheiro têm para comer. Muitos corpos de bombeiros esgotaram completamente a capacidade financeira de ajuda social que facultavam a cidadãos carenciados, e foram obrigados a tomarem medidas de protecção para poderem sobrevirem numa área exigente e com custos avultados, exigindo aos doentes pagamentos antecipados antes de procederem o transporte do doente, mesmo para serviços de urgências, medidas polémicas que em curto prazo vai-se estender a todo território nacional.
Autor : Fénix
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Programa eleitoral do Bloco Esquerda na área do socorro.
Protecção civil
O sistema de protecção civil deve ser articulado uma Autoridade Nacional que tenha um estatuto legal bem definido, incluindo a clarificação das suas competências e meios. A actual dispersão de corpos da protecção civil e a indefinição das cadeias de organização é prejudicial à actuação concertada, que deve envolver as capacidades necessárias.
A definição do Estatuto do Bombeiro, incluindo do regime jurídico do seu contrato de trabalho, é fundamental para normalizar as regras de decisão e os direitos, deveres e condições de trabalho dos bombeiros.
A nível das florestas.
A criação de corpos de bombeiros sapadores nos municípios florestais e apoio aos gabinetes técnicos florestais das autarquias.
A nível da saúde
Urgência/emergência: instalar as Urgências Básicas em falta, requalificar as Médico-Cirúrgicas e atribuir os meios técnicos e os especialistas necessários às Urgências Polivalentes para que estas possam cumprir integralmente a sua diferenciação; profissionalizar as equipas de socorro e completar a rede do INEM.
Fénix
sábado, 14 de maio de 2011
Programa eleitoral para a área do socorro da CDU
Protecção Civil
Fénix
A política de Protecção Civil muito centrada nos fogos florestais, assenta na resposta e não na prevenção, no sub-financiamento do Sistema de Protecção Civil; na desvalorização dos direitos dos profissionais envolvidos, na insuficiência de meios destinados às associações de bombeiros, pilar essencial do sistema, e na militarização da Protecção Civil e da respectiva linha de comando.
Uma nova política de Protecção Civil, que tenha como objectivo a prevenção exige a promoção de estudos científicos e a elaboração de cartas de risco e planos de emergência e socorro que promovam uma cultura de segurança e protecção civil; assegure com verbas do Orçamento de Estado o funcionamento de todo o sistema de bombeiros e protecção civil; promova o ordenamento e prevenção estrutural da floresta portuguesa, dote a costa e portos portugueses de meios e equipamentos de prevenção e combate a acidentes e catástrofes no mar e nos portos; respeite a autonomia das autarquias e valorize todos os agentes da protecção civil, apoie e dote as corporações de bombeiros dos meios, instalações e equipamentos necessários. No plano da emergência médica, exige-se o reforço dos meios de socorro, quer do INEM, quer das associações de bombeiros, e a revisão dos mecanismos de coordenação e orientação dos meios, abandonando critérios restritivos em vigor, de forma a garantir uma mais rápida e qualificada intervenção e a adequada cobertura de todo o território e população.
A prevenção dos riscos, redução das vulnerabilidades e a resposta aos acidentes e à eventualidade de calamidades ou catástrofes naturais, e em particular da vulnerabilidade sísmica, exige a implementação de medidas de curto, médio e longo prazo, no quadro de um programa de redução da vulnerabilidade sísmica, a iniciar quanto antes, definindo prioridades em conjunto com a comunidade científica.
Fénix
quarta-feira, 11 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
Programa eleitoral do PSD revoluciona o socorro em Portugal.
Na Protecção Civil e Emergência
- Incorporar a Autoridade Nacional de Protecção Civil, Comissão do Planeamento Civil de Emergência e Instituto Nacional de Emergência Médica, corporizando o Sistema de Protecção civil;
- Aproveitar a possibilidade de utilização de serviços de apoio comum com o Sistema de Defesa Militar;
- Garantir a identidade dos bombeiros e a sua função estratégica na estrutura nacional de protecção civil, degradada com o actual modelo de coordenação, nomeadamente, na construção do dispositivo operacional local, na construção da intervenção formativa, sem esquecer a criação de um plano de equipamentos para bombeiros; Os bombeiros são, por excelência, o grande agente da protecção civil. Assim, à imagem de outras forças de protecção civil, o respeito pela sua autonomia é imprescindível, tendo em vista a eficiência na gestão dos recursos e a eficácia do socorro;
- Proporcionar, dentro das limitações orçamentais existentes, aos serviços de Bombeiros Voluntários, as condições técnicas, financeiras e de recursos humanos necessários ao cabal desempenho das suas actividades, nomeadamente nas áreas do transporte de doentes.
Fénix
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Bombeiros de Salvaterra de Magos sem dinheiro para equipar ambulâncias
Corporação pondera acabar com transportes de doentes, limitando-se às deslocações para socorro, já que esse serviço só lhe traz prejuízos.
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos (AHBVSM) corre o risco de, a breve prazo, deixar de ter equipamento básico para as ambulâncias, como oxigénio e compressas, devido às dívidas num montante de cerca de cem mil euros que tem para pagar. As dívidas a fornecedores fazem com que alguns credores já tenham ameaçado deixar de fornecer material básico para as ambulâncias.
O presidente da direcção, António Malheiro, diz que a associação também tem cerca de 200 mil euros a haver de diversas entidades e particulares e que se estes pagarem o que devem a situação fica resolvida. Só o Ministério da Saúde deve cerca de 30 mil euros mas a grande fatia vem da população do concelho de Salvaterra de Magos que solicita o serviço da corporação e depois não paga. A instituição tem facturas com mais de cinco anos para receber.
A AHBVSM realizou na sexta-feira, dia 29 de Abril, uma assembleia-geral para apresentação das contas relativas ao ano de 2010. Segundo António Malheiro, só com transportes de doentes não urgentes tiveram um prejuízo de aproximadamente 74 mil euros. Por essa razão já estão a recusar fazer serviços de transporte de doentes não urgentes. Além disso, o presidente da direcção da associação pondera, em conjunto com o comando, deixar de fazer todos os transportes de doentes limitando-se às deslocações para socorro. “O Estado paga-nos 47 cêntimos de combustível por cada quilómetro. Em Dezembro de 2010 um quilómetro custava-nos 80 cêntimos. Com este tipo de ajudas não conseguimos pagar as nossas dívidas e corremos o risco de fechar portas a curto prazo”, confessa.
A complicada situação financeira da AHBVSM, que já os obrigou a pedirem empréstimos à banca mais do que uma vez, vai reflectir-se durante a época de fogos que se vai iniciar em breve. António Malheiro diz que os subsídios que recebem para esta época não são suficientes para fazer face a todas as despesas que têm com os fogos florestais.
“Com o nosso balancete não temos problemas financeiros uma vez que temos mais a receber do que a pagar. O problema é que não temos dinheiro em tesouraria e não podemos pagar o que devemos. Esta situação pode afectar todo o nosso trabalho e a continuidade da associação”, explica.
A AHBVSM é a única corporação de bombeiros do concelho recebendo actualmente um subsídio mensal do município de 9.500 euros, após ter sido aumentado este ano em dois mil euros mensais. Mas a quantia não é suficiente para fazer face a todas as despesas. Só em ordenados são gastos cerca de 16 mil euros. A associação tem uma equipa de 16 funcionários e onze viaturas.
Fonte O Mirante
Fénix
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos (AHBVSM) corre o risco de, a breve prazo, deixar de ter equipamento básico para as ambulâncias, como oxigénio e compressas, devido às dívidas num montante de cerca de cem mil euros que tem para pagar. As dívidas a fornecedores fazem com que alguns credores já tenham ameaçado deixar de fornecer material básico para as ambulâncias.
O presidente da direcção, António Malheiro, diz que a associação também tem cerca de 200 mil euros a haver de diversas entidades e particulares e que se estes pagarem o que devem a situação fica resolvida. Só o Ministério da Saúde deve cerca de 30 mil euros mas a grande fatia vem da população do concelho de Salvaterra de Magos que solicita o serviço da corporação e depois não paga. A instituição tem facturas com mais de cinco anos para receber.
A AHBVSM realizou na sexta-feira, dia 29 de Abril, uma assembleia-geral para apresentação das contas relativas ao ano de 2010. Segundo António Malheiro, só com transportes de doentes não urgentes tiveram um prejuízo de aproximadamente 74 mil euros. Por essa razão já estão a recusar fazer serviços de transporte de doentes não urgentes. Além disso, o presidente da direcção da associação pondera, em conjunto com o comando, deixar de fazer todos os transportes de doentes limitando-se às deslocações para socorro. “O Estado paga-nos 47 cêntimos de combustível por cada quilómetro. Em Dezembro de 2010 um quilómetro custava-nos 80 cêntimos. Com este tipo de ajudas não conseguimos pagar as nossas dívidas e corremos o risco de fechar portas a curto prazo”, confessa.
A complicada situação financeira da AHBVSM, que já os obrigou a pedirem empréstimos à banca mais do que uma vez, vai reflectir-se durante a época de fogos que se vai iniciar em breve. António Malheiro diz que os subsídios que recebem para esta época não são suficientes para fazer face a todas as despesas que têm com os fogos florestais.
“Com o nosso balancete não temos problemas financeiros uma vez que temos mais a receber do que a pagar. O problema é que não temos dinheiro em tesouraria e não podemos pagar o que devemos. Esta situação pode afectar todo o nosso trabalho e a continuidade da associação”, explica.
A AHBVSM é a única corporação de bombeiros do concelho recebendo actualmente um subsídio mensal do município de 9.500 euros, após ter sido aumentado este ano em dois mil euros mensais. Mas a quantia não é suficiente para fazer face a todas as despesas. Só em ordenados são gastos cerca de 16 mil euros. A associação tem uma equipa de 16 funcionários e onze viaturas.
Fonte O Mirante
Fénix
terça-feira, 3 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
Governo contrata mais meios aéreos para o DECIF 2011
Portugal sempre vive do desenrasque, este ano perante os graves cortes nos meios aéreos a EMA resolveu o assunto, foram distribuídos kits de asas aos bombeiros portugueses, mas não podemos esquecer por cada kits a EMA contratou mais um gestor para gerir o esse meio aéreo.
Fénix
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Reportagem vídeo: Quatro dezenas de pessoas retidas no teleférico.
http://youtu.be/4aAz-5eSxyk?hd=1
Uma avaria no teleférico de Guimarães, alegadamente devidos à trovoada que fez sentir cerca das 17 horas, provocou a paragem daquele equipamento.
Nas cabines do teleférico ficaram retidas cerca de quatro dezenas de pessoas durante duas horas. No local estiveram Bombeiros das corporações de Guimarães, Taipas, Famalicenses e Amares que resgataram 14 pessoas. Entretanto, cerca das 19 horas o teleférico retomou o seu funcionamento em sistema de segurança o que permitiu que todos os utentes pudessem sair pelo seu próprio pé das cabines na plataforma de embarque.
Entretanto, na plataforma da Penha no momento em que se registou a avaria, cerca de 50 pessoas não embarcaram tendo feito a viagem de regresso de autocarro requisitado pela Turipenha.
Fonte: guimaraesdigital
Nota: Não posso deixar de elogiar o extraordinário trabalho efectuado pelos vários corpos de bombeiros que compareceram no local de ocorrência, que mostraram que possuem equipamento técnico necessário para entrevirem nessas situações como mostraram um excelente profissionalismo na execução do socorro.
Fénix
Uma avaria no teleférico de Guimarães, alegadamente devidos à trovoada que fez sentir cerca das 17 horas, provocou a paragem daquele equipamento.
Nas cabines do teleférico ficaram retidas cerca de quatro dezenas de pessoas durante duas horas. No local estiveram Bombeiros das corporações de Guimarães, Taipas, Famalicenses e Amares que resgataram 14 pessoas. Entretanto, cerca das 19 horas o teleférico retomou o seu funcionamento em sistema de segurança o que permitiu que todos os utentes pudessem sair pelo seu próprio pé das cabines na plataforma de embarque.
Entretanto, na plataforma da Penha no momento em que se registou a avaria, cerca de 50 pessoas não embarcaram tendo feito a viagem de regresso de autocarro requisitado pela Turipenha.
Fonte: guimaraesdigital
Nota: Não posso deixar de elogiar o extraordinário trabalho efectuado pelos vários corpos de bombeiros que compareceram no local de ocorrência, que mostraram que possuem equipamento técnico necessário para entrevirem nessas situações como mostraram um excelente profissionalismo na execução do socorro.
Fénix
Para quando o 25 Abril nos Bombeiros Portugueses?
Neste dia de Liberdade, os bombeiros portugueses deviam-se unir e lutar, lutar contra uma estrutura que esta longe de ser justa e parcial para os bombeiros.
Os bombeiros actualmente têm a obrigação de preparar o caminho para a nova geração de bombeiros, uma geração que pelas más políticas impostas tem um futuro incerto e hipotecado, porque a verdade tem que ser dita, quem manda nos bombeiros não são os bombeiros, mas sim outras entidades que vivem às custas dos bombeiros portugueses.
Os bombeiros têm reconquistar a sua dependência como entidade, dependência que passa pela criação de uma entidade própria com normas e ideais comuns de norte a sul do país, uma entidade que os defenda e que os represente, uma entidade independente, idênticas á muitas outras entidades pertencentes á ANPC.
Os bombeiros tem que lutar por igualdade de direitos, lutar com determinação, exigir respeito, formação, protecção social, direitos, equipamento a condizer com as suas missões e deixarmos uma vez por todas de sermos usados como paus para todas as obras do sistema, porque um Bombeiro é uma ferramenta altamente especializada e treinada e de difícil reposição, logo devia ser tratada com o devido cuidado e respeito, pois a sua substituição acarreta um investimento muito significativo, tanto técnico como financeiro.
Por essas e por outras, espero serenamente uma revulsão dentro do sistema, uma revulsão que somente peca por tardia.
Fénix
domingo, 24 de abril de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Ainda existe quem defenda a EMA
A Empresa de Meios Aéreos está a ser contestada pela classe política e por vários organismos pelos elevados vencimentos que gestores, directores e colaboradores usufruem mensalmente.
O mais grave é que existe quem os defenda, afirmando esses vencimentos são justos, como o Secretario de estado da ANPC Vasco Franco, que vem publicamente defender que tais vencimentos pagos pela EMA aos seus colaboradores são justos.
Como bombeiro ainda não vi ninguém, muito menos a classe políticos ou um secretário de estado vir a público se pronunciar se é justo aquilo que os bombeiros portugueses recebem por dia no DECIF?
Para uns receberem valores justos outros certamente iram sempre receber valores injustos.
Fénix
O mais grave é que existe quem os defenda, afirmando esses vencimentos são justos, como o Secretario de estado da ANPC Vasco Franco, que vem publicamente defender que tais vencimentos pagos pela EMA aos seus colaboradores são justos.
Como bombeiro ainda não vi ninguém, muito menos a classe políticos ou um secretário de estado vir a público se pronunciar se é justo aquilo que os bombeiros portugueses recebem por dia no DECIF?
Para uns receberem valores justos outros certamente iram sempre receber valores injustos.
Fénix
quinta-feira, 31 de março de 2011
Socorro em Portugal comprometido.
A grave crise económica que muitos corpos de bombeiros vivem irá por em causa o socorro as populações. É uma situação grave que não tem tido uma devida atenção pelas entidades competentes deste país, que vêem os bombeiros como salvadores da pátria, onde se habituaram durante décadas somente pedir e exigir sem se preocuparem em saber se existia meios humanos, mecânicos e financeiros para os fazer as suas missões.
Mas esse tempo vai acabar abruptamente, a escassez de mão-de-obra voluntária, normalmente mal tratada e negligenciada pelas entidades competentes, fez que fosse substituída lentamente por profissionais, profissionais que agora tem os postos de trabalho em causa pelas medidas de austeridade governamentais, porque se eles foram colmatar a falta de mão-de-obra voluntária, é difícil é agora alguém pensar essa mão-de-obra voluntária poderá colmatar a falta de mão-de-obra profissional.
Assim em pouco tempo em Portugal o socorro estará comprometido, todas as áreas do socorro serão afectadas, quer no pré-hospitalar, combate a incêndios urbanos e industriais etc... Um problema grave que ira causar sérios problemas á população portuguesa, onde a classe política não mostra qualquer medida de resolução desse problema criado somente por eles.
Fénix
sábado, 26 de março de 2011
Formação para os bombeiros Q.B
Todos os anos milhares de bombeiros inscrevem-se através de impressos próprios da ANPC para obterem formação certificada pela ENB. Mas a maioria desses bombeiros nunca irão ser chamados para frequentar qualquer curso, uma situação frequente que dura a demasiados anos.
Este ano mais uma vez perdi tempo em preencher os respectivos impressos para formação para progressão de carreira, mas somente posso ir frequentar a formação obrigatória para candidatar ao posto seguinte, uma situação lamentável, porque os cursos obrigatórios que já devia ter para ocupar o respectivo posto que ocupo actualmente não os posso tirar, e se não os tenho porque alguns cursos nem existiam legalmente na altura quando fui promovido, outros não consegui tirar porque nunca me foram facultados pelas entidades responsáveis pela formação dos bombeiros portugueses.
Uma situação lamentável, onde a prioridade devia ser a formação dos bombeiros que já ocupam postos hierárquicos sem ter os cursos legalmente impostos actualmente, porque se não for assim vai existir problemas nos TO, entre quem chefia e quem tem obrigação de cumprir ordens e executa-las as tarefas.
Mas curiosamente existem unidades de formação para bombeiros que foram inauguradas nos últimos anos paradas sem dar qualquer formação, formadores parados e formando à espera de formação, uma situação lamentável que não tem preocupado as pessoas responsáveis de liderar os bombeiros em Portugal. Fénix
segunda-feira, 14 de março de 2011
Setúbal terá sistema de alerta de tsunamis
A cidade de Setúbal vai ter instalado a partir de dia 18 deste mês um equipamento de "aviso e alerta de tsunamis na costa portuguesa", conforme adiantou à agência Lusa o coordenador da Protecção Civil Municipal, José Luís Bucho.
No dia 18 de março, uma equipa constituída por técnicos portugueses, franceses e italianos vai instalar um equipamento provisório de alerta de tsunamis, para que as pessoas que se encontrem na zona ribeirinha de Setúbal sejam avisadas a tempo de se afastarem", confirmou.
O equipamento de alerta estará ligado ao Instituto de Meteorologia e é constituído por várias torres a partir das quais são emitidos sinais sonoros de alerta à população em caso de perigo iminente de tsunami.
Temos cerca de meia hora entre o início da onda e a chegada dessa mesma onda à costa de Setúbal", disse José Luís Bucho.
Após a instalação do equipamento de alerta será necessário realizar alguns exercícios, para que, em caso de uma catástrofe deste género, as pessoas saibam reagir da melhor forma que o fizeram os japoneses", concluiu.
José Luís Bucho salientou a importância das acções de prevenção, como esta sexta-feira ficou demonstrado pelo comportamento da população do Japão perante um sismo com uma magnitude de 8,9 graus seguido de um violento tsunami.Segundo o coordenador da Protecção Civil Municipal, a Câmara de Setúbal tem vindo a trabalhar na prevenção deste tipo de fenómenos naturais a nível local, mas também no âmbito de um plano mais vasto que abrange toda a Área Metropolitana de Lisboa.
De acordo com simulações em computador feitas pela empresa portuguesa Hidromod, parceira de um projeto europeu de alerta de tsunamis, sabe-se que a zona ribeirinha de Setúbal poderia ser muito afectada por um eventual tsunami, com origem num sismo com epicentro no mesmo local onde se verificou o terramoto de 1755, que destruiu grande parte das zonas ribeirinhas de Setúbal e Lisboa. Fénix
sexta-feira, 4 de março de 2011
Falta de cultura de segurança em Portugal
Um trabalhador de uma empresa de limpeza efectua a limpeza dos vidros exteriores numa unidade hospitalar de Lisboa arriscando a sua própria vida. O trabalhador está sem qualquer equipamento de segurança, o pior de tudo eram vários trabalhadores actuar simultâneo em situações idênticas.
A falta de cultura de segurança é um problema grave em Portugal, independente de um aumento da fiscalização continuamos a ver situações lamentáveis um pouco por Portugal fora.
Fénix
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
A taxa de protecção civil somente peca por tardia.
A aplicação da taxa de protecção civil será a salvação financeira de muitos corpos de bombeiros. A sua aplicação devia ser obrigatória a todos municípios nacionais.
Já afirmei que os Serviços Municipais de Protecção Civil são o futuro da gestão do socorro local, na ausência de uma política de financiamento no sector dos bombeiros portugueses pelo poder central, devem os municípios portugueses através dos seus SMPC que têm a obrigação legal de assumir o papel do socorro dos seus munícipes.
A taxa de protecção civil cobrada a todos os agregados familiares é uma medida justa, servira para depois financiar os bombeiros ou outras entidades afectas ao socorro no município.
Isso traria uma nova forma de gestão dos corpos de bombeiros, muitas vezes geridos por pessoas sem qualquer conhecimento de causa, que gerem os corpos de bombeiros como simples colectividades se tratassem, escorando na grande maioria das vezes o socorro das populações locais.
Eu como munícipe já pago taxas um pouco para tudo, não me preocuparia se na factura da água viesse a respectiva taxa do SMPC, uma garantia que a minha câmara municipal tinha um serviço de socorro digno para os seus munícipes.
Muitas câmaras municipais se recusam aplicar a taxa de protecção civil aos seus munícipes, uma medida politica que visa somente a agradar os munícipes para obtenção de votos, porque muitas dessas câmaras municipais não investem no socorro no seu concelho, estão sempre contar com a “galinha do vizinho” para o caso ocorra alguma ocorrência dentro dos seus concelhos, penalizando de alguma forma os corpos de bombeiros dos concelhos limítrofes, que tentam assegurar um socorro digno no seu município com um forte investimentos das suas câmaras locais, onde muitas das vezes ainda tem que socorrer os outros municípios a titulo gratuito, ocupando homens e danificando material por falta de capacidade constante dos corpos de bombeiros locais desse municípios.
A taxa municipal de protecção civil é uma medida justa, porque o socorro é um serviço básico e primordial para as populações, e os senhores autarcas devem estar salientes para esse problema, porque a existência desse tipo de serviço é um indicador de desenvolvimento e de qualidade de vida.
Fénix
Já afirmei que os Serviços Municipais de Protecção Civil são o futuro da gestão do socorro local, na ausência de uma política de financiamento no sector dos bombeiros portugueses pelo poder central, devem os municípios portugueses através dos seus SMPC que têm a obrigação legal de assumir o papel do socorro dos seus munícipes.
A taxa de protecção civil cobrada a todos os agregados familiares é uma medida justa, servira para depois financiar os bombeiros ou outras entidades afectas ao socorro no município.
Isso traria uma nova forma de gestão dos corpos de bombeiros, muitas vezes geridos por pessoas sem qualquer conhecimento de causa, que gerem os corpos de bombeiros como simples colectividades se tratassem, escorando na grande maioria das vezes o socorro das populações locais.
Eu como munícipe já pago taxas um pouco para tudo, não me preocuparia se na factura da água viesse a respectiva taxa do SMPC, uma garantia que a minha câmara municipal tinha um serviço de socorro digno para os seus munícipes.
Muitas câmaras municipais se recusam aplicar a taxa de protecção civil aos seus munícipes, uma medida politica que visa somente a agradar os munícipes para obtenção de votos, porque muitas dessas câmaras municipais não investem no socorro no seu concelho, estão sempre contar com a “galinha do vizinho” para o caso ocorra alguma ocorrência dentro dos seus concelhos, penalizando de alguma forma os corpos de bombeiros dos concelhos limítrofes, que tentam assegurar um socorro digno no seu município com um forte investimentos das suas câmaras locais, onde muitas das vezes ainda tem que socorrer os outros municípios a titulo gratuito, ocupando homens e danificando material por falta de capacidade constante dos corpos de bombeiros locais desse municípios.
A taxa municipal de protecção civil é uma medida justa, porque o socorro é um serviço básico e primordial para as populações, e os senhores autarcas devem estar salientes para esse problema, porque a existência desse tipo de serviço é um indicador de desenvolvimento e de qualidade de vida.
Fénix
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Não estaremos a caminhar para o mesmo futuro?
Os bombeiros portugueses não estarão caminhar para o mesmo futuro que as escolas privadas?
A política dos últimos anos do Ministério da Educação foi se servir-se do sector privado para colmatar a falta de uma rede pública de escolas. Durante estes anos incentivou o sector privado a investir em edifícios e na contratação de docentes, fazendo contratos associação sector privado, pagando o mesmo ou acima do que pagava no sector publico.
Com esse tempo o Ministério da Educação teve tempo de alargar a construção da rede pública de escolas, criando em muitas zonas escolas públicas onde existia escolas do sector privado com contrato com o Ministérios da educação, onde este ano o Ministério da Educação resolveu acabar com muitos contratos com a rede de escolas privadas onde criou estabelecimentos escolares públicos, e manteve os outros contratos pagando por turma o que paga normalmente aos sector público, uma política equidade entre o sector público e privado.
Será que a mesma política não será aplicada aos bombeiros portugueses?
Nos últimos anos o Ministério da Administração Interna a criou a FEB e os GIPS, o Ministério da Saúde anda alargar a rede de ambulâncias do INEM, até existem unidades hospitalares a renovar frota e adquirir veículos para o transporte de doentes.
Onde todos eles pagam acima da media aos seus colaboradores, dotando-os de equipamento e meios técnicos para as suas funções sem qualquer rescisão orçamental.
Esses meios criados muitas das vezes em zonas onde já existe meios de socorro dos bombeiros, uma clara de duplicação de meios de socorro e uma evidencia que a politica do actual governo poderá ser a mesma que do Ministérios da Educação para o sector do socorro em breve tempo.
O mais grave é que isso estar-se a fazer num ano de grave crise económica, pretexto que durante década serviu a esses dois ministérios para não pagarem aos bombeiros aquilo que era devido e exigido para se fazer serviços em condições normais, uma politica de equidade entre os estado e os bombeiros que nunca existiu.
Esta é a minha modesta e sincera opinião perante alguns factos que estão afligir a área do socorro em Portugal.
Se tenho razão ou não?
O tempo dirá.
Fénix
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
PJ suspeita de desvio de dinheiro para ajuda a bombeiros
O presidente de uma Associação de Bombeiros Voluntários e um comandante Operacional Distrital de Operações de Socorro de instituições do Alentejo são suspeitos de práticas fraudulentas com subsídios para combate a incêndios florestais.
A investigação da Policia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC), enviou para o Ministério Público um processo relativo ao alegado desvio de dinheiro dos subsídios para pagamento de bombeiros no combate a incêndios florestais.
O processo seguiu com proposta de acusação, sustentada em cerca de uma centena de documentos e em dezenas de inquirições.
Sem especificar as localidades em causa nem os nomes dos investigados, a PJ detalha que a investigação iniciada em 2009 reuniu indícios de que entre 2004 e 2008 esses dois indivíduos terão usado mais de 100 mil euros para fins diferentes dos previstos, e ainda em proveitos dos próprios.
SOL
Fénix
A investigação da Policia Judiciária, através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC), enviou para o Ministério Público um processo relativo ao alegado desvio de dinheiro dos subsídios para pagamento de bombeiros no combate a incêndios florestais.
O processo seguiu com proposta de acusação, sustentada em cerca de uma centena de documentos e em dezenas de inquirições.
Sem especificar as localidades em causa nem os nomes dos investigados, a PJ detalha que a investigação iniciada em 2009 reuniu indícios de que entre 2004 e 2008 esses dois indivíduos terão usado mais de 100 mil euros para fins diferentes dos previstos, e ainda em proveitos dos próprios.
SOL
Fénix
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Uma tragédia que podia ser evitada.
A morte de Marco Paulo Monteiro Silva 31 anos, casado com um filho pertencente Associação Madeirense de Socorro no Mar que morreu quando a embarcação embateu contra as rochas quando participava nas operações de busca dos corpos de duas raparigas que caíram ao mar na segunda-feira passada, podia ser evitada.
Quando no fim da manhã os órgãos de informação informavam que durante a tarde iriam ser activados barcos para participar nas buscas os dos corpos desaparecidos dias antes, pensei para comigo próprio que era um risco muito grande, levando em conta o estado do mar.
Nas primeiras horas depois do acidente esses meios podem ser eficazes, existe a possibilidade de encontra os náufragos com vida, como veio acontecer com o segundo elemento da embarcação, que foi resgatado com vida passado quase três horas, depois disso as pessoas sem qualquer meio que os mantenha a flutuar afogam-se, ficando o corpo no fundo do mar.
Toda agente sabe que esses corpos somente passado três dias é têm capacidade emergir à superfície, durante esse tempo a única possibilidade de recuperação e o corpo dar á costa levados pela rebentação marítima ou pelas correntes.
Os meios aéreos e os barcos usados nesse espaço de tempo nada fazem, é um gasto financeiro avultado e um risco para as tripulações das embarcações, durante esse tempo devia-se fazer unicamente vigilância com pessoas apeadas na costa, onde passados os três dias proceder-se uma análise das correntes locais e usar novamente meios aéreos e embarcações nas áreas onde possivelmente poderia estar os corpos a flutuar.
Muitas das vezes a pressão dos familiares e da comunicação social faz que as entidades competentes ignorem certas questões técnicas, criando um aparato de meios sem qualquer utilidade, aumentando muitas das vezes o risco das pessoas envolvidas nessas missões.
Fénix
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Dia dos namorados
Hoje qualquer bombeiro que se preze não pode esquecer este dia.
Não podemos esquecer dos dias que chegamos atrasado um encontro ou a casa porque surgiu uma ocorrência na ultima hora, aquele jantar que estava marcado que deixou de surgir porque foi marcado uma reunião ou uma instrução, no Verão os dias e dias seguidos sem ver as nossas caras metade porque andamos a combater incêndios, etc.
Essas e por outras muitas mais, é que nenhum bombeiro que se preze pode esquecer este dia.
Fénix
Não podemos esquecer dos dias que chegamos atrasado um encontro ou a casa porque surgiu uma ocorrência na ultima hora, aquele jantar que estava marcado que deixou de surgir porque foi marcado uma reunião ou uma instrução, no Verão os dias e dias seguidos sem ver as nossas caras metade porque andamos a combater incêndios, etc.
Essas e por outras muitas mais, é que nenhum bombeiro que se preze pode esquecer este dia.
Fénix
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Autoridades ignoraram avisos sobre idosa morta em casa
A família e uma vizinha da idosa que esteve morta em casa durante nove anos alertaram as autoridades para o seu desaparecimento e solicitaram, inclusive, o arrombamento da porta ao Tribunal. Mas nada foi feito. A GNR admite falhas e ordenou um inquérito.
Aida Martins procurou sem sucesso a sua vizinha
Aida Martins consumiu os últimos anos da sua vida a seguir o rasto da vizinha desaparecida. Participou o caso às autoridades e localizou familiares. E só após uma penhora, a porta da casa situada em Rio de Moura, Sintra, foi arrombada. A vizinha estava morta há nove anos, com o cão ao lado, também morto.
Jornal de Noticias
È lamentável que uma situação dessas tenha acontecido, os agentes de autoridade que foram ao local devem ser punidos pela omissão de auxílio e que sirvam de exemplo para que no futuro situações lamentáveis como essas não aconteçam.
Fénix
Aida Martins procurou sem sucesso a sua vizinha
Aida Martins consumiu os últimos anos da sua vida a seguir o rasto da vizinha desaparecida. Participou o caso às autoridades e localizou familiares. E só após uma penhora, a porta da casa situada em Rio de Moura, Sintra, foi arrombada. A vizinha estava morta há nove anos, com o cão ao lado, também morto.
Jornal de Noticias
È lamentável que uma situação dessas tenha acontecido, os agentes de autoridade que foram ao local devem ser punidos pela omissão de auxílio e que sirvam de exemplo para que no futuro situações lamentáveis como essas não aconteçam.
Fénix
domingo, 23 de janeiro de 2011
Portugueses prestam ajuda internacional nas cheias do Brasil.
A ONG rescue TEAM K-9 Creixell, uma organização internacional com delegação em Portugal que engloba vários cidadãos portugueses, está actuar a varias semanas nas missões de socorro nas cheia no território brasileiro.
A ANPC criou o Grupo de Resposta Internacional, somente composta pela FEB, deixando de fora muitos elementos de diversas organizações que colaboravam com a ANPC nas missões internacionais.
Como resposta muitos elementos com conhecimentos de equipamento que foram deixados de parte pela ANPC uniram-se a ONG internacionais, e pelos vistos estão a prestar um bom serviço.
Parabéns Paulo leite
A ANPC criou o Grupo de Resposta Internacional, somente composta pela FEB, deixando de fora muitos elementos de diversas organizações que colaboravam com a ANPC nas missões internacionais.
Como resposta muitos elementos com conhecimentos de equipamento que foram deixados de parte pela ANPC uniram-se a ONG internacionais, e pelos vistos estão a prestar um bom serviço.
Parabéns Paulo leite
Fénix
Vamos a VOTOS
Hoje os cidadãos portugueses votam para escolher o seu Presidente da republica.
Eu voto, sempre votei desde que tive direito para votar.
Voto bem ou voto mal o importante é votar, voto não por consideração aos nosso políticos que deixam muito a desejar, mas voto pela memória daqueles cidadãos que morreram e sofreram para que esse direito fosso conseguido.
Fénix
Eu voto, sempre votei desde que tive direito para votar.
Voto bem ou voto mal o importante é votar, voto não por consideração aos nosso políticos que deixam muito a desejar, mas voto pela memória daqueles cidadãos que morreram e sofreram para que esse direito fosso conseguido.
Fénix
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